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Art. 5 LXXIII
O autor s paga as custas do processo em caso de m-f.
um remdio constitucional, um direito fundamental.
Para entrar com a ao popular a pessoa deve ser brasileiro e eleitor.
uma expresso da democracia participativa, como referendo, plebiscito,
uma expressoa da sobernaia do povo, o autor da ao no defendo
interesse s dele mas de todo o grupo social.
Pode ser feito em diferentes situaes, ex extradio de Cesare Batisti, e
transposio do Rio So Francisco.
preciso advogado.
Pode chegar no STF por vias recursais extraordinrio, comprovada
repercusso geral. Originalmente ela deve ser proposta no juzo de primeiro
grau.
preciso comprovar que o ato ilegal e lesivo. Quem usa de modo ilegal
pode sofrer punies. A punio para quem a maneja de m-f, a
condenao por litigncia de ma-f, ainda respondendo por perdas e danos
a quem causar.
Uma ao julgada improcedente no necessariamente ajuizada com mf.
Quem no pode entrar com um ao popular: o preso j condenado com
sentena transitada em julgado, direitos polticos suspensos durante o
perodo de cumprimento da pena, a pessoa jurdica tambm no pode
ajuizar, o estrangeiro antes da naturalizao, aptrida, constritos.
Usa-se o conceito de cidadania estrito para ajuizar a ao popular, cidado
aquele que pode votar e ser votado.
As mais comuns so as voltadas contra licitaes, relativas a imves
permuta, alienao de imveis pblicos.
O ideal que possa se encerrar no primeiro ou segundo grau de jurisdio.
No h foro privilegiado.
A lei de ao popular prev a suspenso liminar do ato administrativo
impugnado. Para conceder a liminar necessrio relevncia e urgncia na
medida.
A ao precisa ser instrumentalizada com documentos essenciais previstos
no art. 283 do CPC o autor tem que se atentar aos documentos que
trazem margem de fundamentao para os fundamentos alegados.