Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
vlidas tratassem e cujo regime, o tpico do 277.-2 e o seu alargamento para outras
situaes anlogas Existe acto.O vicio respeita competncia ou forma.Menor
gravidade do vicio em comparao com invalidade.Relevo de interesse pblico
julgado em concreto
4. Ineficcia jurdica (publicao):- os rgos com competncia para aplicar as
normas jurdicas (tribunais) no as aplicam aos casos concretos que vo surgindo
No produo de efeitos
FISCALIZAO PREVENTIVA
Controlo/barreira dos actos pr-normativos constitucionais, antes do controlo de mrito
ou efeitos jurdicos (278.), que concentrada, por via principal e necessariamente
abstracta
Competncia
1. Comum: facultativo
a) O PR pode requerer o controlo de constitucionalidade de actos legislativos
sujeitos sua promulgao e de tratados e acordos internacionais sujeitos,
respectivamente, sua ratificao e assinatura; (278.-1)
b) Os Representantes da Repblica nas regies autnomas podem requerer a
fiscalizao de decretos legislativos regionais sujeitos sua assinatura (278.-2)
c) No caso de leis orgnicas, o controlo tambm pode ser requerido pelo 1.
Ministro ou por 1/5 dos Deputados AR em efectividade de funes (278.-4)
2. Especiais: o PR, ao nvel do Referendo obrigado a solicit-la, por via do instituto
da representatividade democrtica directa.
3. Orgnica: Deriva dos pressupostos processuais, sendo que a competncia do TC,
e cuja deciso feita em Plenrio
Requisitos: os Actos Pr-normativos (actos em formao) e como excepo o referendo
por ser uma norma atpica.
Objecto: Objecto de fiscalizao: actos legislativos e convenes internacionais
Pronncia da Inconstitucionalidade: uma sentena que se regula por contedos
jurisdicionais.
FISCALIZAO SUCESSIVA ABSTRACTA
Controlo por via directa que impugna a constitucionalidade (281.-1,a) e a legalidade
(281.-1, b), c) e d), de quaisquer normas j publicadas que concentrada, por via
principal
FISCALIZAO CONCRETA
assim designada por ocorrer justamente a propsito da aplicao, pelos tribunais, da
norma questionada a um caso concreto
Tem hoje um modelo misto, simultaneamente difuso, porque todos os tribunais podem
intervir, e concentrado, na medida em que ao TC que cabe a ltima palavra.
Quem pode recorrer ao TC
1. Partes (defesa subjectiva) nunca obrigatrio (280, n. 4 CRP e artigo 75A
LTC)
decises
dos
tribunais
"comuns"
que
decidam
questes
de