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Enfunando os papos,
Urra o sapo-boi:
Saem da penumbra,
A luz os deslumbra.
Brada em um assomo
Em ronco que aterra,
O sapo-tanoeiro:
Berra o sapo-boi:
Lavor de joalheiro.
Parnasiano aguado,
Canta no martelo".
bem martelado.
Outros, sapos-pipas
Vede como primo
Em comer os hiatos!
Os termos cognatos.
Longe dessa grita,
O meu verso bom
A noite infinita
Consoantes de apoio.
L, fugido ao mundo,
Vai por cinquenta anos
No perau profundo
E solitrio,
A frmas a forma.
Que soluas tu,
Clame a saparia
Transido de frio,
Em crticas cticas:
Sapo-cururu
No h mais poesia,
Da beira do rio...
Ocorre que nem sempre o novo bem aceito, isto foi bastante evidente no
caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da
esttica europia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.