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3 ENSAIO DE COMPACTAO
4.3.1 Introduo
A compactao a densificao do solo por uma remoo de ar, o que precisa
de energia mecnica. O ensaio de compactao realizado para determinar a
curva de compactao do material correspondente relao entre a umidade e
a massa especifica aparente seca dos solos.
4.3.2 Execuo do ensaio
O ensaio foi desenvolvido segundo os procedimentos descritos na norma
NBR-7182.
4.3.2.1 Objetivo
Determinar a relao entre o teor de umidade e a massa especfica aparente
seca de solo quando compactado.
4.3.2.2 Aparelhagem da compactao
1
13,66
65,63
60,74
10,39
2
15,69
66,83
61,98
10,48
ho(%)
3
12,20
54,14
50,19
10,40
10,42
S=
P h100
V (100+ h)
Ph
S=
S
h S
+
a
3
: Massa especfica dos gros do solo (g/cm 3) ( =2.68 g/cm )
3
: Massa especfica da gua (g/cm3) ( a=1 g / cm )
Altura
H (cm)
Dimetro
(cm)
Volumen
(cm3)
12,788
12,781
11,654
12,816
12,752
10
9,866
10,174
9,938
9,985
1004,37
977,09
947,43
994,12
998,53
Ph
(g)
1375,08
1591,49
1613,47
1680,7
1652,75
h
(%)
21,65
25,20
27,00
28,70
29,80
(g/cm3)
1,125
1,301
1,341
1,314
1,275
(kN/m3)
11,25
13,01
13,41
13,14
12,75
h
(%)
20
21
22
23
24
25
S
(g/cm3)
1,745
1,715
1,686
1,658
1,631
1,605
h
(%)
(g/cm3)
(kN/m3)26
1,579
17,45 27
1,555
17,15 28
1,531
16,86 29
1,508
16,58 30
1,486
16,31
16,05
Tabela 4.2 Parmetros da curva de zeros vazios de ar
(kN/m3)
15,79
15,55
15,31
15,08
14,86
16
15
14
13
Massa especfica aparente seca
S (KN/m3)
12
11
10
9
8
20
22
24
26
28
hTIMA=27
Umidade
h (%)
4.3.1 Concluses
30
Na base do cilindro sobre a pedra porosa uma tela metlica com malha
de abertura de 2 mm e, sobre ela, uma camada de areia grossa,que
ser recoberta por um anel de borracha.
Clculo do k:
k =2,3
h
aL
log i
At
hj
L : Altura do CP (cm)
hi
hj
k 20=k T
kT
T
=k C
20 T v
: Valor de
20
Cv
0.0178
1+0.033 T + 0.00022T 2
Dados da bureta:
= 0.30
hi
hj
kT
(s)
3600
(cm)
100
(cm)
28,5
3,51
(oC)
22,0
(cm/s)
8,110-06
0,952
(cm/s)
7,73910-06
3600
100
42,1
2,38
23,4
5,610-06
0,923
5,17110-06
3600
100
49,0
2,04
23,5
4,610-06
0,923
4,26410-06
3600
100
54,3
1,84
23,5
4,010-06
0,921
3,64210-06
hi /h j
k 20
Cv
cm
s
4.4.4 Erros
No resultado obtido consideramos a possibilidade de ter ocorrido os seguintes
erros:
Presena de ar na amostra saturada, onde o coeficiente de
permeabilidade decresce com o aumento da quantidade de ar presente
no material.
Reacomodaes dos gros devido ao fluxo de gua, gerando alteraes
na permeabilidade da amostra.
Erro humano para medio do tempo.
Erros na carga hidrulica utilizada no clculo da permeabilidade devido
as foras de capilaridade dentro da bureta e pela formao do menisco.
A metodologia supe que o regime de escoamento laminar, porm o
regime pode variar no interior da amostra para um regime turbulento, no
qual produz perdas maiores de carga hidrulica. Alm disso, dentro da
amostra de solo qualquer obstculo que se oponha ao fluxo produz-se
perdas hidrulicas.
4.4.5 Concluses
Umidade Final
Capsula N
PF3
F7
6053
6043
Tara (g)
16.20
11.71
13.00
13.24
12.09
11.92
Tara + Sh (g)
79.10
66.39
68.99
63.83
62.27
86.41
Tara + Ss (g)
65.79
54.79
57.07
44.50
35.79
70.74
Umidade (%)
26.84
26.93
27.05
61.84
111.73
26.64
26.94
66.74
Inicio
Aps o ensaio
Ms (g)
1591.49
994.61
d (g/cm )
1.25
0.78
1.14
2.43
Sr
63.13
73.61
M
( 100+w
)100
Onde:
MS
d =
Ms
Vi
Onde:
d
Vi
ndice de vazios
e=
s
1
d
Onde:
e
: ndice de vazios do CP
Grau de saturao do CP
Sr =
s w
w ei
Onde:
w
3
: Massa especfica da gua ( w =1 g/cm )
BIBLIOGRAFA