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Nesta edição 1. E por que ser um líder 3. Mudar seus paradigmas para se dar bem
aprenda como: 2. A oportunidade bate à sua porta 4. Fechar a venda
Les virou a sombra do seu professor de lingüística, pois queria desenvolver um estilo pessoal de locução. Ele sonhava com
uma oportunidade de “entrar no ar” e, embora trabalhasse para a empresa de saneamento da cidade, acabou arranjando
uma vaga de substituto numa rádio de Miami.
Circulando entre DJs e engenheiros de som e praticando num estúdio improvisado em seu quarto de dormir, com uma
escova de cabelo no lugar do microfone, Les finalmente teve uma chance. O padrão, diálogo e capacidade de comunicação
que ele tinha dado duro para desenvolver foram aprovados, seu estilo fez sucesso e Les foi contratado.
“Quando se é humilde, aprende-se melhor. Não consigo pensar em nada muito excitante sobre humildade, mas pelo menos
tem essa vantagem”, John Dooner, presidente da Interpublic, o maior conglomerado publicitário do
mundo.
Se você quer uma promoção no trabalho, por que não pergunta a seu chefe o que precisa fazer
para obtê-la? Talvez, seja o caso de voltar aos bancos escolares e fazer um mestrado de
marketing ou tirar as últimas certificações na área de informática. Faça isso e, quando chegar o
momento de uma possível promoção, você poderá dizer: “Estou pronto!”.
Será que precisa aprender uma nova língua estrangeira? Entrar em forma? Será que tem de
expandir seus conhecimentos comerciais e capacidade de negociação? Será que fazer aulas
de dança com a esposa melhora o casamento? Será que aprender a tocar um instrumento,
fazer teatro ou escrever melhor ajuda a chegar aonde você deseja?
Assim como a história de Les Brown nos ensina, basta ter paixão, persistência
e acreditar que um dia sua chance chegará. Comece a se preparar desde já.
paradigmas
e o colocavam até em piscinas com fogo, mas, após alguns
segundos, ele sempre surgia, sorridente e completamente livre.
Não havia cadeado que ele não abrisse, ganhava todas as
apostas. Até que, certo dia, um fabricante de fechaduras projetou
um novo modelo, de alta resistência mecânica e à prova de
arrombamentos para ser usado em celas de delegacias. e se dê bem!
Para verificar a confiabilidade da nova fechadura, convidaram o
contorcionista para o desafio de abri-la. Colocaram-no numa cela com a tal
fechadura instalada e, logo, ele se pôs a tentar rompê-la. Passou um minuto, e
nada, passaram-se mais três, e ainda não tinha conseguido abrir.
Conclusão: o contorcionista estava tão acostumado a abrir fechaduras que não pensou em
verificar se ela realmente estava trancada. Em vendas e na vida, ocorre a mesma coisa:
podemos entrar numa rotina que nos condiciona a pensar que o que já sabemos é suficiente. Se
não mudarmos nossos paradigmas, acabamos por esquecer de “abrir as portas” das
oportunidades para os novos tempos.
Hoje, as novas oportunidades são muito diferentes do que foram no passado. Viver e vender se
tornaram uma arte.
Rompa com seus costumes arcaicos, supere o medo de fazer por achar que não dará certo, não vai funcionar
e domine a preguiça mental.
Pense: “Se não quero mais isso em minha vida, por que é que estou fazendo?”, “Se quero melhorar, por que fico
em círculos?”.
Elimine os medos da sua vida, mude os hábitos antigos que só atrapalham o desenvolvimento e crescimento, passe a
agir com foco numa vida profissional criativa e gratificante e estabeleça boas relações dentro e fora da empresa.
Aperfeiçoe sua vida, afinal, você é mais que merecedor de uma qualidade de vida saudável e próspera. Estude, leia e aja.
Abra a porta para um novo mundo, mude seus paradigmas e se dê bem.
Imagine como um vendedor que não conhece bem a empresa em que trabalha nem a linha
de produtos pode fazer uma boa apresentação e ainda fechar a venda? Essa façanha é
praticamente impossível.
O cliente precisa, antes de tudo, estar convencido da real necessidade para dar sua concordância. Assinar o
pedido, para ele, tem um significado parecido com a impossibilidade do não pagamento da duplicata. Nenhum
consumidor assina de bom grado um pedido que não oferece a certeza do lucro ou vantagem comercial. Os profissionais
de venda parecem não perceber essa sutileza e tentam, de qualquer modo, fechar o negócio.
Existem casos em que o vendedor faz uma boa venda, com um pedido recheado de itens, e fica com medo de solicitar a assinatura do
consumidor. Em outros casos, ele nem coloca o preço, pois tem medo de o cliente se assustar com o total.
Esses exemplos e outros tão comuns revelam a fragilidade de muitos vendedores na arte de negociar que os deixa vulneráveis para fechar
vendas.
Dica especial: o cliente dá sinais de compra quando concorda com o que o vendedor está dizendo. Esses sinais podem ser
mecânicos, como: balançar a cabeça de forma afirmativa, coçar o queixo em sinal de dúvida ou silenciar por alguns instantes.