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Disciplina: Saneamento 1
Aluna: Delia Beatriz Faria Benitez.
Matricula: 201110246
Professor: Herlander Mata Lima
Questo 1: Indique cinco impactos das alteraes climticas e as respectivas medidas de adaptao.
(Tamanho mximo: pgina)
Segundo (OLIVEIRA, MATOS, 2009) os impactos das alteraes climticas e suas medidas de adaptao
so expressadas no seguinte quadro.
Impactos
Reduo do caudal dos rios
Medidas de adaptao
Construo de barragem com o objetivo de
regularizar a vazo para fins de abastecimento
pblico e produo de energia.
Melhoria
da
infraestrutura
de
drenagem,
Questo 2: Explique que relao existe entre o saneamento e a taxa de mortalidade infantil nos
pases em desenvolvimento. (Tamanho mximo: pgina).
Existe uma alta relao entre o saneamento e a mortalidade infantil, pois se sabe que quando as
medidas sanitrias e os servios so adequados e de boa qualidade atuam de uma forma positiva na
reduo de doenas, como sabemos as crianas so as mais afetadas quando consumem guas
contaminas como tambm quando esto em contato direto com uma m distribuio do esgoto,
algumas das doenas que podem trazer o mau servio do saneamento seriam: diarreia, vmito,
doenas parasitarias, entre outras, que acarreta uma alta desidratao em um curto perodo de
tempo que se no tratada a tempo pode levar a morte, em pases pobres onde o servio de
saneamento inadequado as probabilidades de isso acontecer so ainda maiores, alm disso, as
condies econmicas so baixas por isso muitas vezes no tem a possibilidade de terem acesso a
uma ateno mdica adequada.
Com isso se tivesse um investimento no saneamento capaz de melhorar a qualidade de vida da
populao dos pases em desenvolvimento, por meio da melhoria da sade infantil, alm de reduzir
os gastos da medicina. ( TEIXEIRA, MACEDO,2005)
REFERNCIAS
OLIVEIRA, R.P. MATOS, J. S. Estratgias de adaptao dos sistemas de abastecimento
de gua aos impactos das alteraes climticas. Lisboa: Instituto Superior Tcnico, 2009.
TEIXEIRA, J. MACEDO, M. Anlise da associao entre saneamento e sade nos pases da
Amrica Latina e do Caribe, empregando dados secundrios do banco de dados da Organizao
Pan-Americana de Sade- OPAS. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.8, n.4, p.365-376, 2005.