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1) Os novos keynesianos surgiram em resposta à crítica neoclássica e tentaram melhorar o lado da oferta no modelo keynesiano, incorporando expectativas inflacionárias e choques de oferta.
2) Eles compartilham com os neoclássicos a ideia de que as teorias macroeconômicas devem ter fundamentos microeconômicos sólidos e serem construídas em um quadro de equilíbrio geral.
3) Os novos keynesianos defendem uma política econômica ativa do governo para
Descrizione originale:
resenha sobre os novos keynesianos do texto do snodow
1) Os novos keynesianos surgiram em resposta à crítica neoclássica e tentaram melhorar o lado da oferta no modelo keynesiano, incorporando expectativas inflacionárias e choques de oferta.
2) Eles compartilham com os neoclássicos a ideia de que as teorias macroeconômicas devem ter fundamentos microeconômicos sólidos e serem construídas em um quadro de equilíbrio geral.
3) Os novos keynesianos defendem uma política econômica ativa do governo para
1) Os novos keynesianos surgiram em resposta à crítica neoclássica e tentaram melhorar o lado da oferta no modelo keynesiano, incorporando expectativas inflacionárias e choques de oferta.
2) Eles compartilham com os neoclássicos a ideia de que as teorias macroeconômicas devem ter fundamentos microeconômicos sólidos e serem construídas em um quadro de equilíbrio geral.
3) Os novos keynesianos defendem uma política econômica ativa do governo para
Os novos keynesianos surgiram como uma resposta critica novo
clssica. O modelo keynesiano fracassou principalmente em funo do fraco
desemprenho das equaes keynesianas de salrio e de reajuste de preos durante a dcada de 1970( grande inflao). Deste modo tornou-se necessrio inserir nesse modelo a influncia das expectativas inflacionrias assim como o impacto do choque de oferta. Todavia interessante ressaltar que os novos keynesianos so um grupo bastante heterodoxo, e possuem grande diversidade de pontos de vista relacionados com questes polticas ( mas sempre tendo como base a tentativa de melhorar o lado da oferta no modelo keynesiano) Na viso novo-clssica, o modelo keynesiano no poderia ser remendado, sendo os seus problemas mais vitais: micro fundamentaes que no assumem o Market clearing assim como a crena em uma expectativa que no era compatvel com aquela que maximizava o comportamento dos agentes. Contudo, h uma razo para crer que a teoria keynesiana no est morta: ela tem elementos essenciais para a explicao e compreenso de uma srie de observaes. Os novos keynesianos no concordam com as explicaes de estabilidade dos clssicos, contudo passaram a compartilhar duas ideias metodolgicas com esse grupo: as teorias macroeconmicas devem ter como base teorias microeconmicas solidas, assim como a crena de que os modelos macroeconmicos so melhores construdos em um quadro de equilbrio geral. Deste modo, observa-se que o pilar dessa nova abordagem reconhecer a variedade de imperfeies do mundo real, e fazer uso dos modelos micro para corrigir falhas tericas do lado da oferta. A principal diferena entre as velhas e novas verses da teoria keynesiana que aqueles assumiram uma rigidez nominal, enquanto esses ltimos buscaram fundamentos micro para explicar o fenmeno dos salrios e a rigidez de preos. A questo da fixao dos preos tambm difere os novos keynesianos dos novos clssicos, neste os agentes so tomadores de preo, j no modelo dos novos keynesianos a tomada de preo se da na forma monopolista nas empresas ao invs de concorrncia perfeita. A centralidade dos preos no modelo keynesiano faz com que a moeda no seja mais neutra, visto que a politica tem papel re-estabilizador. No h consenso entre os novos keynesianos sobre a extenso da politica discricionria fiscal e monetria que o governo deve adotar, contudo a maioria vislumbra a necessidade de uma ao ativista do governo em funo das falhas de mercado. Eles defenderam uma politica que visasse evitar ou amenizar os grandes problemas macroeconmicos. Assume-se que a inflao possui um custo significativo sobre a economia (principalmente se ela no for prevista), entre esses custo podese destacar: distores na distribuio de renda, distores nos mecanismos de preos e prejuzos decorridos da incerteza. A inflao tambm traria problemas ao governo, principalmente quando essa inflao faz com que
no se conhea o poder aquisitivo daqui um ano. Logo, ao perceber que a
estabilidade macroeconmica e crescimento econmico so correlacionados depreende-se que alcanar uma taxa de inflao baixa e estvel tarefa fundamental. Buscando controlar a inflao e estabilizar os preos encontra-se a politica monetria, de modo a eliminar o vis inflacionrio vindo de politicas monetrias discricionrias. Recentemente diversos pases adotaram o regime de metas de inflao na conduo da politica monetria, destacamse seis elementos principais: anuncio pblico de metas numricas; compromisso institucional para estabilizar os preos; informaes includas; grande transparncia no programo da poltica monetria; responsabilizao do banco central quanto s metas; apresentar a meta anunciada para a inflao com a inflao prevista como a base da tomada de decises. Um sistema financeiro slido, regime de cambio flutuante (independncia para sua politica monetria), so pr-requisitos para a adoo do regime de metas. H ainda um mecanismo de flexibilidade na meta, em funo de no ser provvel que a regra se mantenha tima por muito tempo, em funo da incerteza. Um banco central independente tambm pea importante, visto que desse modo, lhe garante maior credibilidade, pois se remove a suspeita de consideraes eleitorais de curto prazo na conduo da politica. Descreve-se ainda uma relao entre a taxa de juros adotada pelo banco central e a inflao, de modo que o aumento da inflao seria seguido por um aumento da taxa de juros a fim de atenuar as despesas totais da economia e causando declnio do PIB, o movimento contrario tambm se verifica na reduo da inflao.