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SISTEMA

URINÁRIO

UROGRAFIA EXCRETORA

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ANATOMIA

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UROGRAFIA EXCRETORA

 DEFINIÇÃO:
– É O EXAME CONTRASTADO DO SISTEMA URINÁRIO ATRAVÉS
DE INJEÇÃO ENDOVENOSA DE CONTRASTE IODADO.

 OBJETIVO:
– ESTUDAR A FORMA E A FUNÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO.

– CRONOMETRAR O EXAME.

 CONTRA-INDICAÇÕES:
– HIPERSENSIBILIDADE AO CONTRASTE USADO.
– ANÚRIA.
– MIELOMA MÚLTIPLO.
– DIABETES.
– DOENÇA RENAL OU HEPÁTICA GRAVE.
– FEOCROMOCITOMA
– ANEMIA FALCIFORME
– USO DE METFORMIN
– INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA OU CRÔNICA

 INDICAÇÕE:
– CÁLCULOS VESICAIS E RENAIS.
– ANOMALIAS CONGÊNITAS.
– INFEC. DO TRATO URINÁRIO (ITU).
– DOENÇA RENAL POLICÍSTICA.
– CARCINOMA.
– HIDRONEFROSE.
– HIPERTENSÃO RENAL.
– OBSTRUÇÃO.
– FÍSTULA.

 PREPARO DO PACIENTE:
– JANTAR LEVE NA NOITE ANTERIOR AO EXAME
– LAXANTE PARA LIMPEZA INTESTINAL
– JEJUM DE 8 HORAS.
– ENEMA NA MANHÃ DO EXAME.
– PEDIR PARA O PACIENTE URINAR.
– RETIRAR TODOS OS OBJETOS METÁLICOS E A ROUPA
(VESTIR AVENTAL).
– EXPLICAR O EXAME.
– ANAMNESE
– GRAVIDEZ.

 CONTRASTE
– IODADO
 IÔNICO
 NÃO-IÔNICO

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FATORES TÉCNICOS

 FILME:
– 35 x 43 cm (para adulto)

 DFoFi:
– 1,00 m

 kVp
– 70 A 75

 mAs
– 25

PREPARO DA SALA DE EXAME.

EM UMA SALA DE EXAMES, DEVEMOS TER SEMPRE EM MÃOS

• CARRO DE PARADA

• DROGAS PARA UMA POSSÍVEL REAÇÃO.

 TEMPO DE EXAME:
– 30 MINUTOS ( ISTO VAI VARIAR DEPENDENDO DO TIPO DE PATOLOGIA)

– MARCAR O TEMPO NAS RADIOGRAFIAS.

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ATENÇÃO

 Antes de injetar o contraste realizar a ANAMNESE, no paciente, procurando possíveis


reações alérgicas (medicamentosa, alimentos, frutos do mar, asmaticos) o médico radiologista
devera acompanhar o exame.

 Nunca injetar contraste sem consultar um médico radiologista ou


anestesiologista.
 Se o paciente for alérgico a alguma coisa, o exame deverá ser remarcado.
 O médico radiologista indicará um tratamento com anti-histamínico (alegra,
cetrizim) três dias antes do exame, mais corticóide antes de injetar o contraste.
 O material de URGÊNCIA, deverá está na sala de exame.
 As vezes o médico Anestesiologista, acompanhará este tipo de exame, para dar
suporte médico (no caso de um eventual CHOQUE ANAFILÁTICO).
 Após injetar o contraste, devemos sempre perguntar para o paciente se o mesmo
está com algum desconforto, sempre procurando possíveis reações.

Caso comum de acontecer, após a injeção do meio de contraste, é a reação de vômito


(reação de grau leve)

REAÇÕES LEVES

EXEMPLOS DE RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO


REAÇÕES

Náuseas e vômitos Oferecer uma bacia para vômito. Confortar e


monitorar o paciente.

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Urticária Confortar e monitorar o paciente. Chamar a
enfermagem ou o médico para avaliar o paciente.

Prurido Confortar e monitorar o paciente.


Espirros Confortar e monitorar o paciente.
Extravasamento (queimação Colocar compressa morna no sítio de injeção.
ou alteração da
sensibilidade no sítio de
injeção)

Resposta vasovagal Confortar e monitorar sinais vitais do paciente.


(síncope/desmaio)

REAÇÕES MODERADOS
REQUEREM MEDICAÇÃO

EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO

Urticária excessiva Chamar o médico. Monitorar e confortar o


paciente.

Taquicardia (aumento da Chamar o médico. Monitorar e confortar o


freqüência cardíaca) paciente.

Eritema disseminado Chamar o médico. Monitorar e confortar o


paciente.

Vômito excessivo Oferecer uma bacia para vômito. Chamar o


médico. Monitorar e confortar o paciente.

REAÇÕES GRAVES
RISCO DE VIDA

EXEMPLOS DE RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO


REAÇÕES

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Hipotensão Chamar o médico imediatamente. Monitorar a pressão arterial.
arterial

Paradas cardíaca Discar o ramal da emergência.


ou respiratória

Perda da mar o médico imediatamente. Monitorar sinais vitais.


consciência

Convulsões Chamar o médico imediatamente. Evitar lesões ao paciente.

Edema laríngeo Chamar o médico imediatamente.

Cianose Discar o ramal da emergência.

Dificuldade Chamar o médico imediatamente. Monitorar sinais vitais.


respiratória

Choque profundo Chamar o médico imediatamente. Monitorar sinais vitais.

 Puncionar uma veia e injetar o contraste.

 DOSE DO CONTRASTE
– CRIANÇA: 1 a 2 ml/Kg de peso.
– ADULTO: em média 40 ml.

ATENÇÃO

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DEPOIS DE INJETAR O CONTRASTE, NÃO RETIRAR A AGULHA(ESCALP).
DEIXAR SEMPRE UM ACESSO VENOSO, PARA UMA POSSÍOVEL REAÇÃO.

SÓ RETIRAR , O ESCALP QUANDO ESTIVER NA RADIOGRAFIA DE 15’ OU 20’


CONFIRMANDO SE ESTÁ TUDO BEM COM O PACIENTE.

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UROGRAFIA EXCRETORA SEQUENCIA DO EXAME.

• Antes de injetar o contraste realizar radiografia simples do abdome (AP) - filme


35 x 43 cm, altura de 1,00m ou 1,30m dependendo do tamanho do paciente.

 Realizar radiografia panorâmica (AP) do abdome no tempo 5’ a contar do início


da injeção – filme 35 x 43 longitudinal.

 Radiografia panorâmica (AP) no tempo de 15’ – filme 35 x 43 longitudinal

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 Radiografias em OAD e OAE para melhor visualização dos ureteres no tempo
de 20´’. Podem ser realizadas em OPD e OPE – filme 35 x 43 longitudinal.

• Radiografia panorâmica em decúbito ventral (PA). (essa posição propicia


enchimento mais acentuado dos ureteres).

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• Radiografias localizadas da pelve pré-miccional (bexiga) - filme 24 x 30
longitudinal.

• Radiografias localizadas da pelve pós-miccional (bexiga) filme 24x30 ou 18x24


cm longitudinal.

• Caso haja retardo na eliminação de contraste por algum rim, devem ser
realizadas radiografias de retardo (Radiografias tardias) até que se visualize o
rim ou se confirme a exclusão deste. Geralmente se utilizam radiografias de
retardo com 1h, 2h e 6h da injeção de contraste. (Caso se observe o rim em um
destes tempos o exame está finalizado).
• OBS: orientar o paciente para beber pouca água.
• Pode ser realizada até 24h após.

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