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Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profisso - coveiro - era cavar.
Mas, de repente, na distrao do ofcio que amava, percebeu que cavara demais.
Tentou sair da cova e no conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que sozinho
no conseguiria sair. Gritou. Ningum atendeu. Gritou mais forte. Ningum veio.
Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no
fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silncio das horas
tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, no se ouviu um som humano,
embora o cemitrio estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. S
pouco depois da meia-noite que vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o
coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabea bria apareceu l em cima,
perguntou o que havia: O que que h?
O coveiro ento gritou desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um
frio terrvel! Mas, coitado! - condoeu-se o bbado - Tem toda razo de estar com frio.
Algum tirou a terra de cima de voc, meu pobre mortinho! E, pegando a p, encheua e ps-se a cobri-lo cuidadosamente. (Millr Fernandes)
1. No considerado personagem da histria (0,2)
a) ( ) O coveiro
b) ( ) Millr Fernandes
c)( ) O bbado
2. A histria acontece: (0,2)
a) ( ) Num buraco cavado pelo coveiro
c)( ) No Cemitrio
b) ( ) No porto do cemitrio
b) ( ) Narrador-personagem
c) ( )
c) ( )
b) ( ) Clmax do conflito c) ( )
c) ( )
b) ( ) Composto
c) ( ) Oculto
d) ( ) Indeterminado
20. Na orao Construram aquele shopping muito rpido., o sujeito :
a) ( ) Simples
b) ( ) Composto
c) ( ) Oculto
d) ( ) Indeterminado
Gabarito:
1. b
2. c
3. a
4. a
5. d
6. b
7. d
8. a
9. b
10. c
11. c
12. a
13. b
14. c
15. d
16. a
17. b
18. c
19. b
20. d