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Captulo 3
Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropolgico, pp. 85-107.
Petrpolis, RJ: Vozes, 1997.
Geertz coloca que o antroplogo no vira um nativo quando o estuda isto na verdade
impossvel. Quando um antroplogo pesquisa outro povo ele no precisa eliminar suas
individualidades para entend-lo, deixado claramente neste trecho: "[...] possvel
relatar subjetividades alheias sem recorrer a pretensas capacidades extraordinrias para
obliterar o prprio ego e para entender os sentimentos de outros seres humanos."
(p.106).
Ele fala da dificuldade deste entender a cultura do povo e traduzir para a sua
prpria lngua.
Todas as experincias religiosas (Obs: Ao usar uma religio especifica, esta ser
uma experincia s e ser portanto prxima).
mais exatamente, como devem este ser empregados, em cada caso, para produzir uma
interpretao do modus vivendi de um povo que no fique limitada pelos horizontes
mentais daquele povo- uma etnografia sobre bruxaria escrita por uma bruxa- nem que
fique sistematicamente surda s tonalidades de sua existncia- uma etnografia sobre
bruxaria escrita por um gemetro."
Trs Locais de pesquisa so utilizados: Java, Bali e Marrocos. "Em vez de tentar
encaixar a experincia das outras culturas dentro da moldura dessas nossa concepo,
que o que a ao elogiada "empatia" acaba fazendo para entender as concepes
alheias necessrio que deixemos de lado nossa concepo, e busquemos ver as
experincias de outros com relao sua prpria concepo de "eu" (p.91).
sujeito, ele mais forte que o prprio nome pessoal. (o individuo tem representaes e
formas de relacionar dependendo da esfera em que ele estiver). Existe nesse povo um
hiperindividualismo no mundo pblico. O individual est mais forte do que a ideia
grupal e muitas vezes as pessoas no se importam em passar por cima das outras
para conseguir o que quer.
O autor neste texto mostra pontos destes povos de forma aproximativa. Ele no busca
aprofundar os pontos e sim relaciona-los e procura ver como um todo.
Para entender o eu voc tem que que ver o meio social ( as relaes) da esfera
especifica (fato social total).
"[...] Saltando continuamente de uma viso da totalidade para atravs das vrias partes
que a compem pra uma viso das partes atravs da totalidade que a causa de sua
existncia, e vice-versa, com uma forma de moo intelectual perptua, buscamos
fazer com que uma seja explicao para a outra." (p.105).