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PROVA 01

1)Supondo que uma determinada faculdade de nome “Pagou Passou”, sob o


argumento de atender aos princípios determinados pela Política Nacional das
Relações de Consumo, em especial os preceitos do inciso V do art. 4º do CDC,
tenha inserido em seus contratos a cláusula de arbitragem, impondo aos seus
alunos a submissão da Câmara Arbitral qualquer conflito oriundo da prestação
de Serviço.
No início deste mês, Sílvia, aluna do curso de culinária, levou um escorregão
ao descer a escada do campus da faculdade, que estava sem a faixa
antiderrapante, e acabou sofrendo fraturas múltiplas pelo corpo, correndo
risco de ficar paralítica.
Os representantes de Silvia procuraram a direção da faculdade, o diretor
informou que não teve culpa pelo ocorrido, pois estava chovendo e o chão
ficou escorregadio, oferecendo-se para arcar com os custos de medicamentos
e ressaltou o fato de que antes de Sílvia procurar a Justiça teria que submeter
o caso a Junta Arbitral.
Na qualidade de advogado de Silvia, analise a questão, discorrendo sobre a
caracterização da responsabilidade da faculdade, nos termos do CDC. (3,0).

Art. 4º A Política Nacional de Relação de Consumo tem por objetivo o atendimento


das necessidades dos consumidores, o respeito a sua dignidade, saúde e
segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade
de vida, bem como a transferência e harmonia das relações de consumo, atendidos
os seguintes princípios:

V – incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle de


qualidade e segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos
alternativos de solução de conflitos de consumo;

2) Ano passado, São Paulo viveu uma terrível tragédia: o concreto de


sustentação do túnel do metrô cedeu, vitimando várias pessoas, entre as quais
estava Sr. João, taxista, que estava passando na pista no exato momento do
sinistro.
Considerando o fato da construção do referido túnel ter ficado a cargo da
concessionária, que explora o transporte metroviário, Sr. João pode ser
considerado consumidor? Justifique. (2,0)

3) Recentemente estava sendo exibida na TV uma publicidade do tênis NIKO,


que pregava a mensagem de que ou você tem um, ou você não é
ninguém!.Pode-se afirmar que a publicidade é enganosa, portanto, vedada pelo
CDC? Poderia ser adotada alguma medida para ser retirada a tal publicidade
do ar? Que consumidores poderão ser atingidos por tal publicidade? (3,0)
PROVA 02
1) Recentemente uma determinada companhia fornecedora de serviço de
tratamento de água e esgoto para a população de uma grande cidade
brasileira, ajuizou recurso de apelação contra uma sentença singular que a
condenou ao pagamento de indenização a um cidadão, na sentença foi
caracterizada existência de relação de consumo.
A Companhia sustenta a tese de que a natureza jurídica do valor cobrado pelas
concessionárias de serviço público de água e esgoto é tributária, portanto, não
pode ser abrangida pelo CDC.
Analise a questão supra, discorrendo sobre a incidência do CDC (2,0)

2) Ao passar pela calçada de uma movimentada avenida no centro de São


Paulo, João foi atingido por uma barra de aço que estava sendo utilizada para
a montagem de um letreiro comercial que estava sendo instalado na parte
superior de um prédio.
Em função de tal fato João acabou ficando pelo resto da vida paralítico.
Ao ingressar com ação reparatória o advogado de João o considerou como
consumidor, pois segundo ele, com tal qualidade, no referido caso, João faria
jus à inversão do ônus da prova.
Analise o caso supra, discorrendo sobre a possibilidade da caracterização de
João como consumidor, bem como a possibilidade de inversão do ônus da
prova. (3,0)

3) No mês de março do corrente ano, Sílvia lhe procurou com o objetivo de


ingressar uma ação em face da empresa MATTEL fabricante de brinquedos,
alegando que sua filha havia desenvolvido aguda perda de audição em razão
da exposição que teve com uma boneca Barbie produzida pela empresa
demandada, pretendendo a reparação pelos danos materiais, físicos e morais.
Passados 03 meses a empresa reconheceu a presença de chumbo em limites
superiores ao permitido em alguns de seus produtos.
o em face da empresa MATTEL fabricante de brinquedos, alegando que sua
filha havia desenvolvido aguda perda de audição Sílvia procurou seus serviços
profissionais alegando que a referida boneca apresentava um vício de
qualidade (presença de chumbo). Na qualidade de advogado, elabores um
parecer sobre a questão tomando por base a responsabilidade do fornecedor
perante o CDC. (3,0)
PROVA 03

1) Sr. José procurou seus serviços advocatícios informando que é correntista


do Banco Mais Esperto, e que o referido banco já há 04 meses vem cobrando
tarifas 3 vezes mais alta do que a tabela definida pelo Banco Central.
Informa ainda que já requereu a suspensão das cobranças
administrativamente, porém, de nada adiantou. Sr. José também alega que
precisa dos serviços do Banco, por isso está temeroso em ingressar com
alguma ação em face do Banco, pois alguns dos prepostos do mesmo já lhe
advertiram que sua conta corrente seria encerrada caso resolvesse demandar
o Banco Judicialmente.
Analise a questão, informando que medidas devem ser adotadas para a
proteção do consumidor (3,0).

Resp: Trata-se de prática abusiva por parte do Banco. Neste caso, o Sr. José tem
pleno direito de ingressar em juízo requerendo a revisão do contrato para que sejam
essas taxas retiradas. Quanto às que ele pagou em excesso serão devolvidas, em
dobro. Quanto ao Banco encerrar sua conta pelo fato acima mencionado, trata-se de
uma abusividade, cabendo perdas e danos.

2) Srª. Carmem comprou um forno micro-ondas para ser utilizado em sua casa.
Passadas duas semanas o produto começou a apresentar vícios de qualidade.
Procurando o fabricante do forno, o mesmo disse a consumidora que levasse
o bem a um dos seus agentes credenciados para sanar o vício. Questiona-se:

a) A Lei outorga ao fornecedor algum prazo para o reparo do produto?


Resp: Sim. O fornecedor dispõe de 30 dias para reparar o produto em caso de vício
de qualidade.

b) Caso o problema não seja resolvido dentro deste prazo, que direitos terá o
consumidor? (2,0)
Resp: O consumidor poderá optar em: Trocar o produto; Ficar com o mesmo, porém,
tendo direito a desconto, ou ainda pedir seu dinheiro de volta.

3) Srª. A Maria se viu atraída por uma publicidade exibida na TV, que oferecia
uma suntuosa gargantilha de ouro se resolveu comprar o produto por telefone.
Ao receber o colar, ficou frustrada, pois o mesmo era muito singelo, porém
resolveu usá-lo na mesma noite do jantar de noivado do seu afilhado. Neste
evento ninguém fez qualquer comentário sobre o colar.
Passados mais 05 dias, Srª. Maria resolveu devolver o colar. Ligou para a
distribuidora dizendo que o produto não era o que pensava.
Porém a atendente lhe informou que o produto estava exatamente com as
mesmas especificações da oferta na TV, inclusive quanto ao peso, tamanho e
espessura, portanto, não aceitava devoluções. Analise o caso segundo o CDC.
(2,0)

Resp: Segundo análise o CDC, a Srª Maria tem plena garantia de devolver a
gargantilha no prazo de 07 dias após o recebimento, seja por qual motivo for. Isso
se dá em compras feitas pela internet e, telefone e a esse prazo de 07 dias se dá o
nome de prazo de Reflexão. Pouco importa se ela usou. Se ele estiver intacto,
poderá devolvê-lo. Quanto ao frete, há divergência. Há decisões favoráveis e
contrárias ao pagamento do frete pelo consumidor.

4) Conceitue publicidade clandestina/subliminar. (1,0)


Resp: É aquela propaganda veiculada de forma tal que o consumidor não possa de
maneira fácil e imediata, identificá-la como tal.
PROVA 04

1) Recentemente Zé Trouxa se encantou com o lançamento de um automóvel


importado, não pensou duas vezes e comprou. Passados 02 anos sofreu um
abalroamento e precisou comprar uma peça de reposição.
No entanto, não encontro a referida peça, nem mesmo qualquer lugar onde
pudesse encomendá-la. Segundo informações a importação do referido carro
já teria encerrado, por tal razão as peças não eram mai vendidas.
Analise o caso juridicamente de acordo com as diretrizes de CDC (2,5).

Resp: No caso em apreço, o fornecedor deverá, após cessadas as importações do


produto (neste caso, o carro), fornecer por um tempo razoável, as peças de
reposição. Não há expresso na Lei de quanto é esse tempo, porém, convencionou-
se que esse tempo é determinado pela vida útil do produto. Caso seja impossível,
deverá o fornecedor oferecer outro produto em seu lugar ou indenizar pelas perdas
e danos.

2) Recentemente o judiciário apreciou uma lide que envolvia uma consumidora


e uma empresa que opera internet por banda larga. A consumidora insurgiu-se
contra uma prática adotada pela empresa no sentido de só fornecer o serviço
mediante a contratação de um provedor.
Segundo a consumidora, a empresa estava adotando uma prática abusiva.
Faça uma análise do caso comentando se há alguma conduta ilícita, bem
como, discorrendo sobre as possíveis medidas cabíveis no CDC. (1,5)

Resp: O caso discorre sobre a prática de venda casada. A qual, nosso ordenamento
reprova. Trata-se de uma prática ilícita, já que não se pode obrigar ao consumidor
adquirir um produto, por está interessado apenas no outro. Não se pode condicionar
a venda de um produto a outro.

3) Diferencie publicidade enganosa de publicidade abusiva (2,0).

Resp: Publicidade enganosa é aquela que leva o consumidor a erro, ou seja, é


aquela que induz ao consumidor a comprar algo que, se ele tivesse conhecimento
de certos aspectos do produto, ele não compraria. Propaganda abusiva é aquela em
que o fornecedor se utiliza de práticas discriminatórias para demonstrar seu produto.
PROVA 05

1)Srª. Silvia, dona de casa, com 60 anos de idade, foi abordada por um
representante de uma editora através do questionamento “se ela queria ganhar
um brinde?” ao dar atenção ao representante, o mesmo questionou se ela
tinha cartão de crédito, e acabou lhe vendendo a assinatura de uma revista.
Silvia recebeu imediatamente 05 exemplares de revistas.

Passados 30 dias, Silvia é surpreendida com a chegada de mais uma revista e


a cobrança de assinatura em sua fatura do cartão de crédito.

Pode-se avisar que houve alguma prática abusiva no caso acima? Qual seria a
medida cabível? Justifique. (2,0)

Resp: Senhora Sílvia foi levada a erro pelo momento de fragilidade. Neste caso ela
terá direito ao cancelamento de sua assinatura, principalmente devido à falta de
informação por parte do vendedor. É uma prática que se assemelha a estelionato, já
que o fornecedor se aproveitou do momento de fragilidade da Senhora Silvia. Ela
não precisa cumprir com esse tipo de obrigação, pois neste caso, isto se equipararia
à amostra grátis.

2) Kalene ao abrir uma conta corrente em determinado Banco foi surpreendida


com a informação que seu nome estava inserido no SPC. Ao se dirigir aquele
órgão, tomou conhecimento que a anotação se referia a compra de alguns
sapatos e bolsas que havia feito em São Paulo, há 06 anos, a sapataria ficou
de enviar o boleto de cobrança para sua residência em Aracaju e nunca
enviou.

Kalene procurou seus serviços advocatícios. Analise o caso sob a ótica do


CDC, indicando os direitos de Kalene (2,0).

Resp: De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo para


manutenção do nome do consumidor no sistema de cadastro dos devedores é de 05
anos. Como a compra foi realizada há 06 anos, não poderá mais constar seu nome
no SPC, cabendo a Kalene pedir a retirada imediata do seu nome junto aos órgãos
desse tipo de cadastro.
3) Supondo que você tenha comprado um automóvel financiado pelo Banco
Carro Novo, o financiamento foi pactuado de tal forma que você pagou 20% do
valor a vista e financiou o restante em 30 prestações.

Passados 06 meses da entrega, você recebeu uma indenização na Justiça e


pretende quitar o débito antecipadamente. Ao calcular o valor do débito você
percebeu que foi aplicado juros superiores a 12% ao ano.

Quais serão seu direitos em relação ao referido contrato na perspectiva do


CDC?

Resp: Trata-se de vantagem excessivamente onerosa para o consumidor, ou seja,


configura-se uma prática abusiva por parte do fornecedor. Neste caso, será possível
entrar com uma ação revisional para abater os juros das prestações restantes, e o
valor já pago será devolvido em dobro, já que foi cobrado indevidamente.

4)Considerando que você tenha sido contratado para a interposição de uma


ação pleiteando o reconhecimento da ilegalidade da empresa “Vevo” de
telefonia em só vender aparelhos celulares habilitados por sua operadora,
considerando que a ação pleiteia o reconhecimento de venda casada.

De acordo com as normas do CDC sobre a defesa coletiva dos interesses dos
consumidores, relacione os principais fundamentos de sua ação, citando ao
menos 3 legitimados para sua propositura (2,0).

Resp: Neste caso, todos os consumidores da empresa Vevo são prejudicadas por
esse tipo de prática abusiva que é a venda casada, tratando-se, portanto de um
interesse coletivo. Assim, eu como consumidora posso pleitear tanto
individualmente, como coletivamente.
PROVA 06

1) Sr. Arnaldo ingressou com uma ação em face de uma empresa de


eletrodomésticos em razão da publicidade veiculada pela mesma, que dizia:
“Quer pagar quando? Quer pagar quanto?” Sr. Arnaldo afirma que foi lesado
por tal publicidade.
Entre outros pedidos, requereu a inversão do ônus da prova. No entanto, o
Juiz entendeu que não era caso de inversão, pois Arnaldo era quem melhor
detinha condição de produzir a prova de suas alegações.
Analise a questão supra, discorrendo sobre a espécie de publicidade tratada,
bem como da pertinência da decisão judicial, sob a ótica do CDC. (3,0).

2) A jovem Kalene comprou um aparelho celular que deveria fotografar, filmar


e a função de MP3, no entanto, uma das funções não estava funcionando. Qual
deverá ser a atitude da mesma junto ao fornecedor? Trata-se de
responsabilidade pelo vício ou fato do produto? Que direito assiste ao
consumidor?

Resp: Trata-se de vício de qualidade. Neste caso, Kalene pode pedir a reparação do
produto ou um abatimento no preço. Caso ela opte pela reparação e esta não for
possível, ela pode pedir que o produto seja trocado, ou mesmo que receba seu
dinheiro de volta.

3)Logo em seu artigo 1º, o CDC dispõe que “o presente código estabelece
normas de ordem pública e interesse social”. Comente tal dispositivo. (2,0)

Resp: O Art. 1º do CDC fala de ORDEM PÚBLICA. Concluímos que o sentido dado
a essa expressão é de que se trata de uma norma que está acima da autonomia das
partes. Os Direitos ali assegurados não podem ser transigidos pelas partes. É o
reconhecimento da hipossuficiência do consumidor. O CDC surgiu no sentido de
reconhecer que existe uma parte fraca na relação: CONSUMIDOR
↔FORNECEDOR. Assim como as normas trabalhistas são protetivas do
empregado, o Direito Consumerista são normas protetivas do consumidor. Elas vêm
para suprir o desequilíbrio da relação. Os desiguais devem ser tratados na exata
medida de suas desigualdades.
PROVA 07

1) Qual a conseqüência jurídica para as cláusulas contratuais que


impossibilitam, exoneram ou atenuam a responsabilidade do fornecedor por
vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou
disposição de direitos, segundo o CDC? (2,0).

Resp: São plenamente nulas, já que o fornecedor não tem direito de se eximir da
responsabilidade, além do mais, esse tipo de direito não é disponível.

2) O art. 81 do CDC dispõe que:


Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas
poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.
Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de:
I – interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código,
os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas
indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;
II – interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste
código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo,
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por
uma relação jurídica base;
III – interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os
decorrentes de origem comum.
Quais são os legitimados para oferecer ação coletiva nos termos do CDC?

Resp: Além dos consumidores, o Ministério Público, a União, os Estados, os


Municípios e o Distrito Federal, as entidades e órgãos da Administração Pública,
direta ou indireta, ainda que sem personalidade jurídica, especificamente destinados
à defesa dos interesses e direitos protegidos pelo Código de Defesa do consumidor;
as associações legalmente constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre
seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este código,
dispensada a autorização assemblear.

3) Recentemente Sr. Zé Trouxa se encantou com um folder que anunciava a


venda de casas em determinado condomínio em Aracaju. Contagiado de
emoção foi imediatamente até a área onde seriam construídas as casas e após
as confirmações referentes as condições constantes no folder, não pensou
duas vezes , fechou negócio com a Srª Itanamina, corretora de vendas de
plantão.
Após um ano as casas foram entregues e o Sr. Zé Trouxa teve a maior
frustração de sua vida, pois o imóvel não tinha nada a ver com aquela linda
casinha do folder.
Após um ano as casas foram entregues e o Zé Trouxa teve a maior frustração
de sua vida, pois o imóvel não tinha nada a ver com aquela casinha do folder.
Revoltado, Zé Trouxa procurou seu escritório para resolver a questão.
Considerando a situação, faça uma sucinta análise do caso. (2,5)

Resp: O fornecedor fica obrigado a entregar o produto a que se propõe na


propaganda. Assim, Zé Troxa tem direito a receber o imóvel que estava no folder.
Caso estivesse escrito que as imagens ali eram meramente ilustrativas, ele não teria
esse direito.
Quanto à inversão do ônus da prova, já é pacífico que é plenamente cabível nesses
casos que envolve propaganda.

4) Recentemente o judiciário constatou uma abusividade nos juros aplicados a


todas as contas envolvendo cheque especial dos clientes do Banco “Utaú”.
Questiona-se, todos os consumidores podem acessar o judiciário para exigir
seus direitos, aproveitando a referida decisão judicial? Existe alguma situação
que una tais pessoas, segundo o CDC?
Resp: Qualquer pessoa, segundo o CDC pode pleitear sozinha ou coletivamente,
podendo todas as outras aproveitar da decisão, porém, cada uma com sua sentença
individualizada, quanto ao montante a receber.
Sim, quando se trata de Direitos individuais homogêneos, como no caso do Palace
II.

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