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nº 697. 9 de Março de 2010 . 0,75 euros
Cabra Negra de
Montesinho em Câmara Marcha
risco de extinção privatiza EDEAF por Leandro
Mulheres de sucesso
Governo Civil de Bragança reúne testemunhos de mulheres que
triunfaram na vida artística, empresarial e autárquica
debatem Europa
apenas 100 quilómetros de linha, en-
tre Porto e Vigo. Tendo em conta que
a rede espanhola contempla uma li-
nha Vigo-Madrid, o deputado defen-
de que o Estado português pouparia
JOÃO CAMPOS tempo e dinheiro para agilizar a liga-
ção a Espanha em Alta Velocidade.
Jornalistas do Norte
de Portugal e da Galiza Taxa de desemprego e assime-
debateram questões trias litoral-interior são comuns
europeias em Bruxelas às regiões dos dois países
TGV, Política Agrícola Comum, Apesar de beneficiar todo o Norte
Pescas, Água e Fundo de Coesão fo- de Espanha, a proposta não suscitou
ram alguns dos temas que protago- o interesse dos jornalistas galegos,
nizaram um encontro de jornalistas que concentraram as atenções na in-
do Norte de Portugal e da Galiza com tervenção de Capoulas Santos (PS),
deputados do Parlamento Europeu em especial nas ideias para tornar a
(PE), em Bruxelas. PAC mais justa (ver página 2) e no
De 23 a 25 de Fevereiro, 19 profis- que divide Portugal e Espanha na
sionais dos media nortenhos ruma- questão das Pescas.
ram aos corredores do poder europeu Em representação de Paulo Ran-
Comissão Europeia foi um dos locais incluídos no programa
para saber de que modo os colegas gel, José Manuel Fernandes (PSD)
espanhóis sentem a União Europeia. que unem (e desunem) os eleitos dos senso num Parlamento que represen- defendeu a criação de um plano eu-
Ao longo dos encontros com eurode- dois países. ta 27 países. ropeu para a gestão da água e garan-
putados de ambos os países consta- E se assim é entre dois países vi- Marisa Matias (Bloco de Esquer- tiu que está a ser preparado um pro-
tou-se que a ligação a Espanha em zinhos, imagine-se quantas negocia- da) e Ilda Figueiredo (CDU) desdo- grama Erasmus capaz de fomentar a
rede de Alta Velocidade, a par da ções é preciso fazer e quantas lutas é bram-se em reuniões e comissões criação do 1º emprego no espaço co-
Agricultura e Pescas, são os temas preciso travar para chegar a um con- parlamentares para dar peso à Es- munitário.
querda Unitária Europeia. “Quanto A visita dos jornalistas portugue-
mais peso tem a Direita no PE, mais a ses foi organizada pelos gabinetes do
Esquerda tem que trabalhar”, garan- PE em Portugal e Espanha. Do pro-
te a deputada comunista. grama contou, também, uma pas-
E o que une o Norte de Portugal sagem pela Comissão Europeia, um
à Galiza? A resposta foi dada pela encontro com a responsáveis da Re-
representante bloquista. “A eleva- presentação Permanente de Portugal
da taxa de desemprego e as assime- junto da UE e um visita ao hemiciclo
trias litoral-interior são alguns dos para assistir à sessão plenária do PE,
problemas comuns”, recorda Marisa que começou com um minuto de si-
Matias. lêncio em memória da tragédia na
Do lado oposto, Nuno Melo (CDS- Madeira.
R. Abílio Beça (Zn Histórica) • Tel: 273324569 • Fax: 273329657 • Bragança - www.predidomus.pt
Cadáver no Fervença
que irá decidir o futuro da investi-
gação. Por isso, a PSP não adianta
pormenores sobre o processo, mas
sabe-se que o corpo já foi autopsiado,
sendo este um procedimento obri-
gatório, sempre que se trate de uma
BRUNO MATEUS FILENA
morte violenta. No entanto, os resul-
tados dos exames ainda não são co-
População defende encer- nhecidos.
ramento ou arranjo da ponte
Moradores do bairro Fundo da
ferroviária da Coxa, onde a Veiga são os primeiros a admitir
vítima terá caído o perigo na ponte
Desaparecido há três semanas, João Granadeiro, irmão do ho-
o corpo de José Jorge Granadeiro mem que foi encontrado na margem
Torrão foi encontrado, na passada do Fervença, indica como certo uma
terça-feira, no rio Fervença, na zona queda acidental ao rio. “Passava por
da represa das hortas da Coxa, em ali todos os dias para ir trabalhar, de
Bragança. manhã e à noite, e supomos que foi
O alerta foi dado à PSP às 17:35 aqui que ele caiu, porque há vestígios
horas, mas, tendo em conta a comu- de uma árvore esgaçada”, conta.
nicação ao delegado de saúde e ao O tio da vítima, Manuel Grana-
procurador, o levantamento do cadá- Ponte é usada todos os dias, apesar da falta de segurança
deiro, considera que “a ponte deveria
ver realizou-se já de noite. Bairro Fundo da Veiga, alega que o o seu elevado estado de degradação. ser encerrada, ou então que a man-
A 8 de Fevereiro passado, a mãe homem terá caído ao atravessar a an- Acresce que não existe qualquer tipo dem arranjar”.
da vítima decidiu participar o des- tiga ponte ferroviária da Coxa e diz-se de vedação, nem proibição de passa- Os moradores do bairro são os
parecimento às autoridades, sendo revoltada por causa do estado a que gem, apesar da ponte estar desactiva- primeiros a admitir o perigo que a
certo que o elevado grau de decom- chegou a estrutura. Recorde-se que da há vários anos. ponte representa. Mesmo assim, con-
posição fará supor que o corpo esteve se trata de uma passagem que a po- De acordo com as autoridades, o tinuam a usá-la nas suas passagens
imerso na água durante vários dias. pulação utiliza frequentemente como caso ainda não está fechado, tendo diárias, evitando dar uma volta maior
A família da vítima, que vive no acesso pedonal, mesmo conhecendo sido entregue ao Ministério Público, para chegar à cidade.
FICHA TÉCNICA
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Perfumaria assaltada
O vidro foi reposto no próprio
dia, 5ª feira, e Cristina Alves abriu o
estabelecimento no dia seguinte, pela
manhã. Para tentar evitar situações
semelhantes, garante que vai colo-
BRUNO MATEUS FILENA car grades de segurança. “Já que não
podemos dormir descansados, temos
Assalto no centro da de arranjar outra solução”, defende.
Quanto a coberturas que minimizem
cidade de Bragança os prejuízos, a empresária tem segu-
causa prejuízos na ro e vai accioná-lo.
Segundo a PSP, o caso foi entre-
ordem dos 20 mil euros gue ao Ministério Público, pelo que
não conseguimos apurar mais dados
Na madrugada de quinta-feira, relativos à investigação
em pleno centro da cidade, a perfu-
maria Bem me Quer foi visitada pelo
(s) amigo (s) do alheio, que no total,
roubaram mais de 20 mil euros. Não
se sabe, por enquanto, se foi apenas
CASOS DE POLÍCIA
um ou mais larápios a consumar o
acto criminoso. Bragança
“A polícia ligou-me às 4 e 30 a
informar-me que a loja tinha sido as- Operação
saltada. Ao chegar ao local, passados
5m, deparei-me, então, com o vidro
reforçada
Larápios partiram vidro para entrar na perfumaria
partido e tudo em estado de sítio”, O Comando da PSP de Bragan-
contou a proprietária do estabeleci- Há esse indício porque os nomes gra- vidro a ser partido e o alarme tocar,
ça apreendeu 230 cds contrafeitos
mento, Cristina Alves. vados na lista telefónica do telemóvel mas quando chegou à janela já não
e diverso material áudio, na sequ-
Na hora de contar os prejuízos, a são só de pessoas romenas”, indicou viu ninguém. A polícia, entretanto,
ência de uma operação conjunta
comerciante declarou que cerca de 90 a lesada. No entanto, a PSP poderá chegou e eles, tanto fugiram à pressa
com a Inspecção-Geral das Acti-
por cento do recheio em perfumaria pensar que se trata de uma manobra que, ainda deixaram ficar um saco de
vidades Culturais (IGAC) e Auto-
foi furtado. No local, foi encontrado de despiste, colocada na cena do cri- perfumes no estacionamento e hou-
ridade de Segurança Alimentar e
um telemóvel que foi levado para a me para confundir os investigadores. ve, também umas coisas na montra
Económica (ASAE).
esquadra como prova. “Pela informa- Mas, não foi só o telemóvel a fi- que não conseguiram levar”, referiu a
A acção decorreu nos dias 26 e
ção que temos, devem ser romenos. car para trás. “Um vizinho ouviu o proprietária.
27 de Fevereiro, envolvendo tam-
bém 36 agentes da PSP de Viseu e
Vila Real, no total de 78 elemen-
…Em flagrante
tos. Da operação resultaram, ain-
da, 5 detenções (3 por condução
em estado de embriaguez, 1 por
condução sem habilitação legal e
outra por usurpação dos direitos
A chuva é de agora, mas de autor) e 14 contra-ordenações
os defeitos deste passeio, (6 em estabelecimentos e 8 na fis-
calização rodoviária), bem como a
na Zona Industrial das apreensão de 4 colunas, 3 leitores
Cantarias (Bragança), já de cds, 1 amplificador e 1 mesa de
luzes, a par de 33 doses de haxixe
são bem antigos. O mes- para consumo próprio.
mo se aplica às zonas Os objectivos da operação vi-
saram combater a criminalidade,
pedonais até à zona dos fiscalizar os principais factores de
hipermercados, todas elas risco na circulação rodoviária e,
ainda, a legislação relativa a direi-
em terra batida, mesmo tos de autor e ao funcionamento de
que mais à frente exista estabelecimentos de restauração e
bebidas. Esta contingência visou,
uma paragem dos STUB… segundo a PSP, “um aumento da
segurança objectiva e do senti-
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com mento de segurança junto das po-
pulações.”
Tlm:
966830231
Lavagens
MARQUES
Parque do Feira Nova
BRAGANÇA
Ler e aprender
SANDRA CANTEIRO todo o distrito encontraram concen-
tração para responderem às questões
do Concurso Nacional de Leitura
Meia centena de alunos 2009/2010.
reuniu-se em Bragança A eliminatória distrital, que vai
para o Concurso Nacional apurar os alunos que representarão a
região a nível nacional, baseou-se em
de Leitura livros para testar os conhecimentos
dos alunos sobre diversas obras inte-
Foi entre milhares de livros da gradas no Plano Nacional de Leitura.
Biblioteca Municipal de Bragança Segundo a vereadora da Câmara
(BMB) que 49 alunos de escolas de Municipal de Bragança, Fátima Fer-
-... a idade ideal para se começar a “apresentar” os livros às crianças é a partir dos nandes, a leitura e os livros ocupam, que tem sido feito pelos professores
seis meses? cada vez mais, um lugar importante e pelas bibliotecas escolares”, subli-
- … que no endereço www.planonacionaldeleitura.gov.pt encontra um conjunto de no quotidiano dos mais novos. nhou a autarca.
recomendações e informações dirigidas aos mais pequenos e aos pais? “Sou contra a ideia de que os alu- Recorde-se que o Concurso Na-
- … pais e avós, bem como o resto da família, devem incentivar os mais novos a gos- nos não lêem. Lêem cada vez mais, cional de Leitura visa fomentar e
tar de livros desde sempre?
seja a partir de livros ou, mesmo, na promover a leitura entre os alunos do
- … a capacidade de ler se desenvolve logo no primeiro ano de vida de uma criança e
que deve ser praticada regularmente com a ajuda dos mais velhos?
Internet. 3º ciclo dos ensinos básico e secun-
E isso resulta do bom trabalho dário.
VOZES
João Pedro - 16 anos Vítor Alves - 16 anos
“Inscrevi-me
neste curso porque “O curso de Protec-
quero seguir a car- ção Civil é interessante
reira militar quando e tem boas saídas pro-
terminar o 12º ano e fissionais. Para já vou-
penso que esta área me inscrever nos Bom-
é importante para o beiros Voluntários de
futuro que quero seguir. Temos ac- Bragança, depois logo decido o que
ções no exterior. Já fomos ao campo quero seguir”.
de treino dos Bombeiros de Izeda”.
Vítor Antas - 15 anos
Renato Pires - 18 anos
“Escolhi este cur- “A área da Protec-
so a pensar nas saídas ção Civil é interessan-
profissionais. Ainda te e também tenho
não decidi o que que- alguma família que
ro seguir, mas estou trabalha nesta área.
inclinado para ir para Pretendo entrar para
a polícia. O curso é muito prático, os bombeiros e seguir
já interagimos com as entidades no uma carreira na área da Protecção
terreno. Civil”.
técnicos e pais, enquanto profissionais que lidam de perto com SANDRA CANTEIRO diocese de Bragança – Miranda. Há
pessoas com incapacidades. muitas pessoas não vêm ter connos-
as crianças desenvolvem O princípio da educação emocio- co porque sentem vergonha. Anti-
Associação Entre Famílias
actividades noutro espaço nal está por detrás da Escola de Pais, gamente tinham um bom poder de
que se assume como um espaço de organizou Feira Solidária compra e agora estão em dificulda-
Alfândega da Fé abriu, na passa- formação na área das competências
da sexta-feira, a Escola de Pais, um parentais e educação para a diferen-
no Mercado Municipal de des”, explicou a secretária da direc-
ção da Associação Entre Famílias,
espaço de formação onde os pais com ça. Bragança Belisanda Alves.
crianças com necessidades especiais A funcionar nas instalações da A Associação Entre Famílias é
podem aprender a lidar melhor com Biblioteca Municipal de Alfândega Bastava um euro para comprar uma Instituição Particular de Solida-
os filhos, bem como partilhar experi- da Fé, este projecto assume-se como uma peça de roupa, sapatos, livros e riedade Social que funciona, exclu-
ências. uma forma de suprir algumas neces- brinquedos na Feira Solidária que a sivamente, com o trabalho e colabo-
Esta iniciativa contempla, igual- sidades sentidas pelos pais. O objec- Associação Entre Famílias organizou ração de voluntários, pelo que toda
mente, um espaço onde os pais podem tivo é formar pais emocionalmente no passado sábado, no Mercado Mu- a ajuda é bem-vinda. “Quem quiser
deixar os filhos enquanto frequentam competentes, ensinando-os a lidar nicipal de Bragança. contribuir pode visitar a Associação
a formação, onde as crianças podem com os problemas e dificuldades as- As verbas angariadas na venda ou contactar-nos”, reforça Belisanda
desenvolver diversas actividades, sociadas às pessoas com necessida- dos artigos, todos eles doados por es- Alves.
orientadas por voluntários. des especiais. tabelecimentos comerciais e voluntá- Os interessados podem ficar a par
A Câmara Municipal de Alfânde- Quem quiser frequentar a forma- rios, reverteram a favor das famílias de mais eventos organizados pela As-
ga da Fé associou-se a este projecto ção, com a duração de 30 a 50 horas, carenciadas e desfavorecidas do dis- sociação Entre Famílias através do
inovador, tendo em conta a impor- deve formalizar a inscrição na Biblio- trito. endereço http://associacaofamilias-
tância de formar para prevenir situ- teca. “Estamos a ajudar as famílias da braganca.blogspot.com.
A Questão
e de pachorra em relação aos filhos
– optem pela situação fácil e “eficaz”
de lhes darem razão em situações de
desajuste com a Escola, em vez de
procurarem as causas e tentarem en-
contrar soluções que ajudem os filhos
nasce nas escolas, já que isso seria que o sistema os desprotege face a si- a crescer de forma correcta. Frequen-
Paula Romão negar o próprio conceito de Esco- tuações de clara infracção disciplinar temente armando os jovens de pre-
la. Depois, considerar a indisciplina na sala de aula. E aos alunos parece potência e arrogância e desarmando-
uma “questão social”, como forma de estar sempre reservado o papel de se- os de responsabilidade e sentido de
“Ser ou não ser, eis a ques- desresponsabilizar os seus agentes, é res inimputáveis, desresponsabiliza- autocrítica.
tão. (…) País desconhecido, a incoerente à luz da responsabilização dos e olhados com condescendência. A terrível ocorrência relaciona-
descobrir, cujas fronteiras não que o Ministério quer atribuir aos Já se tornaram clássicas as situações da com a escola Luciano Cordeiro,
há quem volte a atravessar e professores, quando pretendeu ava- – na nossa mesmíssima cidade de em Mirandela, será sempre um pon-
nos intriga e nos faz continuar liá-los pela taxa de abandono escolar Bragança – de paizinhos que acor- to de partida para reflexões sobre a
a suportar os nossos males.” dos respectivos alunos. Como se este rem à escola, de mão na anca, para disciplina e sobre as espirais em que
não fosse – e de que maneira! – um desancar o reaccionário do professor assentam os comportamentos huma-
William Shakespeare, Hamlet gritante exemplo de problema social. porque este traumatizou o seu ado- nos. Sobretudo aqueles que implicam
A indisciplina poderá ser uma rável rebento que mais não fizera do uma atenção responsabilizadora dos
No anterior governo de José Só- questão social que, não sendo devida- que dar asas à sua exuberância voca- adultos sobre os seres que estamos a
crates, um secretário de estado da mente resolvida, descambará em vio- bular. Paizinhos indignados porque educar e a formar.
Educação, de nome Valter Lemos, lência. Mas quando ela se verifica na o professor se entusiasmou a marcar Não faz qualquer sentido criarmos
afirmava que a indisciplina é um pro- Escola é às escolas que deve ser dado trabalhos de casa, prontos a berrar uma geração de jovens supostamente
blema que vem de fora da Escola. todo o poder, não só de denunciar, por justiça e pela estação de televisão mais “cultos” ou “esclarecidos” ou
Remetendo a indisciplina para mas, também, de desencadear e agi- mais próxima, para fazer já, ali, do “intelectualmente mais preparados”
o conjunto das questões de carácter lizar os processos, para que possam seu rapaz o famoso que se segue nos se não lhes inculcarmos valores que
“social”, o responsável político pare- ser punidos e sancionados os agentes dez minutos de glória do ecrã. os tornem indivíduos generosos, to-
cia querer ignorar o óbvio. Porque a infractores. Também às escolas deve A mim, como mãe e professora, lerantes, responsáveis e conscientes
nenhuma cabeça pensante deveria caber o papel de prevenir situações. revolta-me que tantos pais – para se do respeito que devem a si próprios
ocorrer imaginar que a indisciplina Muitos professores queixam-se de desculpabilizarem da falta de tempo e aos outros.
VENDAVAIS
Cabra de Montesinho
afiançou Manuel Amândio.
Ainda de acordo com o respon-
sável, a raça está no nível máximo de
ameaça de extinção, sendo que, com
já é raça autóctone
os apoios da União Europeia previs-
tos para as raças autóctones, espera-
se um aumento no efectivo que poten-
cie todo o valor de produtos, como o
leite utilizado na confecção de queijo
ou a carne de
FRANCISCO PINTO cabrito.
“No caso
dos caprinos,
Espécie transmontana, dos os proprietá-
concelhos de Bragança e rios poderão
Vinhais, está em vias de vir a receber
cerca de 30 eu-
extinção ros por cabeça
por se tratar
A Cabra Preta de Montesinho de uma raça
acaba de se juntar ao grupo de ra- ameaçada de
ças autóctones transmontanas. Esta extinção. Com
espécie de caprinos está seriamente este estímulo
ameaça de extinção, havendo, ape- espera-se que
nas, algumas centenas de exempla- a raça volte
res em toda a região. Actualmente, a ressurgir”,
os técnicos da Associação Nacional salientou Ma-
de Caprinicultores de Raça Serrana nuel Amândio.
(ANCRAS) estão no terreno a fazer os Este é cul-
registos dos animais com vista à sua minar de um
inscrição no livro genealógico. trabalho que
Recorde-se que a área de geográ- levou cerca de
fica deste pequeno ruminante está uma década a
circunscrita aos concelhos de Bragan- ser reconheci-
ça e Vinhais, sendo que, neste último, do.
há uma pequena comunidade de ca- Cabra Preta de Montesinho está em vias de extinção
Recorde-
bras pretas que pode ser visitada no se que, desde o
Parque Biológico local. último registo
O passo mais importante é au- trabalho a fazer. zootécnico, que permitirá um melhor feito à raça, já de 2005, verificou-se
mentar o efectivo, porém os técnicos “Este reconhecimento traz a pos- acompanhamento destes animais, que o efectivo estava a descer de for-
da ANCRAS adiantam que há muito sibilidade da criação de um registo de forma a tentar preservar a raça”, ma vertiginosa.
DIREITO DE RESPOSTA
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9 de não descrito na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro, a
Março de 2010 cuja área pertence.
Que o referido prédio veio à posse deles, justificantes, já no estado
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURÓ de casados, por volta do ano de mil novecentos e oitenta, por compra
meramente verbal que fizeram a António Claudino Geraldes, viúvo de
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
Maria Violante Valente, residentes que foram no Brasil, ambos actu-
almente já falecidos, não tendo porém nunca sido celebrada a compe-
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
tente escritura de compra e venda.
Que não obstante, logo no referido ano os justificantes passaram a
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia oito de Março de
ocupar o mencionado prédio, posse que exercem portanto há mais de
dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio
vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos
da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 97 a fis. 98,
e plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de
verso, do livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e
outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer
cinco, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual compareceram
que fosse desde o início dessa posse, a qual sempre exerceram sem
como outorgantes, SAUL CASIMIRO SOLTEIRO, NIF 156 668 700,
interrupção, nele guardando os seus haveres, como lenha, produtos e
e mulher MARIA EUFÉLIA FALCÃO GALHARDO, NIF 156 668
utensílios agrícolas, procedendo a actos de limpeza, melhorando-o e
807, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais, ele da
reparando-o com benfeitorias diversas, e praticando os mais diversos
freguesia de Vale de Porco, concelho de Mogadouro, e ela da freguesia
actos de uso, fruição e defesa do mesmo, à vista de toda a gente e
de Avelanoso, concelho de Vimioso, residentes na Rua José Martins de
portanto de eventuais interessados, tudo como fazem os verdadeiros
Castro, número 162, na freguesia de Fanzeres, concelho de Gondomar,
donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua e públi-
os quais declararam:
ca, pelo que, dadas as características de tal posse, adquiriram por usu-
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do
capião o referido prédio, figura jurídica que invocam por não poderem
seguinte prédio:
fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais
Urbano, sito na Rua do Ribeiro, na freguesia de Vale de Porco, conce-
normais, dado o referido modo de aquisição.
lho de Mogadouro, composto de palheiro de rés do chão, com a área
Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico. Moga-
coberta de cento e dez metros quadrados, a confrontar de norte com
douro e Cartório Notarial, em 8 de Março de 2010.
Eduardo José Solteiro, de sul e nascente com Rua do Quebra Cu, e
de poente com Rua do Ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o A Notária,
artigo 196, com o valor patrimonial e atribuído de mil e cem euros, Fátima Mendes
Feturar l Feturo
çados, cul pensamiento más arejado, al nible
de leis de regulaçon social, tamien habie de
poner ls uolhos nesses tales países más cebli-
zados i abançados (Almanha, Dinamarca, Su-
écia, Noruega, Houlanda i Spanha, para solo
nomear alguns de ls 24 que yá l’assinórun) i
fazer ua cousa que nun custaba muito: assinar
Alfredo Cameirão algo pula sue perserbaçon i anté pul sou zam- stória mi rica, un folclore de l más buono, pai- la Carta Ouropeia de Lhénguas Regionales i
bolbimiento, nada, stá quieto, inda mos cunti- saiges que nun hai, ua chicha sien pareilha an Minoritárias, que yá ben de 1992.
namos a anculher i cun las mesmas bergonhas Pertual. Mas isso, más buonos ó más malos, I isto todo sien amantar ne l balor eique-
“Essas palabras son de marenheiro, i miedos de seclos que parece que se mos co- tod’mundo tamien l ten. Agora ua lhéngua nómico que la lhéngua puode tener, mormente
lórun a la piel cumo peç. çfrente, lhéngua, torno a dezir, isso ye que lhigada al turismo, ua de las apostas que más
mas tu nun sós marenheiro, se tengo las
I quei podemos fazer para que ls benidei- nun hai naide que tamien se puoda agabar. feturo poderá tener an Tierras de Miranda.
palabras, ye cumo se l fura”
ros nun mos acúsen que fumos nós ls culpa- Cada tierra, segundo l sou modo de ser, Mas ten que ser ua cousa bien pensada, cun
dos que deixemos perder l tal balor cultural amanha dua maneira çfrente la sue ounida- pies i cabeça, struturada i que tenga pouco a
[José Saramago, O Conto da Ilha dua riqueza ansustituible? You cuido que l de i al spressá-la dá-se de cunta deilha, de la ber cun l que se passa agora, que qualquier
Desconhecida]. haberá que fazer i que stá al alcance de mui- sue eisistença. Nien un rei, nien ua bandeira, un que steia de besita a Tierras de Miranda
tos ye ua cousa bien simples i bien pouco nien ua eiquipa de futebol, nien outra cousa ten que rebuscar bien para sbarrar cun un ca-
“L pior era un home nun poder falar” custosa. Nun ye más que dá-le al mirandés la qualquiera puode ser l’ancarnaçon dun gru- chico de mirandés. Bien cabilado, isto puode
oubi-le you dezir muita beç a Abílio Cas- serbentie primaira de qualquiera lhéngua, que po cumo ye la sue lhéngua; la lhéngua ye l dar denheiro i ajudar a criar riqueza. Nun l
queiro quando, de serano, se ponie a relatar ye serbir cumo ferramienta de quemunicaçon beneiro ounificador de l grupo social, sasti- aporbeitando, será, cumo tal, ua acumparan-
de cumo era datrás, ne l tiempo de la Bielha duas pessonas cun las outras i botar acá para fai la sue necidade anteletual de saber i de ça, yá que se fala de denheiro, tener ua pita
Senhora. I nun dezie mintira niua!, que isto fuora sentimientos i eideias. Dezido doutra cumprender i sirbe de stribo a to las outras de ls uobos de ouro, i, nun digo matá-la, mas
de un nun poder dezir l que se pensa ye an maneira: falá-lo i screbí-lo i lé-lo – ousá-lo! rialidades. An poucas palabras, acabando- deixá-la morré-se a la míngua sien le botar
berdade cousa bien triste. Normalmente, cumo outra lhéngua qualquie- se l Mirandés, deixa de haber mirandeses i uas manadas de grano.
A mi lhembra-se-me isto muita beç, que, ra, cun la çfréncia de que esta ye la nuossa, i l que se chama cultura mirandesa. Nien you Buono, la scrita yá bai lharga, tanta fara-
ne l que respeita al mirandés, mesmo agora, debemos tener l gusto – i até l deber, más nun antendo cumo hai tanto que se diç mirandés, malha por bias de l mirandés, nun bal la pena
cun la tal Senhora yá muorta i anterrada, peç seia moral, de cidadanie – de la falar. cun muita proua, i apuis pregunta-se-le i diç que ye más que cierto que bai a zaparcer, a
que inda nun mos acabemos bien de cumben- Mas quei se bei? Tirando-se meia dúzia que nun sabe falar mirandés i nien quier sa- acabar, stá cundanado yá quantá, dezireis bós,
cir que yá se puode falar i screbir i anté studá- deilhes, ls outros cuntinamos a spreitar por- ber disso para nada. Ora, bonito serbiço! You cumo you oubo muito dezir por ende. You su-
lo ó studar ousando l mirandés. Nun sei se fui riba l ombro cada beç que falamos mirandés, ne ls outros países nun sei cumo ye, mas acá bre isso de nun baler la pena, de cundanaço-
de andar tantos anhos de spina drobada, agora peç que cun bergonha de nun quedar bien ó peç-me que para poder pedir la nacionalidade nes i de que pouco sirbe lhuitar, deixo solo
peç que agarremos ua fogaça nas cuostas que mei cun miedo, nun seia pori que inda steia pertuesa ten que se fazer proba - fazer proba, dues noticas, mesmo para ancerrar: la pur-
nun mos las deixa andreitar bien dreitas. un chibo de la PIDE a la squina para mos que se beia bien - que se conhece i se sabe meira ye lhembrá-bos que l mirandés yá zde
Muito mirandés, talbeç la más grande acusar que falamos charro. I fazemos mal ousar la lhéngua pertuesa, quando nó nun le l séclo XIX que stá “çpedido de ls doutores”,
parte i you nun me stou a botar de fuora, ten an nun aporbeitar esta riqueza que tenemos, dan l papel i nun puode ser pertués. i cien anhos apuis, al menos scrito, cuido que
muita proua cun l mirandés, cousa i tal, que quaije se puode dezir que dá Dius las nuozes Por falar an Pertual, quien manda tamien nunca habie tenido tanta salude; la segunda
ye ua lhéngua recoincida pul Stado, que ye – neste causo las lhénguas -, a quien nun ten podie botar ua mano más bien botada. Para ye un dito que nun ye de tiu Abílio Casqueiro,
ua proua para todos, que ye un balor cultu- dientes, ó a quien s’ambergonha de las que- alhá de le botar más fé al ansino de l miran- mas nun deixa de ser menos berdadeiro que
ral único i dua grandeza sien pareilho, que ye mer, al menos na praça. Ye que nisto de traços dés na scuola, cun porgramas, lhibros i ante- ls del: isto de feturar l feturo, de perber l que
Dius ne l Cielo i l mirandés na Tierra, mas culturales, eidentatários, património cultural graçon curricular, para nun dezir más, l nuos- bai a passar manhana, solo hai dues maneiras
apuis, quando toca berdadeiramente a fazer i cousas assi, nós tenemos muito i buono: ua so goberno, que le gusta tanto botar farroma – ó ser bruxo ó, la mas cierta, ye sermos nós
que andamos d’a par cun ls países más aban- a purpará-lo i a custruí-lo.
da Vida
Auditório Municipal
Exposição de fotografias da Escola:
Olhares da minha terra
De 15 de Março a 9 de Abril
Música
Espaço Multiusos
S.C. tiusos de Miranda do Douro. V Encontro Ibérico de Tinas Universitárias
A mostra, que tem passado um Dia 13 de Março, às 21h30
pouco por todo o País, integra 102
Miranda do Douro recebe painéis de azulejos executados por
MACEDO DE CAVALEIROS
exposição itinerante várias instituições que visam, deste
Exposição
Centro Cultural
modo, alertar para esta problemá- Exposição de Fotografia “Transparência/
Sensibilizar para a importância tica. Reflexão”, de Hermano Marques
De 12 a 31 de Março
da doação de sangue é o objectivo A iniciativa está aberta à par-
Teatro
da exposição itinerante, “Medula ticipação das escolas do concelho Peredo
a fábrica da Vida, patente”, até ao que podem colaborar na campa- A minha vida dava um filme
próximo dia 13, no Pavilhão Mul- nha. Grupo de Teatro AJAM
Dia 13 de Março, às 21h00
MIRANDELA
Cinema
Cinema
Macedo Duas Amas de Gravata
Dias 12 e 13 de Maro, às 21h30
Exposição
16 33 34 36 38 47 7
7 11 18 29 42 6 7
CLASSIFICAÇÕES
III Divisão A 5 MORAIS
M. FONTE 3
Liga Sagres Liga Vitalis AFB Estádio de Santo André - Francisco
22ª. Jornada
Classificação
22ª. Jornada
Classificação
17ª Jornada
Classificação
Que Vicente, Bruno Costa e António Trindade
EQUIPAS
Armando Miguel
jogão!
Clubes P J Clubes P J Clubes P J Ismael Nuno Mendes (cap)
1 Oliveirense 39 22 1 Argozelo 43 16
1 Benfica 55 22
2 Portimonense 38 22 2 Rebordelo 41 17 Ibraima (Bé 45’ por lesão)
2 Sp. Braga 52 22
3 FC Porto 44 22
3 Beira-Mar 37 21 3 FC Vinhais 38 17 Rui (Denilson 75’) Fredy
4 Santa Clara 36 22 4 Mirandês 35 17
4 Sporting 35 22
5 Feirense 34 22 Passi (Filipe 88’) Rui Novais
5 V. Guimarães 30 21 5 Vila Flor 32 16
6 U. Leiria 30 22
6 Desp. Aves 31 22
6 Talhas 29 16
Apesar do domínio, em Stigas (cap) Diogo
7 Fátima 30 22
7 P. Ferreira 29 22
8 Trofense 29 22 7 Mogadourense 26 17 quase toda a partida, dos tras- Karaté Pedrinho
8 Nacional 29 21
9 Rio Ave 28 22
9 Freamunde
10 Estoril Praia
26
26
22
21
8 Alfandeguense 25 17 montanos que continuam a ser Alex (Renato 69’) Rui Abreu
9 Sendim 16 16
10 Marítimo 27 22
11 Varzim 26 22 10 Carção 12 17 lanterna vermelha, quem en- Rudi Gonçalo (Pikua 43’)
11 Naval 26 22
12 Académica 24 22
12 Gil Vicente 25 22
11 Vimioso 10 16 trou melhor foram os minho- Paulo Arrábidas Rui Lima
13 Penafiel 25 22
13 Olhanense 20 22 12 CCR Lamas 9 17 Lixa Hélder (Jussane
14 V. Setúbal 17 22
14 Chaves
15 Sp. Covilhã
24
24
22
22 13 GD Poiares 7 17 tos, marcando cedo, mercê dum
15 Leixões 15 22 65’)
16 Belenenses 11 22
16 Carregado 14 22 14 GD Milhão 5 16 primeiro quarto de hora digno
Rafinha
Resultados do grupo dos seis melhores.
Resultados Resultados TREINADORES
V. Setúbal 0-0 Sp. Braga Chaves 1-1 Beira-Mar GD Milhão 1-1 Rebordelo Deixando antever que o jogo
Marítimo 0-0 Académica Estoril Praia 0-0 Santa Clara Carção 1-2 Mirandês estava decidido apenas faltando Lopes da Silva Artur Correia
Belenenses 0-4 Sporting Oliveirense 3-1 Trofense Talhas ADI Vila Flor
FC Porto 2-2 Olhanense Feirense 1-1 Freamunde
Sendim ADI Argozelo
a expectativa do volume de go-
Fátima 1-0 Desp. Aves Golos: 3-1 ao intervalo – 0-1 Diogo 9’, 1-1
U. Leiria 2-1 Leixões
Varzim 2-1 Gil Vicente Vimioso 3-4 Alfandeguense los da sua vitória. Mas o Morais
Rio Ave 0-0 Naval Rui24’, 2-1 Paulo Arrábidas 30’, 3-1 e 4-1
V. Guimarães 08/03 Nacional Sp. Covilhã 1-0 Carregado Mogadourense 1-2 FC Vinhais reagiu com carácter e atitude de Rui 33’ e 48’, 5-1 Alex 51’, 5-2 Rui Lima
Benfica 3-1 P. Ferreira Portimonense 1-3 Penafiel GD Poiares 1-3 CCR Lamas
imediato, reorganizou-se bem 54’, 5-3 Jussane 89’
Próxima Jornada Próxima Jornada Próxima Jornada defensivamente, o meio campo
Santa Clara 13/03 Portimonense
Disciplina: Lixa 41’, Rui Novais 17’,
Sporting 14/03 V. Guimarães
Leixões 14/03 V. Setúbal Gil Vicente 14/03 Feirense GD Milhão 14/03 Mogadourense vestiu o fato macaco e o ataque Rafinha 23’, Gonçalo 30’, e Pikua 90’+1
Rebordelo 14/03 Carção
Nacional 14/03 Benfica Beira-Mar 14/03 Varzim
Freamunde 14/03 Chaves Mirandês 14/03 Talhas
passou a ser melhor servido,
Naval 12/03 U. Leiria
Académica 13/03 FC Porto Desp. Aves 14/03 Sp. Covilhã Vila Flor 14/03 Sendim criando boas situações. Adi-
Olhanense 14/03 Belenenses Penafiel 14/03 Fátima Argozelo 14/03 Vimioso
P. Ferreira 15/03 Marítimo Trofense 14/03 Estoril Praia vinhava-se o golo do empate, espaços a um dos mais favoritos
CCR Lamas 14/03 FC Vinhais
Sp. Braga 13/03 Rio Ave Carregado 14/03 Oliveirense
Alfandeguense 14/03 GD Poiares que surgiu perto da meia hora a subir de divisão. E fica a ques-
pelo homem do jogo, Rui que tão se este final da primeira fase
III Divisão Série A Nacional Juniores C fez hat trick, e Paulo Arrábidas do campeonato significa que a
III Divisão Série B
num livre do meio da rua co- fase final vai trazer a surpresa
21ª Jornada 21ª. Jornada 22ª. Jornada lossalíssimo e a levar fogo con- da grande ambição das gentes
Classificação Classificação
Classificação Classificação firmaria o melhor período dos de Morais… continuar na 3ª di-
Clubes P J Clubes P J Clubes P J locais atingindo-se o descanso visão. Questão pertinente, até
1 Macedo Cavaleiros
2 Mirandela
45
41
21
21
1 AD Oliveirense
2 Amarante
36
35
21
21
1 V. Guimarães 60 22 com um tranquilo 3-1. Regres- porque o Maria da Fonte não
2 Sp. Braga 49 22
3 Bragança 37 21 3 Fafe 35 21
3 Bragança 43 22
so endiabrado e moralizado dos jogou abaixo da sua qualidade,
4 Valenciano 34 21 4 Joane 34 21
5 Maria da Fonte 34 21 5 Famalicão 32 21 4 AD Barroselas 37 22 pupilos de Lopes da Silva e o 4- bem pelo contrário, fez um bom
6 Limianos
7 Montalegre
31
28
21
21
6 Vila Meã
7 Leça
32
31
21
21
5 Gil Vicente 33 22 1 e o 5-1 surgem nos primeiros jogo. O Morais é que foi supe-
6 Varzim 29 21
8 Santa Maria FC 24 21 8 Torre Moncorvo 27 21 7 Vizela 27 22 6”, entrando-se num período de rior e as dificuldades criadas
9 Fão 23 21 9 Rebordosa 25 21
10 Amares 22 21 10 Serzedelo 23 21
8 Famalicão 27 22 equilíbrio com o golo a cheirar pelo adversário mais realçam
9 Marinhas 26 22
11 Marinhas
12 Morais FC
20
16
21
21
11 Infesta
12 Pedrouços
22
10
21
21 10 Chaves 19 21 ambas as balizas, conseguindo e temperam tão justa como im-
11 Ribeirão 15 22 o Maria da Fonte ser mais eficaz portante vitória.
Resultados Resultados 12 ARC Paçô 7 22
AD Oliveirense 3-0 Amarante
que o Morais reduzindo para o Quanto aos árbitros um ex-
Santa Maria FC 5-1 Montalegre
Bragança 5-2 Fão
Fafe 1-1 Leça final 5-3. É caso para se pergun- celente trabalho, ultrapassando
Torre Moncorvo 3-2 Rebordosa
Morais FC 5-3 Maria da Fonte Vila Meã 1-2 Serzedelo tar onde tem andado este Mo- bem as dificuldades do terreno
Limianos 2-1 Amares Pedrouços 0-4 Infesta Resultados rais tão personificado, tão con- mas, muito ajudados pela ex-
Valenciano 1-1 Macedo de Cavaleiros Famalicão 1-0 Joane
Marinhas 1-3 Mirandela
Varzim 07/03 Chaves cretizador e a conseguir retirar trema correcção dos atletas.
Próxima Jornada Próxima Jornada AD Barroselas 1-0 Gil Vicente
ARC Paçô 0-4 Famalicão
Fão 14/03 Santa Maria FC Joane 14/03 AD Oliveirense
Amarante 14/03 Pedrouços
V. Guimarães 7-1 Marinhas
Maria da Fonte 14/03 Bragança Bragança 6-1 Ribeirão
Amares 14/03 Morais FC Rebordosa 14/03 Vila Meã
Macedo de Cavaleiros 14/03 Limianos Serzedelo 14/03 Famalicão Vizela 1-3 Sp. Braga
Mirandela 14/03 Valenciano Leça 14/03 Torre Moncorvo
Montalegre 14/03 Marinhas Infesta 14/03 Fafe
Resultados
Futsal - I Divisão Mogadouro 4-6 Belenenses
Vila Verde 3-4 Boticas
20ª. Jornada Alpendorada 3-5 Freixieiro
FJ Antunes 3-2 SL Olivais
Classificação Sporting 8-1 Onze Unidos
AD Fundão 1-1 AAUTAD/Real Fut
Clubes P J Clubes P J Inst. D. João V 6-2 Benfica
1 Belenenses 52 20 8 Mogadouro 27 19 Próxima Jornada
2 Sporting 47 20 9 Boticas 26 20
3 Benfica 46 20 10 FJ Antunes 26 20 Benfica 13/03 Mogadouro
4 Inst. D. João V 34 19 11 SL Olivais 19 20 Belenenses 13/03 Vila Verde
5 Freixieiro 33 20 12 AAUTAD/Real Fut 12 20 Boticas 13/03 Alpendorada
6 AD Fundão 29 19 13 Vila Verde 10 20 Freixieiro 13/03 FJ Antunes
7 Alpendorada 27 20 14 Onze Unidos 6 19 SL Olivais 13/03 Sporting Nem o lamçal travou o Morais
Onze Unidos 13/03 AD Fundão
AAUTAD/Real Fut 13/03 Inst. D. João V
Resultados Futsal Distrital Resultados
14ª Jornada
Futsal - III Divisão - Série A Amanhã Criança 6-4 Barranha SC
Santa Luzia 5-7 Macedense
CA Carviçais 5-4 SC Moncorvo
Stº Cristo ADI UD Felgar
19ª. Jornada
A.R.C.A. 2-6 Paredes
Guimarães Futsal 09/03 Contacto
Classificação GD Poiares 6-4 GDC Roios
Clubes P J C. Ansiães 6-5 Torre D. Chama
Junqueira 3-3 Chaves Futsal Vila Flor 4-4 FC Mirandela
Classificação Mondim de Basto 4-6 Monte Pedras 1 C. Ansiães
2 Vila Flor
39
32
15
15
Clubes P J Clubes P J 3 FC Mirandela 28 15
Próxima Jornada 4 SC Moncorvo 26 14
1 Chaves Futsal 50 19 8 Paredes 27 19
Macedense 13/03 Barranha SC 5 Torre D. Chama 21 15 Próxima Jornada
2 Junqueira 38 19 9 Gualtar 23 19
Paredes 13/03 Santa Luzia 6 GD Poiares 20 13 SC Moncorvo 13/03 Vila Flor
3 Barranha SC 36 19 10 Guimarães Futsal 19 18
Contacto 13/03 A.R.C.A. 7 GDC Roios 15 15 UD Felgar 13/03 CA Carviçais
4 Contacto 35 18 11 A.R.C.A. 18 19
Chaves Futsal 13/03 Guimarães Futsal 8 Stº Cristo 10 13 GDC Roios 13/03 Stº Cristo
5 Mondim de Basto 32 19 12 Amanhã Criança 17 19
Monte Pedras 13/03 Junqueira 9 CA Carviçais 9 14 Torre D. Chama 13/03 GD Poiares
6 Monte Pedras 31 19 13 Pioneiros Bragança 13 18
7 Macedense 30 19 14 Santa Luzia 9 19 Gualtar 13/03 Mondim de Basto FC Mirandela 13/03 C. Ansiães
Jogo aberto
Árbitro – Ricardo Moreira (Porto)
EQUIPAS
Ximena Pinho
Fernando Silva Mosca
Rui Gil Ruben
Marco Móbil Zito
O GD Bragança e o Fão ao Macedo, que empatou em Mirko Fial
jogaram uma partida com- Valença do Minho. Luís Rodrigues Jerónimo
pletamente aberta, à procura Logo aos 3”, Carioca abriu Xavier Hélder Silva
de um resultado positivo e as hostilidades, ao marcar o Jaime Tiago
em frentes diferentes. golo do Fão. Mas o pior veio Badára Carioca
Os minhotos queriam por Ebongué, que pregou um Pedrinha Chiquinho
Pinhal Ébongué
pontuar para evitar a despro- susto a todos no Estádio, ao
V Hugo Luís Pedro
moção e o Bragança garantir cair repentinamente no rel- Valentim Nandinho
uma aproximação ao primei- vado inanimado. Valadares
ro lugar. Os donos da casa ga- O atleta foi assistido no
nharam o jogo e dois pontos local e foi transportado ao GDB aproxima-se dos primeiros TREINADORES
Carlitos H. G.
reviravoltas
Leandro Amado de igual para igual e, acima rizada da tarde, ao marcar na
Zé Borges Moreira
de tudo, oportunidades não própria baliza.
Glauber (Leal 83´´)
Pedro Borges Celso
faltaram Às duas equipas. O O juiz passou despercebi-
Paulo Dores Marqueiro clube da casa foi mais prag- do no meio de duas equipas
Filipe Mesquita Nimi mático, marcou por 5 vezes totalmente desinibidas à pro-
(André Pinto 75´´) Paulo Sousa e acabou com o jogo em ter- cura do golo. Talvez um 8-4
Flávio Gustavo mos de pontuação. O mais fosse mais justo.
Rafa Joel
(Valdinho 45´´) Mário André
Joca (Cristelo 77´´)
Elísio Silvério
(Gouveia 67´´)
TREINADORES
Nacional da Terceira “A”
Sílvio Carvalho Carlos Barbosa
Juniores C 7 BRAGANÇA
RIBEIRÃO 1
Campo da CEE
Jogo
Árbitro – Rui Mouta / Bragança/ - Árbitro Nélson Ramos (AF Bragança)
EQUIPAS
David Rafael
Vitória sem mácula EQUIPAS
Vítor Leonardo
de titãs
Duarte Caravana Pedro Pinto Fernando
Marco Parreira Vítor Aleixo gurou o marcador. João Trigo 80´´+1´´ Francisco
JP Francisco No segundo tempo, o João Luís Luís I
Ramires Ricardo Depois do deslize em Mi- Moncorvo ainda entrou me- Micael Óscar
Luís Quintas Nelson João Lourenço Porfírio
Um grande jogo de fute- randa do Douro, o Torre de lhor, trocando a bola e procu-
Ricardo Marco Padrão (Nuno 40´´) Ricas
bol com um resultado fora do Luca Toni Zé Pedro
Moncorvo regressou às vitó- rando espaços para sair rapi- Nicolas Marcelo
normal. Zé Luís Eddas rias no campeonato distrital damente em contra – ataque. Tiago (Luís II 46´´)
A diferença de golos po- Pedro Praça de juvenis, desta vez frente ao Assim foi com Carlitos a ga- (Mário 76´´) Ricardo
derá levar as pessoas a pen- Toni Alla Gralho Montes Vinhais. A equipa da nhar espaço e com a baliza Carlitos Miguel
Acompanhar
Lopes e André Vicente (Bragança)
EQUIPAS
Pedro Gouveia Luís Alberto
o trio
José Carlos Fernandes
Pedro Padrão J Filipe
Rui Dinis Dias Gabriel
Filipe Martins Leandro
A Escola Crescer tinha grande e Pedro Gouveia sem- Miguel Vinhas Francisco
Hugo Lopes Ruben
obrigatoriamente que ganhar pre atento, numa partida com
André Esteves Alexis
para acompanhar o trio que muitos golos, frio e gente. Kiko Vaqueiro Pedro Cabeça
está na luta pelo campeonato, Já na categoria de Es- Boris Leonardo
já que está tudo em aberto, colas, o Bragança B não foi Mário Machado João Santos
com Mirandês, Bragança A, muito feliz, pois perdeu com João Regino
Mirandela e a própria Escola a Escola Crescer por 18-2. Os TREINADORES
“ Azul Celeste”. golos ficaram distribuídos
Nuno Pereira F. Freixedelo
Foi uma vitória clara, mas pela Escola Crescer com 18.
nada de fácil, apesar da en- Este sim foi um jogo não Golos: Rui Dinis Dias 11”, 23”, 45”. 56”,
trega dos jogadores que foi só pelos golos, mas pela ale- Miguel Vinhas 22”, 43”, André Esteves
essencial para os 9-1. gria colocada em campo por 32”, Hugo Lopes 14”, Filipe Martins 55”,
Leandro 44”.
Luís Alberto esteve em todos.
Muita EQUIPAS
Pedro Pereira
Diogo Morais
Carlos Cruz
Cavalheiro Escolas - Mãe d´Água 1 Montes Vinhais 5
gente Geraldo
Pedro José
Nuno Filipe
Sérgio
Rui Teixeira
Pedro Cordeiro
Infantis - Mãe d´Água 2 Montes Vinhais 6
fina
Ricardo Silva
Duarte Rodrigues
Rui Borges
Miguel Refoios
Fortunato
Meireles
Jorge Miguel Ca-
nadas
Vinhais imbatível
Filipe Luzio Pedro Carviçais
Bom jogo, emotivo, com André Santos Lucas Gouveia
seis golos repartidos e muitos Domingos Ferreira J Fernandes
perdidos.
TREINADORES
Na segunda parte do jogo
o mérito foi para o guardião Filipe Vaz Sílvio C. Júnior
do Moncorvo, Carlos Cruz, e Golos: Pedro José 8gp) 12”, Rui Teixeira
viu-se alguma falta de sorte 21”,43”,Nuno Filipe 24”,Duarte Rodrigues
do Bragança no último rema- 45”,Cavalheiro 47”
te.
Contudo, o resultado é
justo porque o Moncorvo jo- cinco bolas a uma com golos
gou sempre bem com a bola de Miguel Brás, Rui Miguel,
nos pés, perdeu poucos pas- Artur, Fábio e Reis contra um
ses e foi célere. golo de Samuel Pinto.
O futebol foi o verdadeiro O Bragança está na luta
vencedor, sendo que, nesta pelo campeonato ao lado de
categoria, temos gente fina um trio de respeito, o Miran-
para as próximas épocas. dela, Escola Crescer e Miran-
Destacar jogadores nesta dês.
contenda é muito difícil. Por isso, as próximas jor-
Na categoria de Infan- nadas prometem grandes de-
tis, o Bragança A venceu por safios e bons jogos.
As escolas do Vinhais antes Diogo Duarte (por duas Em jogo de atraso em Es-
estão a 3 pontos da Escola vezes), Leo, Rodrigo e Renato colinhas, o Montes de Vinhais
Crescer. Só estas duas equi- Graça tinham marcado. Bom venceu o Alfandeguense por
pas podem chegar ao título e jogo, boa prestação de todos 11-0.No Campeonato Distri-
será, provavelmente, quando os atletas e o resultado aca- tal de Infantis, também num
se encontrarem em Vinhais ba por ser um pouco pesado, jogo em atraso frente ao ARA,
na 2ª volta que tudo fincará mas o Montes de Vinhais tem os vinhaenses bateram o ARA
decidido. O Mãe d Água deu uma grande equipa. por 7-1. Nestes jogos, desta-
luta, tem equipa e na próxima Em Infantis jogo sem his- que para a presença do presi-
temporada é mesmo o prin- tória, com 6-2 para os rapa- dente do clube, Hélder Mag-
cipal adversário destes dois zes do Fumeiro, com golos de no, que teve que se ausentar
candidatos. Couceiro (3),Daniel (2) e Lo- dos relvados por motivos de
O golo do Mãe d´Água lis, para o Mãe d´Água mar- saúde, mas já se encontra em
Equilíbrio foi a nota dominante do jogo teve a autoria de Xico, mas já caram Flávio e João. franca recuperação.
ao Centro de Estágios, no
Seixal, deliciaram a comiti-
va bragançana
Os miúdos da Escola Arnaldo
Pereira partiram para Lisboa, le-
vando na bagagem a vontade de es-
tar ao lado do jogador de Futsal do
Benfica que dá o nome à Escolinha.
A alegria de ver o Benfica – Be-
lenenses no Estádio da Luz e jogar,
ao intervalo, no Pavilhão nº1 da
Luz, vislumbrava no rosto dos mais
pequenos.
Na chegada ao pavilhão, a sur-
presa de entrar em campo com os
melhores da modalidade. 37 joga-
dores em formação e 44 convidados Jogo no Pavilhão nº 1 da Luz. Histórico!
Distr. Juniores B
3 MÃE D’ÁGUA
ARA 3
Campo da CEE
Árbitro – Rui Sousa (Bragança)
EQUIPAS
Miranda Pires
Daniel Raul
Filipe Paulo
Ivo Sérgio Pereira
Abel André
Moisés André Torres
Miguel F Martins
Ângelo F Jorge
Filipe Rui
Costinha Castilho
Portela Ângelo
Diogo Coelho
-Mantorras Xavier
José
Fábio
TREINADORES
Chapinha J Nunes
Golos são
sinal de
Festa
O ARA poderia ter vencido este
jogo, em Bragança, principalmente,
depois de ter alcançado uma vanta-
gem de 2-0. Uma equipa boa fisica-
mente, com jogadores a querer dar
nas vistas, mas algumas desconcen-
trações na defesa, permitiram o Mãe
D´ Água chegar ao 2-1 e, mais tarde,
ao 3-3. Foi um forcing final que tirou
os três pontos à maioria dos jogado-
res do Mãe d´Água, que ainda são ini-
ciados. Assim, com o Ara, foi, acima
de tudo, um jogo de fortes emoções.
Será necessário aprender algumas
questões tácticas, mas se os profissio-
nais falham, mal seria que estes jo-
vens não tivessem esse direito. Uma
chamada de atenção para quem mar-
ca os jogos. É que esta partida come-
çou muito, mas muito tempo depois
da hora marcada, ou seja, quase às 18
horas , quando tudo estava previsto
para as 17h. Por vezes, muito jogo
num só campo é o que dá, despesas
extras aos clubes e ponto final.
Dinâmica de vitória
Árbitros – Pedro Paraty e V. Ocha (Porto)
Académi- EQUIPAS
Pina Marcão
co podia
Mancuso Marcelinho
Renato Pedro Cary
Ricardinho Paulo Henrique FERNANDO CORDEIRO
Allison Paulinho
ter Samuka
Bruno Pereira
Pin
Jardel
Coco
Sidney
O golo transmitiu níveis
de confiança aos locais, conse-
guindo 5’ de ascendente mercê
ganho Wallace Diego Sol
Fuska
de uma excelente organização
defensiva, transição rápida
TREINADORES para as costas da defensiva
Artur Pereira Alípio Matos forasteira e maior capacidade
de remate, mas Paxa era pare-
Um hino ao futsal foi o Golos: Allison 1”, Jardeel 7” e 36”, Sidney
de intransponível, com Play e
que se viu no Pavilhão da 9”,Renato 13”, Pin 22”, Ricardinho 25”,
Marcelinho 27”, Marcão (gr) 36”, Paulo Leonardo a saírem a jogar res-
Junta de Freguesia de Moga- pondendo muito bem a que só
Henrique 40”.
douro. faltava a finalização.
Logo no 1”, Allison mar- Macedense imbatível
O Macedense reorgani-
cou e deu vantagem aos do- só defendeu tudo, como mar- za-se, passa a defender alto e nima aos trasmontanos, mas um entrosamento e automa-
nos da casa. Jardel reparou o cou o golo que colocou a sua a impor o seu jogo redondo, o equilíbrio foi sol de pouca tismos muito altos,
marcador aos 7”, através de equipa em vantagem com 5- empata e dispara para uma dura e embora os locais fos- Vencedor justo com resul-
um remate bem colocado e 2 aos 36”. exibição de luxo atingindo o 1- sem marcando, os visitantes tado escasso para a diferença
abriu hostilidades para um Um grande guarda-redes 2 com facilidade deixando na marcavam de seguida e a van- evidenciada no jogo, mas o
grande jogo.3 que é quase meia equipa na finalização e nas mãos de Pe- tagem foi sendo sempre, após campeonato é de pontos não
A equipa da casa não se turma de Belém. dro uma desequilibrada van- o empate, trasmontana. contam as exibições e o domí-
deixou dominar e reagiu, A equipa de Artur Pe- tagem na ida para descanso. Os locais deram tudo para nio mas os golos marcados.
chegando aos 4-2. reira está em queda, com a No regresso do interva- ganhar um jogo que lhes era Quanto aos árbitros, mui-
Com o marcador já no de- quarta derrota consecutiva, lo Ricardinho em inspiração imprescindível para continuar to contestados pelos anfitriões
correr da 2ª parte, apareceu sendo que, no próximo do- individual aumenta para 1-3 a acalentar os objectivos, mas e a precisarem de protecção
o homem do jogo, Marcão, o mingo, vai à Luz jogar com o e no minuto imediato Bruno o Macedense está imparável, policial no final. Embora não
guarda-redes azul, que, não Benfica. Ribeiro marca recuperando tem dinâmica de vitória, ní- isentos de erros, estiveram
no marcador a vantagem mí- veis de confiança elevados e bem no cômputo geral.
Primeira par-
Pavilhão Bragança
te chegou
EQUIPAS
Sofia Padrão
Irene Favas
Jessica
Ana Isabel
André Castro EQUIPAS
Luís Rodrigues
André
Mek
Joel
ainda sonha
Patrícia Ramalho Bradinha PauloMike
Um jogo que parecia mui- Vanessa Rey Sheila TiagoTé
to difícil de ganhar por par- Caratina Andreia Matos Toni
te da equipa da casa, já que Miss Sílvia Katia PipocaZéné
o nome do Académico mete Vanessa J Atalão PaquitoLeitão
respeito a nível nacional. Daniela Sílvia Flávio
Carlinhos
Mas a turma feminina jo- Sara Filipa Vanessa SerginhoTelmo
Leila Beatriz Ana RafaelHélder
gou o que as atletas dos Pio-
Margarida Bruno SilvaPalmar
neiros permitiram e, com 7-0 Costa
ao intervalo, pouco mais ha- TREINADORES
Reis
via a fazer na 2ª parte senão Miss Sílvia A. Atalão TREINADORES
controlar o jogo. André Castro V. Varela
Golos: Vanessa Rey 3”, 12”, Catarina 5”,
Ainda faltam algumas jor- 17”, Vanessa 6”.15”, Ana Favas 8”, Miss
nadas e tudo pode vir a acon- Sílvia 23”, 34”, Atalão 36”.
Golos: Tiago 12”, Té 14”, 17”, 40”, Pipoca
tecer, mas devido à grande 23”, Bruno Silva 35”
prestação no Nacional passa- sérias candidatas. Além de
do, as Pioneiras são as mais manterem a mesma equipa
por Bruno Silva, a 5” minu-
têm, ainda,
tos do final. Depois, era uma
uma treina-
questão de gerir, o que nesta
dora com
André Castro tem conseguido recuperar o orgulho violeta modalidade é quase impos-
quase 20
sível, pois basta um lance de
anos de fut- Os Pioneiros estiveram a jogos fora de casa. génio ou uma falha defensi-
sal e com o um minuto de ter a manuten- A turma de André co- va para acabar com o sonho.
mais alto ní- ção na mão. meçou bem, mas acabou por Mas nada está perdido. A re-
vel de com- Estiveram a ganhar por marcar e, ao intervalo, viu-se cuperação de André Costa é
petição. 3-2 a um minuto o fim, mas a perder por 2-1. real.
Num jogo Té acabou com uma pequena Na segunda parte, reagiu Foi um bom jogo, boa ar-
sem grande parte desse sonho e obriga a com bom futsal, oportunida- bitragem e uma falta de sorte
história, fica equipa violeta a ganhar dois des incríveis e marcou o 3-2 da equipa da casa.
Pioneiras correram para a vitória o resultado.
DESMENTIDO
JOÃO AMÉRICO GONÇALVES ANDRADE, Notário, declara não serem verdadeiros os rumores que (mali-
ciosamente) indiciam e ou afirmam o fecho do Cartório Notarial.
Na verdade, pretendo continuar a exercer a actividade Notarial, com a dignidade e o profissionalismo que esta
actividade exige.
Bragança, 05 de Março de 2010
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9 de quadrados, a confrontar do norte com Maria Inácia da Eira, do nascente
de Março de 2010 cia, nascente com Maximino Vítor Serra e poente com António Março de 2010 com Manuel António Gonçalves, do sul com João Vara e do poente
Joaquim Esteves, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3268, com Francisco António Rodrigues, não descrito na Conservatória do
com o correspondente valor patrimonial tributável de € 2,58 e o Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o
atribuído de dez euros, sendo possuidora da restante parte indivisa artigo 3903, sendo de 6,54 euros o seu valor patrimonial, a que atri-
Aida dos Prazeres Graças, viúva, residente na aludida freguesia de buem o valor de dez euros.
Meixedo, pessoa com quem têm vindo a exercer a composse sobre 13- Prédio rústico, sito em Raposeiras, freguesia de Baçal, concelho
o referido prédio; de Bragança, composto por cultura, com a área de quinhentos metros
EXTRACTO não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho, quadrados, a confrontar do norte com Manuel José Vidal, do nascente
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escri- conforme certidão que da mesma apresentam. com David Augusto Rodrigues do sul com junta de freguesia e do po-
tura de hoje, exarada de folhas cinquenta e seis a folhas cinquenta Que os identificados bens vieram à sua posse no ano de mil nove- ente com António Acácio Barreira, não descrito na Conservatória do
e oito do respectivo livro número cento e cinquenta e dois, FRAN- centos e oitenta, já no estado de casados, pela forma seguinte: EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o
CISCO MANUEL GONÇALVES, NIF 177 997 826, e mulher a) o primeiro e o quarto, foram-lhes doados por Ana Maria Esteves, CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- artigo 1642, sendo de 2,51 euros o seu valor patrimonial, a que atri-
MARIA CLARA DA SILVA GONÇALVES, NIF 102 830 363, já falecida, residente que foi na referida freguesia de Meixedo; critura lavrada no dia três de Março de dois mil e dez no Cartório buem o valor de cinco euros.
casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da b) o segundo e o terceiro, foram-lhes doados por Catarina da Con- Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, 14- Prédio rústico, sito em Forcadas, freguesia de Baçal, concelho de
freguesia de Meixedo, onde residem na Rua de Santa Ana, n.º 87, ceição Esteves, mãe do justificante marido, já falecida, residente sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada Bragança, composto por cultura, com a área de mil metros quadra-
ela da freguesia de Carragosa, ambas do concelho de Bragança; que foi na mesma freguesia de Meixedo, de cento e trinta e seis a folhas cento e quarenta e dois do livro de notas dos, a confrontar do norte com Emídio dos Santos Pires, do nascente
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores e por contratos de doação meramente verbais, nunca tendo chegado a para escrituras diversas número “Um –G”, ANIBAL AUGUSTO DOS com caminho público do sul com João Ramos Gomes e do poente com
compossuidores dos bens a seguir identificados, todos localizados realizar as necessárias escrituras públicas. SANTOS, viúvo, natural da freguesia de Baçal, concelho de Bragança, António Jesus dos Santos não descrito na Conservatória do Registo
na freguesia de Meixedo, concelho de Bragança: Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legiti- onde reside, no lugar de Sacoias, NIF 154 076 015, fizeram as declara- Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo
número um - prédio rústico, composto de terra de cultura, sito na me o domínio dos mencionados bens. ções constantes desta certidão, que com esta se compõe de duas laudas 2895, sendo de 1,01 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o
“Pedrosa”, com a área de mil e quatrocentos metros quadrados, a Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil nove- e vai conforme o original. valor de cinco euros.
confrontar de norte com José Hipólito Rodrigues, sul com João centos e oitenta, passaram a usufruir os referidos terrenos, um deles Bragança, Cartório Notarial, três de Março de dois mil e dez. 15- Prédio rústico, sito em Vale de Calabor, freguesia de Baçal, conce-
Miguel Isidoro, nascente com Adérito dos Santos Correia e poente em situação de composse, gozando de todas as utilidades por eles A Colaboradora Autorizada lho de Bragança, composto por lameiro e doze freixos, com a área de
com António Joaquim Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob proporcionadas, começando por ocupá-los, limpando-os, cultivan- Bernardete Isabel C. Simões Afonso três mil trezentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte
o artigo 1631, com o valor patrimonial tributário de € 4,65 e o atri- do-os, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas com Maximiano Pinelo, do nascente com Daniel dos Santos da Eira do
buído de dez euros; benfeitorias, designadamente o melhoramento das suas vedações, Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos se- sul com caminho publico e do poente com caminho publico, não des-
número dois - prédio rústico, composto de vinha, terra de cultura e agindo assim, sempre na aludida proporção com ânimo de quem guintes bens: crito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na
pastagem, sito em “Vale de Justo”, com a área de quatro mil metros exerce direito próprio, na convicção de tais bens lhes pertencerem e 1- Prédio rústico, sito em Pereiro, freguesia de Baçal, concelho de matriz respectiva, sob o artigo 2530, sendo de 55,44 euros o seu valor
quadrados, a confrontar de norte com Alfredo Augusto Ramos, sul de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos Bragança, composto por cultura, vinha e horta, com a área de dois patrimonial, a que atribuem o valor de cem euros.
com António dos Santos Rodrigues, nascente com Manuel Joaquim por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito mil metros quadrados, a confrontar do norte com Francisco Pires, do 16- Prédio rústico, sito em Vale de Calabor, freguesia de Baçal, conce-
Condado e poente com Maria dos Santos Gonçalves, inscrito na alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua e publica- nascente com Manuel Augusto da Eira, do sul com Agueira Publica e lho de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil e qui-
respectiva matriz sob o artigo 2555, com o valor patrimonial tribu- mente, à vista e com o conhecimento de todos e sem oposição de do poente com Manuel Inácio da Eira, não descrito na Conservatória nhentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Joaquim
tável de € 9,81 e o atribuído de dez euros; ninguém. do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob Venancio, do nascente com José Carlos Lousada do sul com Manuel
número três - prédio rústico, composto de terra de pastagem, sito Que dadas as enunciadas características de tal posse e composse, o artigo 3095, sendo de 12,32 euros o seu valor patrimonial, a que João Fernandes e do poente com Manuel Pinelo Tisa, não descrito na
em “Ladeira”, com a área de cinco mil e setecentos metros quadra- que, da forma indicada vêm exercendo há mais de vinte anos, ad- atribuem o valor de quinze euros. Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz
dos, a confrontar de norte com Jaime da Conceição Gonçalves, sul quiriram o domínio dos ditos bens por usucapião, título esse que, 2- Prédio rústico, sito em Brinhaçais, freguesia de Baçal, concelho respectiva, sob o artigo 2738, sendo de 5,91 euros o seu valor patrimo-
com António Guilhermino Ferreira, nascente com Ana Barnabé e por sua natureza, não é susceptível de ser comprovado por meios de Bragança, composto por cultura, com a área de quatro mil metros nial, a que atribuem o valor de dez euros.
filhos, e poente com João Neponoceno Ervedosa, inscrito na res- normais. quadrados, a confrontar do norte com Manuel Pinelo, do nascente com 17- Prédio rústico, sito em Canada, freguesia de Baçal, concelho de
pectiva matriz sob o artigo 2924, com o valor patrimonial tributável Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para Maria Amélia Raimundo, do sul com Maria Amélia Fernandes e do Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil metros qua-
de € 3,65 e o atribuído de dez euros; e fins de primeira inscrição no registo predial. poente com António Batista Pinelo, não descrito na Conservatória do drados, a confrontar do norte com Leonel João Vidal, do nascente com
número quatro – metade indivisa do prédio rústico, composto de Está conforme. Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob Francisco Gomes Abreu do sul com Joaquim Beça Fernandes e do po-
castinçal e terra de pastagem, sito em “Cabeço do Cavalo”, com Bragança, 4 de Março de 2010. o artigo 4511, sendo de 14,83 euros o seu valor patrimonial, a que ente com Horácio Francisco Vidal, não descrito na Conservatória do
a área de mil cento e cinquenta metros quadrados, a confrontar A colaboradora autorizada, atribuem o valor de quinze euros. Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o
de norte com Maria Regina Gonçalves, sul com José Lopes Gar- Elisabete Maria C. Melgo 3- Prédio rústico, sito em Vale de Via, freguesia de Baçal, concelho de artigo 2633, sendo de 1,89 euros o seu valor patrimonial, a que atri-
Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil e quatrocentos buem o valor de cinco euros.
metros quadrados, a confrontar do norte com Amílcar Asdrúbal Fer- 18- Prédio rústico, sito em Horta, freguesia de Baçal, concelho de
nandes, do nascente com Adriana Brás, do sul com Angelina Pinelo e Bragança, composto por cultura, com a área de mil duzentos e trinta
Jornal Nordeste - Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9 de Março de 2010 do poente com António Castanheira, não descrito na Conservatória do metros quadrados, a confrontar do norte com Vitorino António Pires,
Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o do nascente com Maria Infancia da Eira do sul com caminho público e
artigo 3488, sendo de 5,66 euros o seu valor patrimonial, a que atri- do poente com Vitorino António Pires, não descrito na Conservatória
MCoutinho triunfa
no Rali de Sabrosa
Manuel Coutinho e Manuel de sábado não lhes retirou o primeiro
lugar, vencendo 3 das 5 provas espe-
Babo vencem prova do ciais de domingo.
Campeonato Regional Ao volante do seu Mitsubishi
Lancer Evo VI, a dupla fez um tempo
de Ralis de 24m15,50, não se deixando intimi-
dar pela chuva e vento forte que se fez
A dupla Manuel Coutinho e Manuel sentir durante todo o fim-de-semana.
Babo venceu o Rali Município de Sa- Depois da prova de Sabrosa, pontu-
brosa, que se realizou no fim-de-sema- ável para o Campeonato Regional
na de 27 e 28 de Fevereiro, juntando de Ralis Douro, o MCoutinho Rally
29 pilotos numa competição organi- Team prepara-se para disputar a
zada pelo Automóvel Clube da Régua. Rota do Medronho, que terá lugar a
Um pião na super especial nocturna 20 e 21 de Março. Dupla conduz um Mitsubishi Lancer Evo VI
Dalila Moreiras
Cédula Profissional 4020
ANÚNCIO
1ª Publicação
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 697 de 9 de Março de 2010 de Março de 2010 de Março de 2010
CERTIDÃO
CARTÓRIO NOTARIAL DE VINHAIS CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO
MUNICÍPIO DE MOGADOURO A CARGO DA ADJUNTA EM SUBSTITUIÇÃO NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
MARIA DO CÉU DIAS PEREIRA
CÂMARA MUNICIPAL JUSTIFICAÇÃO
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de vinte e
cinco de Fevereiro do ano dois mil e dez, exarada de folhas trinta
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia quatro de
AVISO e seis a folhas trinta e sete do Livro de Notas número Oitenta e
Março de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro,
quatro-D, deste Cartório, JOSÉ JOAQUIM COROADO e mulher
Para cumprimento do estabelecido no nº 1 do artigo1º, da Lei nº. 26/94 de 19 de Agosto LEONIDA DE FÁTIMA GOMES COROADO, casados sob o re- sito no Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Moga-
douro, de fls. 86, a fls. 87, verso, do livro de notas para escri-
e, de acordo com o nº. 1 do artigo 2º, da mesma Lei, abaixo se relacionam todos os sub- gime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de
Edral, concelho de Vinhais, onde residem, na sede da freguesia, turas diversas número Sessenta e cinco, foi lavrada uma escri-
sídios atribuídos no II Semestre de 2009. declararam: tura de justificação, na qual compareceram como outorgantes,
Que, com exclusão de outrem, se consideram donos e legítimos ÁLVARO ANTÓNIO TEIXEIRA, NIF 142 622 753, e mulher
possuidores do seguinte imóvel: JÚLIA GABRIELA JANEIRO TEIXEIRA, NIF 141 937 750,
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES PRÉDIO RÚSTICO, sito em “Bairro Santo António”, freguesia
de Edral, concelho de Vinhais, composto de horta, com a área de
casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural
da freguesia de Adeganha, concelho de Torre de Moncorvo,
setenta metros quadrados, a confrontar do norte com Rua Pública,
ACÇÃO SOCIAL – 040601 do sul e nascente com Claudina Alice Esteves e do poente com
onde residem no lugar de Junqueira, e ela natural da freguesia
de Mazouco, concelho de Freixo de Espada à Cinta, os quais
Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro 1.496,40 Caminho-Servidão de Herdeiros, inscrito na matriz predial rústica
declararam:
da referida freguesia sob o artigo 5.869, com o valor patrimonial de
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possui-
ASSOCIAÇÕES CULTURAIS E RECREATIVAS – 040701 34,94€, a que atribuem igual valor.
Que o dito prédio está inscrito na matriz em nome do justifican- dores do seguinte prédio:
Associação Micológica “A Pantorra” 4.000,00 te marido e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Rústico, sito em Lairinho, ou Sairinho, na freguesia de Ade-
Vinhais. ganha, concelho de Torre de Moncorvo, composto de terra de
Associação de Pauliteiros de Saldanha 4.381,04 Que o mencionado prédio veio à sua posse e domínio, por compra centeio com pastagem, atravessada por estrada, com área de
Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa 6.235,00 verbal feita a Abílio Rodrigues e mulher Lúcia dos Anjos Alves, ele
já falecido, residentes na sede da mencionada freguesia de Edral, no
vinte e oito mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar
de norte com Francisco de Sá Lemos, de sul e nascente com
ano de mil novecentos e oitenta, não tendo procedido à sua forma-
ASSOCIAÇÕES DE CARÁCTER DESPORTIVO – 040701 lização por documento autêntico.
António Barroso, e de poente com António Dalvina, inscrito
na matriz sob o artigo 135, com o valor patrimonial de 20,20€
Clube Académico de Mogadouro 28.500,00 No entanto, desde então e até ao presente, logo há mais de vinte e o atribuído de quinhentos euros, não descrito na Conserva-
anos, têm sido os justificantes que sem interrupção e sem oposição
tória do Registo Predial de Torre de Moncorvo, a cuja área
Futebol Clube Mogadourense – Associação Desportiva 13.333,33 de quem quer que seja, possuem o indicado prédio, que amanham
pertence.
e mandam amanhar, colhem os seus frutos, fazem as necessárias
Que o referido prédio veio à posse deles, justificantes, já no
PROTECÇÃO CIVIL – 040701 obras de conservação, pagam taxas e contribuições, praticando os
estado de casados, por volta do ano de mil novecentos e oiten-
mais diversos actos de uso, fruição e defesa da propriedade à vista
Bombeiros Voluntários de Mogadouro 30.900,00 da maioria ou generalidade das pessoas da freguesia da sua locali- ta e cinco, por compra meramente verbal que fizeram a Lopo
zação, plenamente convencidos desde a data de aquisição referida, Aurélio de Sá Morais, ao tempo solteiro, maior, residente na
ASSOCIAÇÕES DE CARÁCTER RELIGIOSO – 040701 que não lesam direitos de outrem, considerando-se e sendo consi- cidade do Porto, não tendo nunca porém sido celebrada a com-
derados como donos e possuidores exclusivos do mesmo. petente escritura de compra e venda.
Comissão de Festas N. Sra. do caminho de Mogadouro 15.500,00 Que assim a posse pública, pacífica, continua e em nome próprio Que assim, os justificantes possuem o citado prédio há mais de
do citado imóvel, desde aquela data, conduziu à sua aquisição por vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos
PROMOÇÃO TURÍSTICA USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira inscrição no donos e plenamente convencidos de que não lesavam quais-
Asso. Comer. Industriais e Serviços de Mogadouro 53.245,20 registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos
meios extrajudiciais normais.
quer direitos de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor
oposição de quem quer que fosse desde o início dessa pos-
Está conforme o original na parte transcrita.
OUTRAS TRANSFERÊNCIAS – 040301 E 040701 Cartório Notarial de Vinhais, 25 de Fevereiro de 2010.
se, a qual sempre exerceram sem interrupção, gozando todas
as utilidades por ele proporcionadas, com o ânimo de quem
Agrupamento Vertical de Escolas de Mogadouro 8.054,84 O Ajudante,
exerce direito prÓprio, nele lavrando, semeando e ceifando
Vítor Augusto Barreira Garcia
Agrupamento Vertical de Escolas de Mogadouro 2.000,00 o cereal, apascentando animais e dele retirando feno e forra-
gens, procedendo a actos de limpeza e usufruindo de todos
os proventos e utilidades proporcionados pelo referido prédio,
TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL praticando assim os mais diversos actos de uso, fruição e de-
ACÇÃO SOCIAL – 080601
Associação e Desenvolvimento Social e Cultural de Remondes 16.726,12 VENDO fesa do mesmo, à vista de toda a gente e portanto de eventuais
interessados, tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo
por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo
que, dadas as enumeradas características de tal posse, adqui-
ACÇÃO SOCIAL – 080802
T1
riram por usucapião o identificado prédio, figura jurídica que
invocam, por não terem documentos que lhes permitam fazer
Guilhermina Anjos Xardo 5.509,70 prova do seu direito de propriedade, pelos meios extrajudiciais
normais, dado o seu referido modo de aquisição.
OUTRAS TRANSFERÊNCIAS – 080102 Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
semi-novo
Luís Joaquim Pinto 7.500,00 Mogadouro e Cartório Notarial, em 4 de Março de 2010.
A Notária,
Mogadouro, 24 de Fevereiro de 2010. Fátima Mendes
O Vice-Presidente da Câmara,
João Manuel dos Santos Henriques, Dr.
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