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Cenol – Trinta anos distribuindo amor

Há mais de 2008 anos, Jesus, o Mestre dos Mestres, o espírito mais


perfeito que já esteve encarnado aqui na Terra, juntou um grupo de
homens e os chamou de apóstolos e após nomeá-los, disse-lhes: Ide e
pregai o meu Evangelho a todos os homens.
O Evangelho de Jesus deveria falar a todos sobre o amor de Deus para com
a humanidade.
Dizer a eles que a misericórdia Divina é estendida a todos, não existem
escolhidos.
Esta era a missão de Jesus, o meigo Nazareno, ensinar a todos que Deus é
Pai de misericórdia infinita, soberanamente justo e bom.
Era essa a Boa Nova que deveria encher o mundo de esperanças e alegrias.
E a notícia, espalhando-se, realmente alcançou seu objetivo que era levar
aos corações aflitos a consolação e a certeza da filiação divina.
Assim, surgira, para o mundo, uma Nova Era – a Era do Cristo.
Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
Era a mensagem principal do Meigo Nazareno.
Surge, tempos depois, mais precisamente em 1857, pelo trabalho
primoroso de Allan Kardec, a Doutrina dos Espíritos, como o Consolador
Prometido, para dissipar possíveis dúvidas e restaurar a verdade. E, além
de lembrar os Ensinamentos de Jesus, acrescentava outros.
Trazia como recomendação básica a todos os que lhes seguissem os
ensinamentos:
Fora da caridade não há salvação.
Fazer ao outro aquilo que gostaríamos que o outro nos fizesse.
Só podemos ser felizes quando vemos os nossos irmãos felizes também.
Com essas certezas no coração, um grupo de amigos, fundou no dia 18 de
setembro de 1978, o Centro Espírita Nosso Lar – carinhosamente chamado
por nós de CENOL.
Pairavam sobre aquelas mentes e corações, as doces e meigas palavras de
Nosso Mestre, quando Ele pronunciou: Todas as vezes que fizeres isto a
um destes pequeninos, lembrai-vos de que é a Mim mesmo que o fazeis.
O trabalho surgiu tímido, humilde, qual pequena fonte em busca do oceano
do muito que havia por fazer.
O primeiro trabalho realizado foi o das Palestras Doutrinárias, onde o
consolo, o amparo e o esclarecimento sobre o bem-viver deveriam ser
temas constantes.
E o atendimento aos nossos irmãos desencarnados?
Não poderiam ser esquecidos aqueles que, do outro lado da vida, também
careciam do lenitivo, do bálsamo para as dores da alma.
Assim, no mesmo ano, tiveram início os trabalhos da área mediúnica.
Mas era necessário o alimento ao corpo material, pois ele também é
importante em nossa viagem rumo ao Cosmo.
Assim, em abril de 1990, criou-se a Sopa Fraterna Bezerra de Menezes,
que hoje atende à imensa população de irmãos carentes.
Porém era preciso mais. Era preciso cobrir o corpo, calçar, auxiliar em
maiores proporções.
Era preciso divulgar para conseguir ampliar a ajuda.
Implantou-se a Campanha de Fraternidade Auta de Souza, em 1983. Com
objetivos claros de divulgar o Espiritismo e angariar recursos para auxiliar
os irmãos carentes.
Mas e aqueles que queriam estudar a Doutrina Espírita? Conhecer-lhes os
fundamentos e as orientações?
Implantaram-se, então, no ano de 1982, os Cursos Doutrinários, por meio
da Escola de Estudos Espíritas Allan Kardec, que desde a sua implantação
até os dias de hoje, já atendeu verdadeira multidão, multidão esta que a
cada dia que passa, torna-se responsável pela multiplicação das palavras e
ensinamentos de Jesus e de Kardec.
E a fim de atender aos corações infanto-juvenis, a Evangelização Infantil
Joanna de Ângelis e a Mocidade Espírita Francisco de Assis foram
formalmente instituídas, no ano de 1979.
A fonte agora já era riacho, caudaloso e veloz, mas ainda havia muito por
fazer.
Quem cuidaria dos pequeninos que chegam desprotegidos?
O Grupo Meimei foi a resposta. Criado em dezembro de 1978, destinado a
orientar, e auxiliar em suas necessidades as futuras mamães.
E o que fazer com as criancinhas cujas mães precisam trabalhar fora? Foi
preciso fundar, em maio de 1996, a Creche Espírita Maria de Nazaré,
responsável por orientar os pequenos enquanto seus pais lutam pelo pão de
cada dia.
As perguntas se faziam sempre e sempre; e a orientação segura dos
Amigos Espirituais trazia as respostas.
Era preciso cuidar da higiene do ambiente, delegou-se essa tarefa a um
grupo de mães atendidas que em troca do auxilio material, garantem a
limpeza do espaço físico.
Precisava-se do vil metal, grupos de trabalhadores se empenhavam em
promover eventos que se destinavam a conseguir recursos e promover a
confraternização entre os trabalhadores e simpatizantes da casa.
E para o fortalecimento do aprendizado, a venda de livros, por meio da
Livraria Espírita Allan Kardec e o empréstimo destes feito pela Biblioteca
Espírita Allan Kardec, atendiam a estes objetivos.
Os cuidados para com o corpo se concretizavam, mas necessário também,
cuidar do Espírito. O ser imortal.
Quando ele se apresentava doente, passes magnéticos, tratamentos
espirituais, desobsessões, tudo isso sob os cuidados de equipe segura e
devidamente preparada. Para tais empreendimentos.
O riacho crescera e tornara-se rio. Qual a lenda vencia obstáculos.
Desta vez, criou-se o trabalho destinado ao atendimento dos irmãos
entregues à própria sorte e aos vícios destruidores como o álcool e outros
tantos.
Quando se precisou de música, quem nos alegrara? A companhia de
música Alvorecer.
Precisávamos rir, chorar, refletir? O Grupo Espírita Fazendo Arte esteve
conosco nesses momentos.
O riacho vencera mais desafios.
Outros ainda teriam de vir.
E vieram, e o riacho soube transpô-los com maestria.
Agora era mar.
Outras comunidades necessitavam do conhecimento, do atendimento, do
amparo e da presença desta Casa Bendita.
Residencial Brasília – a distância não foi impedimento. Lá chegou a Casa
Cenol em novembro de 1998.
Santa Maria – logo ali, mas também necessitada do amor do Cristo que
podíamos e deveríamos levar. Para lá nos dirigimos.
E por fim, a nova sede do Pedregal, fundada em 2005.
A fim de atendermos mais irmãos carentes do pão do corpo e do espírito.
Trabalhadores os mais diversos estiveram presentes e deram suas
contribuições valiosas.
Foram Diretores, Dirigentes de grupos, Palestrantes, Evangelizadores,
Médiuns, Operários da palavra, Operários das mãos. Fizeram sopa,
costuraram, bordaram, divulgaram, participaram.
Alguns muito conhecidos e outros anônimos.
Todos eles tiveram a sua cota de importantíssima participação.
Muitos se foram, outros permanecem conosco.
Há trinta anos, portanto, o Cenol – Centro Espírita Nosso Lar, vem
apresentando Jesus e sua mensagem a todos os corações necessitados.
Mas essa apresentação tem sido feita de uma maneira diferente.
A Doutrina Espírita, como religião baseada na caridade, tem nos mostrado
Jesus como Mestre de Amor e Bondade.
Com essa finalidade, nasceu o Cenol, que teve sua sede central fundada no
Gama e, a partir daí, começou essa história de trabalho e dedicação.
Enfim, o rio tornou-se mar e cumpre a sua tarefa.
Mas não podemos parar.
Ainda temos muito para fazer.
Somos todos trabalhadores que ajudam pelo simples prazer de ajudar e que
temos como salário, apenas a alegria de vermos os outros felizes.
Ver o nosso próximo satisfeito é a nossa recompensa.
Essa é a recompensa que o Centro Espírita Nosso Lar visa.
E tudo o que fazemos. Tudo o que fizemos, e o tudo ainda que podemos e
devemos fazer é apenas em atendimento ao pedido do nosso Meigo
Amigo Jesus, quando nos orientou, simplificando o mandamento maior –
amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a si mesmo.
Assim como os apóstolos que não se intimidaram, o Centro Espírita Nosso
Lar, também não se intimida e com o auxílio de todos: trabalhadores de
todas as áreas, conhecidos ou não. Diretores, Coordenadores de
Atividades, Dirigentes de grupos, Evangelizadores, Participantes,
Simpatizantes, Visitantes, Amigos, Colaboradores, enfim.
Estamos completamos trinta anos.
São trinta anos de muito trabalho, muita luta e muitas conquistas.
Muito amparo, consolo e esclarecimento aos que nos procuram.
Trabalho não nos faltará, com certeza.
E com fé em Deus, em Jesus, nosso Mestre querido e nos amigos
espirituais, coragem também não nos há de faltar.
A todos que fizeram e fazem dos trinta anos do Cenol uma realidade,
nosso Muito Obrigado.
Todos são responsáveis pelo o que esta casa representa aqui e no mundo
espiritual.
E todos poderão contribuir ainda mais para que alcancemos caminhos
bem mais distantes, caminhos de amor, de paz e fraternidade.
Nosso agradecimento a todos e
Parabéns Centro Espírita Nosso Lar!
Parabéns Cenol, pelos seus trinta anos de atividades.
Que Deus nos abençoe hoje, amanhã e para toda a eternidade.

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