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Introduo:
do
Direito
Penal
com
respeito
princpios
pocas
inclusive, nos limites da lei vender os filhos como escravos. Nesse perodo
surge a mais antiga lei escrita do mundo ocidental, a Lei das Doze Tbuas ou
o Cdigo Decenviral oriundo da luta entre patrcios e plebeus.
prisional no deveria ser visto como castigo mas, como meio de reformar e
ressocializar os detentos.
Lutou de forma incessante para alcanar a humanizao do sistema
prisional e insistiu veementemente na necessidade da separao entre
homens e mulheres, entre criminosos jovens e adultos. Foi atravs de Howard
que surgiu o penitenciarismo. Entretanto o sistema prisional ingls no
recepcionou suas ideias. Howard assinalou a existncia de abusos contra os
prisioneiros e por isso apontou a necessidade de fiscalizao do sistema
prisional pelo magistrado como forma de coibir tal comportamento.
Sua parte geral foi reformulada pela lei 7209/84 que dentre outros
dispositivos, incluiu a previso de penas alternativas priso.
Visando a composio de um novo cdigo penal, foi promulgado
atravs do decreto-lei 1004/69, um novo diploma penal que, tendo
permanecido por 9 anos em vacacio legis, foi revogado pela lei 6578/78 sem
nunca ter entrado em vigor.
2 ESCOLAS PENAIS:
A configurao das leis penais no sc. XVlll, onde o Direito se
apresenta como mero instrumento de poder disposio dos juzes, que
sancionavam de acordo com a condio social do indivduo, desencadeou um
movimento de ideias, cujo fundamento era a razo e a humanidade.
sistematicamente,
segundo
princpios
fundamentais,
Garofalo
quanto
possibilidade
de
readaptao
dos
Arturo Rocco, com sua famosa aula magna na Itlia em 1905, delineou
as orientaes que visaram restaurar o carter jurdico da cincia do Direito
Penal.
Tratou o crime como objeto do Direito Penal e classificou-o como um
fenmeno jurdico. No se admitiu a articulao entre Cincia Penal e outras
cincias, como fizeram os positivistas. Para Rocco, a Cincia Penal
autnoma.
Entre as principais contribuies dessa escola destacam-se a
concepo de que o crime tem reflexo jurdico, a pena cumpre a funo
preventiva, a medida de segurana aplicada aos inimputveis e a Cincia
Penal no se articula com a filosofia.
Concluso:
BIBLIOGRAFIA: