Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Montagem de
Microcomputadores
Parte 1 (T505A1)
Dailson Fernandes
1ª Edição
Montagem de Microcomputadores
ESCOLA TÉCNICA DE INFORMÁTICA
Sumário
1. LINHA DO TEMPO 4
1.Linha do Tempo
1968 – Fundação da Intel por Robert N. Noyce (co-inventor do circuito integrado), Gordon E. Moore e Andrew S.
Grove.
1971 – Microprocessador 4004 de 4 bits e EPSOM 1702. O 4004 operava com um clock de 108 kilohertz e
realizava 0,06 MIPS ( milhões de Instruções por segundo ). O C.I (Circuito Integrado) possuía 2.300 transistores e
uma capacidade de endereçamento de memória de 640 bytes.
1983 – Lançamento do Windows pela Microsoft, que tornou o DOS mais fácil de ser operado.
1989 – Microprocessador 80486 DX de 32 bits, clock de 25 MHz e 20 MIPS. Performance 50 vezes maior que o
8088.
1993 – Processadores Pentium de 60 e 66 MHz. Largura do barramento externo de dados 64 bits e 32 bits de
endereçamento.
Versão empresarial do Windows, encarta em CD-ROM.
1997 – Janeiro: Pentium MMX Tecnology de 166 com barramento externo de dados de 64 bits e endereçamento
de 32 bits.
Maio: Pentium II de 233, 266 e 300 MHz, tecnologia de encapsulamento de cartucho S.E.C. (Single Edge
Contact). Combina as tecnologias do Processador Pentium Pro com a MMX. A tecnologia AGP acelera a
velocidade de tráfego de dados do processador para as placas gráficas.
DVD (Digital VideoDisc) capacidade: de 7 a 28 vezes mais informações que os CDs musicais e CD-ROMs de
computador.
Junho: Pentuim MMX de 233 MHz.
Julho: Memphis (versão de teste de atualização do sistema, rebatizado pela Microsoft de Windows 9x)
1999 –
Agosto
Pentium III 600 MHz
Setembro
Pentium III de 533 e 600 MHz com barramento externo de 133 MHz
Out/1999
2000 –
Microsoft lança o Windows ME
Microsoft lança a família 2000
Março
Pentium III-1000
Pentium III-850
Pentium III-866
Abril
AMD Lança o processador DURON, destinado a competir com o Celeron
Agosto
AMD lança o ATHLON
2001 -
É lançada a nova apostila de montagem do Ibratec !!!
Intel e AMD prometem o lançamento dos processadores de 64 bits.
0 – Desligado
1 – Ligado
Estes dois números (zero e um) são chamados de números binários e daí se tem o nome: Tecnologia Binária.
Só que existem regras para que os impulsos de energia para que estes impulsos elétricos passeiem por dentro do
processador.
Os números binários só andam juntos em grupos de 8 em 8 e a cada combinação de “zeros e uns” o processador
entende e executa a instrução.
Quando junto oito números binários chamo de BYTE . Cada número que compões um BYTE é chamado de BIT.
Um BYTE corresponde a um CARACTER e um CARACTER é a representação gráfica de um BYTE. Ufa !
Veja:
BIT BIT
BIT
BI BIT
BIT
BIT
BIT
1 0 1 0 1 0 1 0
BYTE
RESUMINDO:
BIT: É um impulso de energia que pode assumir dois estados: Ligado (1) ou Desligado (0). É a menor informação
possível de ser manipulada pelo processador.
BYTE: É um conjunto de oito bits.
CARACTER: É a representação gráfica de um byte. Por Exemplo o nome OLINDA possui 6 bytes.
Exemplo da tabela ASCII. Note a letra A mencionada no exemplo acima, fica na posição 65, depois vem a B (66) a
C (67) e assim sucessivamente.
Porém a letra a minúscula ocupa a posição 97, como acima. Provando que cada caracter tem sua posição na tabela ASCII. Note
também os caracteres º (posição 167) e o ª (posição 166)
3.Portas de Comunicação
A partir desta etapa do curso passaremos a conhecer os “caminhos como o processador se comunica com todos os
dispositivos da máquina, para tal, conheceremos as Portas de Comunicação.
A definição básica para Porta de Comunicação é: todas as vias que o processador usa para se comunicar com
qualquer dispositivo ao seu redor.
Proc essador
02F8H 03F8H 0278H 0200H
02F8H
02F8H
02F8H
Na tabela abaixo podemos ver os endereços das portas e suas principais finalidades. Entretanto avisamos que não
será necessário memorizar todos esses endereços. Logo não fique assustado, esta tabela tem o mero objetivo de
informar quais são e para que servem.
Perceba que todos os componentes acima tem endereços de I/O, de placas de vídeo, teclado, controladores de
discos rígidos e flexíveis, entre outros.
Entretanto as portas de I/O mais conhecidas e importantes são as Portas paralelas e as Portas seriais.
Portas Paralelas
Portas Seriais.
O Que caracteriza este tipo de porta é o estilo que ela transmite as informações.
A Porta Paralela transmite os bits em paralelo, ou seja, um ao lado do outro, simultaneamente, de oito em oito.
Veja:
0
1
0
1
0
1
0
1
Este tipo de comunicação é também chamada de comunicação de Impressora, pelo motivo desta porta ter sido usada
somente para impressora por mais de 20 anos. Hoje em dia a Porta Paralela tem outras funções, mas ficou o rótulo:
“Porta de Impressora”.
DB 25 MACHO CENTRÔNICS
Conector DB-25 Macho do lado do cabo Conector Centrônics (Um dos lados do cabo)
PORTA ENDEREÇO
LPT1 378h ou 378
LPT2 278h ou 278
LPT3 3BCh ou 3BC
3.1.10. EXERCÍCIOS
4º Sabemos que Porta Paralela é sinônimo de Porta de Impressora, mas como esta porta é chamada pelos programas
?
5º Quantas Portas Paralelas um PC pode ter ?, Quais são e qual já vem no micro?
8º Qual a velocidade máxima da Comunicação Paralela e qual a alcançada pelos atuais computadores ?
9º Explique o local onde encontramos estes conectores (em relação a Comunicação Paralela)
CENTRÔNICS________________________D-SHELL____________________
O Que caracteriza este tipo de porta é o estilo que ela transmite as informações.
1 0 1 0 1 0
DB 25 MACHO DB 25 FÊMEA
Conector DB - 9 Macho
PORTA ENDEREÇO
COM1 3F8 ou 3F8h
COM2 2F8 ou 2F8h
COM3 3E8 ou 3E8h
COM4 2E8 ou 2E8h
Na hora de montar o microcomputador é muito importante saber os conectores certos para encaixá-los no local
certo.
Veja
Obs: O conector do joystick, que também é um dispositivo serial é um DB15-Fêmea, que normalmente só se
apresenta nas placas de som.
Conector de 25 pinos
Pino Função Sigla
2 Transmissão de dados TXD
3 Recepção de dados RXD
4 Solicitação de envio RTS
5 Pronto para enviar CTS
6 Data set pronto DSR
7 Terra do sinal GND
8 Detecção de portadora CD
20 Terminal de dados pronto DTR
22 Indicador de chamadas RI
Descrição dos pinos do conector DB-25 na porta serial
Conector de 9 pinos
Pino Função Sigla
1 Detecção de portadora CD
2 Recepção de dados RXD
3 Transmissão de dados TXD
4 Terminal de dados pronto DTR
5 Terra do sinal GND
6 Data set pronto DSR
7 Solicitação de envio RTS
8 Pronto para enviar CTS
9 Indicador de chamadas RI
Descrição dos pinos do conector DB-9 na porta serial
A comunicação Half-Duplex é realizada em dois sentidos, porém um de cada vez. No exemplo acima, hora
A transmite e B recebe e em seguida B transmite e A recebe e assim sucessivamente.
A comunicação Full-Duplex é realizada em ambos os sentidos porém de modo simultâneo. Essa última
exige a presença de dois canais de transmissão trabalhando em paralelo. Essa necessidade motivou a interface serial
a possuir dois canais de comunicação: um para envio e outro para recebimento.
Tratando-se do envio de dados de modo serial, torna-se necessário a definição de um protocolo para que a
transmissão seja efetivada corretamente. Protocolo aqui tem o sentido de estabelecimento de regras fixas e bem
definidas.
Esse método de detecção de erros dá maior segurança ao sistema e é bastante utilizado nos computadores
digitais. Uma das formas de se implementar uma segurança na transmissão de dados por meio eletrônico digital é a
paridade.
Dá-se o nome de paridade a um método de se agregar a um byte mais um bit, o bit de paridade. Este bit
determina se o dado que chegou está do mesmo modo que saiu.
Há dois modos de se estabelecer a paridade: paridade par (even) ou paridade ímpar (odd).
Na paridade par o bit extra é ajustado para 1 se o total de bits 1´s, inclusive o de paridade é par e é ajustado
para 0 se o total for ímpar. Isto é, o bit de paridade ao ser acrescentado mantém o caráter par do total de 1´s do byte.
Assim, na paridade par o total de bits 1´s deverá ser sempre par.
Exemplo:
Deseja-se enviar o byte 11011011. O total de bits 1´s é 6 ao acrescentarmos o de paridade este deverá ser 0
para garantir uma paridade par. Assim o byte ficará na forma 110110110. Onde este último 0 (zero) é o bit de
paridade.
Na paridade ímpar o bit extra é ajustado para 1 se o total de bits 1´s, inclusive o de paridade é ímpar e é
ajustado para 0 se o total for ímpar. Isto é, o bit de paridade ao ser acrescentado mantém o caráter ímpar do total de
1´s do byte. Assim, na paridade ímpar o total de bits 1´s deverá ser sempre ímpar. É exatamente o simétrico da
paridade par.
Exemplo:
Deseja-se enviar o byte 11011011. O total de bits 1´s é 6 ao acrescentarmos o de paridade este deverá ser 1
para garantir uma paridade ímpar. Assim o byte ficará na forma 110110111. Onde este último 1 (um) é o bit de
paridade.
Com isso, se o receptor está ajustado para trabalhar com a paridade par e recebe o dado 110010110 sabe
que ocorreu um erro na transmissão. Isso é detectado simplesmente pela contagem dos bits 1´s. Como o total é 5 e a
paridade é par ocorreu um erro pois o total deveria ser sempre par!
Paridade Sigla
Par E
Ímpar O
Nenhuma N
Modos de paridade
A Figura abaixo mostra um esboço de uma seqüência de bits com três start bit e dois stop bit.
8 Data Bits
3 Start Bits
Por isso, nas configurações dos dispositivos seriais faz-se um ajuste da existência e da quantidade dos start
e stop bits
As taxas mais comuns são de 2400, 9600, 14400, 19200, 28800, etc... A maior taxa possível nas seriais
mais comumente encontradas é de 115200 bps.
38.400, 8, N, 1
Para esse teste deve-se conectar na porta correta o loopback confeccionado. Em seguida aciona-se o
programa de diagnóstico selecionado e de acordo com as opções exibidas na tela procede-se ao teste propriamente
dito.
O programa na verdade faz um envio e recebimento recíproco e verifica a consistência desses dados. Caso
o funcionamento esteja correto o teste passa sem problema, porém caso haja alguma falha há uma detecção
imediata. Deve-se tomar cuidado para não confeccionar o cabo erradamente e depois condenar a interface de E/S.
3.3.2. Exercício
7º Cite os nomes das Saídas Seriais, relacionando com seus respectivos conectores.
10º Explique:
28.800 , 7 , E , 2
11º O Que caracteriza um Conector de LoopBack ?
IRQ quer dizer interrupção requerida. Irq é uma sinalização recebida pelo processador enviada por algum
dispositivo requisitando atenção imediata.
Por exemplo: o mouse para se mover, pede ao processador para calcular todos os passos necessários para tal tarefa.
A impressora para imprimir, recebe ordens do processador, o drive para girar precisa de comandos vindos
diretamente do processador. Mas se tudo isto for pedido de uma só vez, quem o processador atenderá primeiro ????
Para desfazer tal complicação foi inserido nos computadores de padrão PC-AT o recurso IRQ.
IRQ são canais que cada dispositivo tem com o processador, estes canais estão enumerados de 0 (zero) a 15 e a
regra é simples: Os canais de menor número tem maior prioridade (os mais novos tem prioridade dos que os mais
velhos) e isto resolve o problema acima envolvendo o mouse, impressora e o drive, basta saber quem está no canal
mais prioritário para o processador, assim ele atende um por vez e pronto ! Todos estão felizes.
Vale a pena ressaltar o seguintes tópicos:
Se dois dispositivos chegam ao mesmo tempo para pedir atenção do processador ele atende um, depois o outro.
Dois dispositivos podem usar a mesma IRQ desde que não seja ao mesmo tempo
Se dois dispositivos acessarem a mesma IRQ ao mesmo tempo o provavelmente o processador travará.
Para fechar este assunto, aqui vai a tabela de IRQ de um PC-AT. Você pode verificar em qualquer micro usando
programas de diagnósticos que serão vistos neste curso.
IRQ DESCRIÇÃO
IRQ0 Temporizador – Relógio do Sistema
IRQ1 Teclado
IRQ2 Usada internamente pelo processador
IRQ3 Interface Serial (Com2 e Com4)
IRQ4 Interface Serial (Com1 e Com3)
IRQ5 Interface Paralela (Lpt2)
IRQ6 Controladora de discos flexíveis
IRQ7 Interface paralela (Lpt1)
IRQ8 Usada internamente pelo chip CMOS (bios)
IRQ9 Placa de vídeo
IRQ10 Reservada (não usada)
A Sigla DMA quer dizer: Acesso Direto a Memória e também faz parte das portas de comunicação. Este recurso é
utilizado por poucos dispositivos mas é muito valioso na tarefa que se propõe.
A filosofia é: Dispositivos acessarem a memória RAM (a memória de processamento) diretamente sem “incomodar
o processador”, deixando-o livre para executar outras tarefas. E porque acessar diretamente a memória RAM ? O
Fato é simples. Quando um dado está na memória RAM é porque ele já está processado , pronto para ser utilizado
pelos dispositivos, geralmente todos os dados para ficarem “prontos” para serem utilizados passam primeiro pelo
processador que o coloca disponível na memória RAM para que “todos” usem, e se eu consigo “jogar” um dado na
memória RAM diretamente sem passar pelo “crivo” do processador, isto quer dizer que ganhei em velocidade e
desempenho.
7 LIVRE
Se você quiser visualizar como anda a situação atual das IRQs e DMA do seu micro faça o seguinte:
1º PASSO: No Windows 95 ou Windows 98 vá ao ícone Meu Computador e pressione o botão direito do mouse.
Em seguida escolha a última opção: Propriedades. Vai aparecer uma tela semelhante a esta:
3º PASSO: Clique
aqui em Propriedades.
E finalmente desfrute da visualização das IRQs, DMAs, Portas de E/S e Memória do seu micro.
Outra maneira ainda mais completa de ver a situação das portas de comunicação e de todos os periféricos do seu
microcomputador pelo Windows 98 é através do Menu Iniciar / Acessórios / Ferramentas de Sistema /
Informações sobre o Sistema. Aparecerá a seguinte tela:
A regras para conexão e desconexão de impressoras aplicam-se a outros equipamentos que possuem alimentação
própria, como scanner de mesa, ZIP Drive externo, câmera digital, etc.
Uma outra boa prática é desligar o computador para fazer também conexões mecânicas. Para aparafusar ou
desaparafusar drives de disquetes, discos rígidos e drives de CD-ROM, fonte, conectores seriais ou qualquer outra
peça presa por parafusos, o computador deve ser antes desligado. Uma peça metálica qualquer, como por exemplo,
um parafuso, ao cair sobre uma placa pode causar um curto-circuito caso o computador esteja ligado, causando
danos irreversíveis.
Igualmente importante é o correto manuseio de cabos. Ao retirar qualquer tipo de cabo, devemos puxar sempre pelo
conector, e não pelo cabo. Puxando pelo cabo, as ligações elétricas entre o cabo e o conector são desfeitas, causando
mau contato. Essa regra é aplicada para qualquer tipo de cabo:
Deve ser lembrado que todo cabo tem uma forma certa de encaixe. Uma ligação invertida pode, em certos casos,
causar dano. Muitos conectores têm um formato tal que impede a ligação errada. Isto é particularmente verdadeiro
naqueles que ficam na parte exterior do computador. Já as conexões internas, por exemplo, as ligações de cabos flat
nas respectivas placas, muitas vezes não possuem esse tipo de proteção, já que teoricamente devem ser manuseados
por quem sabe o que faz.
Quando estamos com o corpo carregado de cargas elétricas e tocamos uma peça metálica, uma parte da nossa carga
é transferida para esta peça. Durante essa transferência surge uma pequena corrente elétrica (lembrar que a corrente
elétrica nada mais é que o movimento de cargas elétricas). Se o corpo metálico a ser tocado for um pino de um chip,
o mesmo será submetido a uma corrente instantânea acima da qual foi projetado para funcionar. Muitos chips
podem ser danificados com essa descarga, principalmente as memórias, processadores e chips VLSI. Devemos
então evitar tocar nesses componentes e também evitar que nosso corpo acumule cargas elétricas excessivas. O
corpo humano acumula cargas elétricas nas seguintes situações:
Em ambientes muito secos. Locais como Brasília, onde a umidade relativa do ar é muito baixa dificultam a
dissipação das cargas elétricas existentes nos objetos. Uma sala com ar condicionado também tem o mesmo
problema.
Em salas com piso de material plástico, carpete ou piso suspenso. O chão, quando feito de um material de melhor
condutividade, como cerâmica ou mármore, facilita a dissipação de cargas elétricas. Por essa razão, um bom
laboratório de eletrônica deve possuir piso de cerâmica, mármore, granito ou algum material similar.
Quando o técnico senta em uma cadeira forrada de plástico, recebe parte da carga elétrica acumulada na cadeira.
Para manusear placas e chips deve-se, antes de mais nada, realizar a descarga eletrostática. Pode ser feita de forma
muito simples. Basta tocar com as duas mãos, as partes metálicas do gabinete do computador. Esta descarga pode
ser feita também pelo toque em uma janela de alumínio, não pintada.
Uma outra forma segura de trabalhar com material eletrônico é usar a pulseira anti-estática. Desta forma o técnico
fica permanentemente aterrado e seu corpo não acumula nenhuma carga estática. A outra ponta do fio pode ser
presa à chapa metálica do gabinete do PC.
O corpo humano acumula eletricidade estática à medida em que a pessoa anda, senta em uma cadeira, retira um
casaco, abre uma porta, ou mesmo quando toca em um outro material já carregado com eletricidade estática. Ao
tocar em um componente eletrônico, as cargas estáticas são transferidas rapidamente para este componente, uma
espécie de "choque" de baixíssima corrente, mas o suficiente para danificar parcialmente ou totalmente os circuitos
internos existentes dentro dos chips. Esses chips podem danificar-se imediatamente, ou ficarem parcialmente
danificados, passando a exibir erros intermitentes, ficando sensíveis a temperatura, e podendo até mesmo
queimarem sozinhos depois de algum tempo.
Certo ☺ Errado
Certo ☺ Errado
Certo ☺
Errado
Errado
Certo ☺
Certo ☺ Errado
Para evitar o dano aos componentes eletrônicos, o mínimo que devemos fazer é segurá-los de tal forma que seja
evitado o contato direto com nossas mãos.
ELETRICIDADE ESTÁTICA É COISA SÉRIA !!!