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Nossas percepções sensoriais declaradamente constituem nosso único conhecimento

sobre as coisas. O mundo objetivo continua sendo uma hipótese, apesar de natural..
A lógica clássica (de dois valores) de lógica bivalente. É a lógica dominada pelo
princípio da não contradição, a lógica do "ou... ou". No entanto, esta lógica não
age sempre em nosso pensamento consciente verbal (e pré-consciente ou mítico);
o uso da metáfora, a expressão do imaginário é, muitas vezes, governada por um
'pensamento combinatório', uma lógica do 'ambos-e'. Além disso, uma emoção requer
uma avaliação simultânea de um evento ou circunstância 'externa' e uma reação
'interna' a ele; uma 'experiência holística de multiplicidade', como Reiner a chama. A
discriminação da diferença do conceito de simetria e assimetria são funções básicas
tanto do perceber quanto do pensar logicamente, a capacidade de identificar
assimetrias é de suprema importância para o raciocínio lógico. A simetrização do
assimétrico, que ocorre, com freqüência, no inconsciente ou nas doenças mentais, é
um destruidor da complexidade e tende a simplificar as coisas de maneira não
realista.(Matte Blanco).

Nós temos duas maneiras de expor as percepções e o pensar, em forma de símbolos


ou signos. A de signos, é a que utilizo no momento, mas poderia utilizar a outra por
meio de símbolos que damos o nome de Matemática.

Ao longo dos séculos, os matemáticos desenvolveram novas ferramentas


“matemáticas” que sustentam a atividade matemática. Essas ferramentas inventadas
incluem aqueles materiais, como régua, o ábaco e a calculadora, e tb incluem as
simbólicas, como o sistema de coordenadas cartesianas e o algoritmo para
multiplicações. O estudo da história de uma ferramenta específica surgiu em um
contexto cultural em que havia uma necessidade pragmática para um artefato desse
tipo. Por exemplo, no século III, os chineses desenvolveram um sistema de números
negativos para solucionar problemas com déficit numa transação comercial.

Como outro exemplo: a noção de tempo e espaço, para Kant como qq físico de sua
época espaço e tempo eram duas concepções inteiramente diferentes, ele não tinha
dúvidas a denominar o espaço como a forma da nossa intuição externa e o tempo , a
forma da nossa intuição interna.

Mas, coube a Einstein, Lorentz, Poincaré, Minkowski, uma mudança desta visão,
pois as relações espaço-temporais são muito mais intricadas do que Kant sonhava
que fossem. Seu mais forte impacto está sobre a noção de tempo. Tempo é a noção
de “antes e depois”. A noção de “antes e depois” reside na relação de “causa e
efeito”, utilizando a explicação de Schrödinger:
“Aceitemos isso como um fato fundamental da natureza. Segue-se então que a mencionada
discriminação entre ‘antes e depois’ ou ‘mais cedo e mais tarde’ (baseada na relação de causa e efeito)
não é universalmente aplicável, falhando algumas vezes. Isso não é tão facilmente explicável em
linguagem não-matemática. Não que o esquema matemático seja tão complicado. Mas a linguagem
cotidiana é prejudicial, pois está de tal forma imbuída da noção de tempo - não se pode usar um verbo
sem empregá-lo em alguma conjugação.”
“A Matemática é a linguagem que Deus escreveu o Universo”. Galileu Galilei

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