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Se calor um substncia, ser ento uma substncia sem peso. (p. 44)
Antigas teorias viam o calor como uma substncia pertencente a famlia das substncias sem
peso.
No ponto mais alto o carrinho possui energia potencial, mas no possui energia
cintica ou energia de movimento. No ponto mais baixo est no mximo da
energia cintica e j sem nenhuma energia potencial. (p. 49)
A energia potencial aumenta com a elevao; a energia cintica aumenta com a velocidade. A
energia potencial depende da posio e energia cintica depende da velocidade.
Existem dois fludos eltricos, um chamado positivo (+) e outro negativo (-) .
(p. 71a)
A imediata conjetura que dois fluidos eltricos do mesmo tipo se repelem, e
dois fluidos de tipos diferentes se atraem. (p. 71b)
H dois tipos de corpos, aqueles em que os fluidos se movem livremente,
chamados de condutores, e aqueles em que no se movem, chamados
isoladores. (p. 72)
Cada onda deve ter um meio material em que caminhe. Mas a luz atravessa o
vcuo, que o som no atravessa. Admitir uma onda num espao vazio. Equivale
a no admitir onda nenhuma. (p. 101)
TEORIA ONDULATRIA HUYGENS:
[...] declara que o nico meio de resolver a questo, admitir a existncia de
uma sustncia hipottica, o ter, meio transparente que permeia todo o
universo. (p.101)
A suposio essencial na teoria ondulatria de que os diferentes
comprimentos de ondas correspondem s diferentes cores. (p. 106)
Para a teoria ondulatria cada cor tem um comprimento de onda, que caracterstica de cada
cor.
LINGUAGEM ONDULATRIA:
Os raios de diferentes comprimentos de onda, pertencentes a diferentes cores,
tm a mesma velocidade no ter, mas tm diferentes velocidades no vidro. (p.
106)
A luz branca uma composio de ondas de todos os comprimentos, como as
vemos separadas no espectro. (p. 106)
LINGUAGEM CORPUSCULAR:
Os corpsculos pertencentes a diferentes cores tm a mesma velocidade no
vcuo, mas tm velocidade diferentes no vidro. (p. 106)
A luz branca uma composio de corpsculos pertencentes a diferentes cores,
como as vemos separadas no espectro. (p. 106)
Em tempo muito recente, a histria deu o seu veredicto a favor da teoria
ondulatria l por meados do sculo XIX. (p. 107)
O ter deve existir por toda parte, caso queira nos explicar mecanicamente os
fenmenos pticos. Se a luz caminha s atravs de um meio, no h espaos
vazios. (p. 111)
A luz atravessa o vcuo (espao vazio). Se admitimos que a luz s caminha, atravs do meio
temos que admitir que o vcuo no existir.