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de vista de um
, no foi sem relutncia que aceitei a tarefa. Primeiro,
porque no me via muito bem como representante dos
brasileiros na
sobre perspectivas no uma simples questo de fazer previses ou avaliar
probabilidades. falar sobre um futuro que se quer realizar ou evitar, em todo
o caso sobre um futuro que projetamos e desejamos moldar a partir de nossos
desejos ou temores. e isso um assunto que mais bem tratado, ponderei,
Aos velhos cabe antes fazer um balano do passado. Persuadido, no entanto,
a aceitar a tarefa, terei forosamente de falar delas do ponto de vista de um
juntamente com outros de sua gerao, e que faz agora um balano do que foi
alcanado.
Para isso quero lembrar duas coisas. A primeira o fato de que minha
kriteriON
, a viso da
revista
, fundada um pouco antes da revista
.
Os fundadores da revista
pensavam, porm, de uma maneira
diferente e uma deciso diferente tomaram. Qual seja, a de s publicar artigos
com um padro de qualidade internacional, bem entendido, mas unicamente
na lngua portuguesa.
Pesaram na balana duas consideraes.
, a importncia que a
, inventados para o
dialogar entre si, para evitar que se tornassem apndices isolados e distantes
de uma discusso travada no essencial longe de nossas fronteiras.
internacional, mas em lngua portuguesa. Se levarmos em conta os critrios