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Olá,

Nossa candidatura (Alamir e Jeane) é resultado de respeito mútuo e do forte


compartilhamento de idéias e propostas, diferentemente da aritmética perversa dos conchavos
político-eleitoreiros. Desde o início de nossa convivência em 2006, a partir de um debate no
CEPE, pudemos estabelecer um diálogo franco e honesto sobre os caminhos que a
Universidade precisa trilhar, de forma a continuar participando de forma contributiva para o
desenvolvimento brasileiro.

Tivemos extensas experiências em universidades de médio e de grande porte, ao longo


de nossa caminhada, quando pudemos observar diferentes modelos de gestão e de sucesso
acadêmicos. Somos maduros academicamente (ao fim desse texto, há a nossa experiência)
para enfrentar o desafio que é liderar a UEL, na retomada do crescimento acadêmico enquanto
equilíbrio das diferentes vocações da Universidade. É fundamental que pensemos
coletivamente em um projeto de universidade, na qual haja verdadeiramente políticas
acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, ou ficaremos relegados a um papel secundário no
sistema acadêmico estadual. Nosso grande desafio é A UEL QUE NÓS QUEREMOS.

Projetos recentes de administração da UEL

É necessária uma compreensão da Universidade como um todo, avaliando o seu percurso,


suas competências e mudanças de rumo. Nos últimos quinze anos, houve avanços, mas
infelizmente as atividades-fim da UEL têm sido desprestigiadas. Restou a sensação de que
precisamos de diálogo com a comunidade universitária, para que a UEL volte a exercer a sua
liderança local, estadual e nacional.

1994 a 2000 - foi favorecida a imagem da UEL por seu tamanho e não por seus quadros e
conquistas acadêmicas.

2001 a 2002 - administração pro-tempore e a greve de seis meses.

2002 a 2006 - prevaleceu a reforma de estatuto e regimento, com alguns conflitos de


competências ainda por sanar. Foram implementadas políticas sociais de fundo
partidário, mas abandonaram outras questões como o ensino à distância e
acentuaram as disparidades entre grupos de pesquisa emergentes e
consolidados.

2006 até hoje - foi enfatizada a atuação das pró-reitorias administrativas como definidoras da
ação da Reitoria. O Conselho de Administração (no qual somente têm direito a
voto o Reitor, dois representantes dos agentes universitários e os nove
Diretores de Centro) tomou para si a gestão de políticas acadêmicas,
desconsiderando as competências do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.
Plano básico de gestão

1. Fortalecimento dos Conselhos Superiores como definidores de políticas, delegando as


decisões "cartoriais" para outros níveis deliberativos.
2. Dar transparência completa via internet antes e depois das reuniões às pautas e
deliberações das Câmaras e dos Conselhos Superiores.
3. Compatibilizar as diferentes vocações de uma Universidade plural, contornando
assimetrias para incentivar os projetos de regionalização e de internacionalização.
4. Incentivar política editorial dos veículos de comunicação da UEL (jornal, rádio e tv) sem
vínculo com a comunicação social da Reitoria, privilegiando o seu papel de informação
sobre as atividades acadêmicas da Universidade.
5. Recuperar a importância acadêmica da PROGRAD, para implementar políticas
inovadoras no ensino de graduação e para captar recursos junto aos órgãos de fomento
da graduação e das políticas de inclusão social.
6. Apoiar o Fórum Permanente dos Cursos de Licenciatura, especialmente na conjuntura
nacional de desmerecimento da profissão de professor da educação básica.
7. Mobilizar e capacitar pesquisadores e extensionistas para a busca de recursos em
editais de agências de fomento.
8. Interagir firme e positivamente com projetos de órgãos externos (como o PDE e o
Universidade Sem Fronteiras).
9. Efetuar a reorganização estrutural da UEL, equilibrando demandas e competências,
dando espaço para que os agentes universitários possam participar mais da construção
de uma universidade moderna e socialmente responsável.
10. Questões pontuais e urgentes precisam ser enfrentadas através de uma postura de
consulta e de reflexão coletiva com os diversos segmentos e níveis de administração:
 estrutura hierárquica da Orquestra Sinfônica
 o imbróglio da ascensão funcional através do PSP
 escala de horário dos vigilantes
 férias coletivas até a terceira semana de janeiro, onde for possível
 compatibilização do fim do expediente das pró-reitorias e da PCU com o fluxo de
ônibus no campus
 funcionamento do RU durante as férias escolares

Enfim, queremos administrar a UEL através do diálogo, reconhecendo as potencialidades dos


agentes universitários, o papel contributivo dos estudantes e os anseios acadêmicos dos
docentes, para que possamos todos tornar a UEL muito melhor. A única moeda de troca será
a melhoria da qualidade acadêmica da UEL.

Convidamos a comunidade a visitar, participando com sugestões, críticas e desafios, o nosso


website (ou sítio): http://www.auelquenosqueremos.net.
Nossa experiência

Alamir Aquino Corrêa (candidato a reitor)

 Doutor em Literaturas Hispânicas (Indiana University, 1990).


 Professor do ensino público há 32 anos, sendo 29 anos na docência universitária.
 Lotado no Departamento de Letras Vernáculas e Clássicas desde 1987, como
Professor Associado.
 Foi vice-chefe de departamento, membro da CPCD e do Comitê de Ética em
Pesquisa envolvendo Seres Humanos, coordenador da Comissão de Pesquisa do
LET e do CCH.
 Coordenou o Colegiado de Graduação em Letras e o Curso de Especialização em
Literatura Brasileira.
 Fundou e coordenou (por quatro mandatos) o Programa de Pós-graduação em
Letras na UEL.
 Interage frequentemente com instituições universitárias no Brasil e no exterior como
pesquisador visitante ou associado.
 É consultor/assessor das seguintes agências: INEP, CAPES, CNPq, Fundação
Araucária, Câmara Brasileira do Livro.
 Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, coordenou a regional sul do Fórum
Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-graduação, liderou a captação de 8,5
milhões de reais em obras e equipamentos para a pesquisa e a pós-graduação.
 Bolsista de produtividade da Fundação Araucária (2008-2009) e do CNPq (2010-
2013).

Jeane Barcelos Soriano (candidato a vice-reitora)

 Doutora em Educação Física (Unicamp, 2003).


 Professora desde 1993, atuando na docência universitária desde 1995.
 Lotada no Departamento de Educação Física desde 1998, como Professora
Adjunta.
 Foi vice-chefe e chefe de departamento de Educação Física.
 Foi Coordenadora da Comissão de Pesquisa do EDF e do CEFE.
 Foi membro da Comissão de Extensão do EDF.
 Foi assessora do Comitê do Programa de Iniciação Científica da UEL.
 Participou do projeto de reestruturação dos cursos de licenciatura e de bacharelado
em Educação Física.
 Participou da construção da proposta do Programa de Pós-Graduação Associado
em Educação Física UEL-UEM.
 É professora permanente do Programa de Pós-graduação em Educação Física.
 É revisora de seis revistas especializadas em sua área de atuação.
 Diretora de Pós-graduação.

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