Sei sulla pagina 1di 11

O que você precisa saber sobre cartões de memória

O que é o que é? Existe na sua câmera digital, no meu PDA, talvez no MP3, quem sabe
até no seu celular e ao mesmo tempo pode ser completamente diferente? Pois é, esses
pedacinhos de plástico (cada vez menores) estão em praticamente todos os gadgets
portáteis, chegando até aos netbooks. O problema é que existem muitos formatos hoje
em dia. Com isso, virou quase fundamental ter um daqueles leitores trocentos-em-1 para
garantir que o cartão poderá ser lido pelo seu computador e facilitar a transferência de
arquivos. Vou mostrar os formatos que existem (por enquanto):
CompactFlash é como o Big Mac. Por enquanto, não vai ser jogado para escanteio por
qualquer sanduíche natural, mesmo sendo enorme. Esse formato não é mais utilizado
pelos gadgets que chegam às mãos dos consumidores finais, que estão mais
acostumados com os cartões SD, mas ainda está na crista da onda com a galera profíssa
que usa as câmeras digitais SLRs. Tipo, ele é MUITO resistente, são enormes (até
100GB de espaço) e ridiculamente rápidos na transferência (não-oficialmente chegando
até a 66MB/S). Isso tudo entra em questão quando você está soltando o dedo no
motordrive e tirando milhares de fotos por segundo em formato RAW, em condições
não-favoráveis (como uma guerra ou uma final de Libertadores).

CompactFlash UDMA é a versão mais modernosa das especificações do


CompactFlash. A versão 4.0 adiciona suporte à interface Ultra DMA 133, levantando as
taxas de transferência para 133 MB/s. Tem a cara do cartão CF, mas com um "UDMA"
carimbado. Além de soar importante, isso permite disparo de fotos seqüenciais mais
longos nas novas câmeras DSLRs. Ainda periga a interface PATA ter os dias contados,
já que as especificações SATA (que vão levantar as taxas de transferência a 3 gigabits,
ou seja, quase 400MB/s) estão no forno.
Secure Digital, vulgo SD, é o cartão da galera. É o rei do pedaço no mundo dos cartões
de memórias presente nos gadgets do nosso dia-a-dia, desde câmeras digitais até o
Nintendo Wii, passando por muitos MP3 players (menos os iPods, lógico), sendo até
expansão de memória de netbooks. Vários modelos de laptops já estão vindo de fábrica
com leitor embutido para este formatinho, que acabou se tornando mais popular que o
CompactFlash por ser pequenininho. O tamanho ajuda, mas versão padrão deste cartão é
bem lentinha e não armazena tanto assim (as especificações permitem até 2GB, mesmo
existindo cartões maiores). Além disso, é bem mais frágil que o CompactFlash (mas ele
não quebra só de colocar a mão). Ahh, SDs são BEM baratos, dá pra encontrar por aí
um cartão de 1 gb custando uns R$ 20.
Secure Digital High Capacity - traduzindo; SD para gente grande. É uma extensão do
formato SD, que permite mais armazenamento (até 32GB) e grava em velocidades
muito mais rápidas (a SanDisk anunciou em janeiro cartões que atingem 30MB/s).
Parecendo sindicatos, o SDHC é dividido em classes, - 2, 4 ou 6 - que informam as
transferências mínimas de cada um (2MB/s, 4MB/s e 6 MB/s respectivamente se não
ficou claro). O pulo do gato é que eles são idênticos aos cartões SDs normais, mas os
gadgets mais antigos não lêem e muita gente leva gato por lebre na esperança de estar
comprando um cartão com mais espaço. Isso é pouco falado, mas as câmeras novas
estão, na surdina, dando suporte ao SDHC ao mesmo tempo que ainda permitem o uso
dos cartões SD, já que o tamanho físico é o mesmo.
MiniSD é um SD baixolinha, com aproximadamente 1/3 do tamanho do SD original e,
claro, tem uma variação HC para oferecer capacidades maiores que 2GB, assim como o
irmão maior. Criado para o mercado dos celulares, teve a vida curta, coitado. Foi limado
pelo absurdamente minúsculo microSD. Mesmo ainda sendo encontrado nas lojas, não
conte com novos modelos surgindo. Ainda bem que na maioria das vezes ele vem com
um adaptador que permite utilizá-lo como um cartão SD normal.

MicroSD e sua versão HC são ridicularmente pequenos, literalmente do tamanho de um


botão (oh, que fofo!). Mesmo tendo espaço para MP3 players e outros gadgets, dominou
mesmo como cartão de memória dos celulares. Tem praticamente as mesmas
especificações do SD e do SDHC, mas não são tão rápidos e (claro) nem oferecem tanto
espaço (se bem que já foi anunciado pela SanDisk um de 16GB). O grande perrengue
deste cartão é a tremenda facilidade de se perd.... opa! Cadê o meu MicroSD q estava
aqui na mesa?

MultiMediaCard é o formato-pai do SD (o filho é a cara do pai, não)? Desde que o SD


entrou no mercado, o MMC teve seus dias contados. Para se ter uma idéia como ele já
era, até a sua Associação (que desenvolve suas especificações) foi dissolvida. Só para
constar, se um dia achar um perdido na gaveta, ele deve funcionar no seu leitor de
cartão SD (mas não é garantido, viu?).

Memory Stick e os 300: Vamos parar e dar uma respirada agora porque chegou a hora
do formato criado e praticamente proprietário da Sony com suas trocentas variações.
Num passado não muito distante, a Sharp e a Samsung também fabricavam este cartão.
Mas isso já era. Se você procurava alguma coisa para se irritar com a Sony, achou. Ela
não pára de criar cartões de memórias, mas pelo menos mantém todos à venda. Vamos
aos dito cujos:

O Memory Stick original, que agora está obsoleto, oferece de 4MB até 128MB.
Existia ainda o tal do Memory Stick Select, que basicamente eram dois cartões de
memórias espremidos juntos com um switch para escolher entre os dois.

Memory Stick PRO foi a primeira seqüência real do Memory Stick. É mais rápido e
teoricamente consegue ter até 32GB de tamanho, mas até agora só é vendido no
máximo com 4GB. Os cartões PRO com mais de 1GB de capacidade usam o modo de
operação High Speed para transferência mais rápidas.

Memory Stick Duo foi a forma da Sony encolher o Memory Stick daquele chiclete para
um formato SD. Tirando isso, é apenas um Memory Stick normal, até mesmo limitado
aos 128MB de espaço. Com um adaptador, pode ser usado em um leitor Memory Stick
comum também.
Memory Stick PRO Duo tem o mesmo formato do Duo original, no estilo SD, mas
com capacidades e velocidades comparáveis ao SDHC. A maior capacidade atual é de
16GB. Güenta aí que tem mais Memory Sticks para falarmos.

Memory Stick PRO-HG Duo é o Memory Stick mais novo e com o maior nome. O
grande tchan dele é sua interface paralela de 8 bits que permite transferências de até
30MB/s, o que é fundamental para filmadoras HD. Existe ainda, acreditem, outra
versão, a PRO-HG Duo HX, que já oferece transferência de 20MB/s.
Memory Stick Micro, vulgo M2, é a pontinha da linha, a versão Sony do MicroSD.
Ganha um pirulito quem adivinhar onde ele é utilizado. Nos celulares da Sony Ericsson,
claro. A SanDisk compactua produzindo este formato, assim como no PRO-HG. A
maior capacidade oferecida neste formato é de 16GB, que diga-se de passagem, é bem
mais cara que o primo microSD. Como era de se imaginar, volta e meia não é aceito
pelos leitores de cartão mais antigos.

xD-Picture Card: Se você é um grande fabricante de câmera, por que não criar um
padrão só seu? Deve ter sido isso que a Olympus e a Fujifilm devem ter pensado
quando criaram este modelo de cartão de memória, já que o mercado é totalmente
dominado pelo SD. Este formato entrou para substituir o mais-que-falecido
Smartmedia, utilizado pela Olympus no início dos tempos da câmera digital. Também
oferece diversos sabores - M, H e M+ - cada um oferecendo maior capacidade e/ou
velocidade, mas todos dentro do mesmo formato pequeno. Só servem para (adivinhem!)
câmeras Olympus e Fujifilm - a Kodak pulou fora e debandou para o lado do SD - e tem
no máximo a patética capacidade de 2 GB. Diria que está com os dias contados. Só
presta mesmo para hackers pois oferece acesso fácil ao chip NAND padrão, é ideal para
o dumping de ROM.
SxS: Ok é da Sony também, mas não é Memory Stick. Voltado para os profissionais e
filmadoras HD, tem a velocidade de transferência de 800MB/s. Chega a ter 32GB mas
isso tem um preço nada módico. A Sony está vendendo o cartão de 16GB, com
capacidade para gravar 1 hora de vídeo, pelos absurdos 1.100 dólares. Pelo menos ele
tem o formato de um ExpressCard, assim pode ser inserido direto em vários laptops
(desta vez até em um Mac).
P2 é um outro cartão caro e para profissionais, só que desta vez desenvolvida pela
Panasonic, que se amarra em turbinar SDs. Por isso mesmo, quando surgiu nada mais
era que um monte de SDs juntos em um array RAID striped, mas isso é coisa do
passado e hoje são a apenas as memórias mesmo em um setup RAID em formato de PC
Card. Também chega até 32GB, mas é mais lento que o SxS, em torno de picos de
640Mbps. Pelo menos é mais baratinho, custando 900 dólares um cartão de 16 gigas.

Bem, por enquanto é só, pessoal! Pelo menos até a Sony lançar um novo formato...

FONTE: www.gizmodo.com.br

EDIÇÃO: Gabriel Nogueira

Potrebbero piacerti anche