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to m o
C o r p o S lid o
N c le o e
E l tr o n s
Q u a rk s
N c le o
P ro to n s e
N e u tro n s
Q u a n ta s
C o rd a s
T ijo lin h o s
D o Q u e s e C o m p e o C o r p o C h a m a d o d e S lid o
Folha - 2
A u ra s In te rp e n e tra d a s
C a s a l d e A p a ix o n a d o s
F ig - 0 3 b
Obviamente, a forma acima de descrio do
campo energtico uma maneira simplista de falar da
complexidade dos conhecimentos da fsica nuclear. Mas
tudo bem, para nosso propsito ela serve.
Ver, portanto, esse campo de energia ver tudo e
todos alm da aparncia fsica densa, pois que tudo e
todos tm sua contra parte etrica, ou energtica.
Mas no fique s no ver. Tambm sentir que essa
energia pode ser comandada pela vontade humana, e
que, sendo usada em propsitos de utilidade, produz
transformaes engrandecedoras. Em todos os sentidos:
sade, vigor, paz, felicidade e, principalmente, AMOR.
Essa viso, portanto, d a quem a possui a noo
de respeito para com tudo e todos, pois v que no est
Folha - 3
In t e g r a o d o s O p o s t o s
F ig - 0 3 c