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8 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
ALMADA
14 de Fevereiro
RESTA
TAURANTES ADERENTES
COM JANTA
T R A CASAL DE NA
N MORADOS DOS 18 AOS 80 ANOS
Trapo Azul Almada - Matterello Pizzeria Ristorante Almada - Restaurante A Tricanita Caci-
lhas -A Toca Regional Cacilhas - Restaurante Nezy Almada - Restaurante O Lucas Almada - A
Tasca doFortunato lmada - Sabores do Tejo Cacilhas - Restaurante O Cacilheiro Cacilhas -
Restaurante A Cabrinha Cacilhas - Restaurante Cova Funda Cacilhas - Restaurante O Tonel
Cacilhas -Restaurante O Burriquito Cacilhas - Museu dos Sabores ova da Piedade - Restau-
rante Vera CruzAlmada - Restaurante A Cacilheira Cacilhas - Restaurante Peralta Cacilhas -
Restaurante Lagoa lmada - Restaurante Carolina do Aires Costa Cap a arica - Costa Nova Res-
taurante Bar Costa de Cap a arica - Restaurante Bar Tarquinio Costa de Cap a arica - A Nau Res-
taurante Marisqueira Almada - O Cais - Restaurante e Marisqueira Cacilhas - O Barbas Costa
Cap
a arica - Central dos Leitões harneca de Cap a arica - Tasquinha - Restaurante Petisqueira
Costa da Capa arica - Churrasqueira Ti Carlota Restaurante Charneca de Cap a arica - Oh Carlos
Charneca de Cap a arica - Snack Bar O POÇO Charneca de Cap a arica - Don Giovanni - Pizzaria La-
ranj
n eiro - O Chaparro Restaurante Feij i ó - Restaurante Porta Larga Cova da Piedade - Restau-
rante O Tavares Cova da Piedade - Restaurante Jardim ova da Piedade - Ponto Final Cacilhas
- O Caldeiradas TrT afa
f ria - Restaurante Antiga Casa Marítima Tr T at
a aria - Restaurante Nevada III
Laranj
n eiro - Restaurante Galeria Barrocas - Moinho Alentejano ova da Piedade - Restaurante
Pérola do Cristo-Rei Almada - Restaurante Nezy lmada - O Novo Nevada Almada
DELEGAÇÕES DA ACSDS
Delegação de Alcácer do Sal/Grândola
Rua Manuel Augusto de Matos, 3
7580-163 Alcácer do Sal
Presidente Eleito: Filipe
p Oliveira*
Delegação de Almada
Avenida 25 de Abril, 65 – 1.º Esq.
28
800-301 Cacilhas – Almada
Presidente Eleito: Gonçalo
ç Paulino*
Delegação de Seixal
Praça Luís de Camões, n.º 11/13
2840-488 Seiixal
Seixal Presidente Eleito
o: José Manuel Borges*
g
Se
etúbal Delegação de Setú úbal
Rua Pereira Cão, n.º 60
2900-548 Setúbal
Presidente Eleito: Ferrnando Piedade*
Delegação de Sines
Estrada da Costa do Norrte
Delegação de Setúbal Emp. das Percebeiras Bll. B, 1.º Esq.
7520 Sines
traça Plano de Trabalho para 2010 Presidente Eleitoo ((Santiago
g do Cacém e Sines):)
José Casimirro**
Encontra-se em fa f se de finalização o Planno de Tr
T abalho *Nota: À esspera de tomada de posse.
para 2010 da Delegação de Setúbal da Asssociação do Co-
mércio e Serviços do Distrito de Setúball (ACSDS). O do-
cumento, que irá ser aprovado no dia 044 de Fevereiro, será Deleggação do Montijo
apresentado publicamente aos órgão os de comunicação so- dá a conheccer nova Comissão Directiva
cial locais e regionais, numa sessão que terá lugar no pró- A nova Comisssão Directiva da Delegação
ximo dia 09 do corrente mês. do Montijo/Alccochete da Associação do Co-
Os objectivos traçados passam, essencialmen nte, pela reso- mércio e Serr viços do Distrito de Setúbal
lução dos problemas imperativos para o bo om fuf nciona- (ACSDS) vai reunir-se com a Câmara Muni-
Santiago
do Cacem cipal do Monntijo e Câmara Municipal de Al-
mento do Comércio Local do Concelho dee Setúbal, tais
cochete, no os próximos dias 17 e 19 de
como as questões relacionadas com a seguraança, ilumina- Fevereiro
o, respectivamente, para apresen-
ção e estacionamento, atrav a és da colaboraçãão com as di- tação do elenco directivo.
versas entidades de gestão administrativa e dee segurança.
De fo
f rma a fo
f mentar a dinamização do Comércio Loccal, a
Delegação de Setúbal pretende ainda promover vários eveen-
tos de animação, no decorrer do presente ano. SENHOR
O projecto visa dar cumprimento à estratégia de aproxi- COMERCIANTE
mação dos associados do Concelho de Setúbal à Delegação,
bem como ao refo f rço da credibilidade da ACSDS junto dos SE NÃO É SÓCIO, NO SEU INTERESSE
empresários do comércio e serviços.
INSCREVA-SE JÁ!
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0 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
Associação do Comércio
e Serviços do Distrito de Setúbal
Rua Manuel Livério, 20 - 2900-106 Setúbal
CIRCULAR
ASSUNTO: Eleição dos órgãos Sociais para o triénio 2010-2012
1. Confo
f rme convocatóriajá remetida aos associados, realiza-se no próximo dia 12 (6.ª fe
f ira), a eleição dos Corpos Sociais da Associa-
ção do Comécio e Serviços do Distrito de Setúbal, para o triénio de 2010-2012.
2. O acto eleitoral decorrerá, no refe
f rido dia 12 de Fevereiro, nos seguintes locais e horas:
– Sede da Associação, sita na Rua Manuel Livério, 20 – Setúbal, entre as 15 e as 19 horas, para os sócios dos concelhos de Setúbal,
Grãndola, Palmela, Barreiro e Moita.
– Delegação de Almada, sita na Av. 25 de Abril, 65 – 1.º Esq.º – Almada, entre as 15 e as 18 horas, para os sócios dos concelhos de
Montijo e Alcochete.
– Delegação do Seixal, sita na Praça Luís de Camões, 11-13 – Seixal, entre as 15 e as 18 horas, para os sócios do concelho do Seixal.
– Delegação de Santiago do Cacém e Sines, sita na Av. D. Nuno álvares Pereira, 45, 1.º Esq.º – Santiago do Cacém, entre as 14 e as
17 horas, para os sócios dos concelhos de Santiago do Cacém e Sines.
– Delegação de Sesimbra, sita na Estrada Nacional 378, Edifício Sol Nascente, Loj
o a D, Santana, entre as 15 e as 18 horas, para os só-
cios do concelho de Sesimbra.
– Delegação de Alcácer do Sal, sita na Rua Manuel Augusto de Matos, 3 – 1.º Alcacer do Sal, entre as 15 e as 18 horas, para os só-
cios do concelho de Alcácer do Sal.
3. Te
T rão direito de voto os sócios com a quotização paga refe
f rente ao mês de Setembro de 2009 ou a meses posteriores.
4. É permitido o voto por procuração e por correspondência, confof rme estabelecido no parágrafo
f 4º do artº 16º dos Estatutos e nºs 4
e 5 do artº 7º do Regulamento Eleitoral, respectivamente.
A procuração deverá ser emitida confo
f rme modelo disponív í el na Sede e na Delegações da Associação.
O voto por correspondência deverá obedecer aos requisitos estabelecidos no Regulamento Eleitoral e ser acompanhado de cópia do
bilhete de identidade do sócio que assina o envelope exterior.
5. Apresentam-se a escrtínio duas listas (A e B), que se juntam os respectivos Boletins de Vo
V to, para a Mesa da Assembleia Geral, Direcção
e Concelho Fiscal.
As listas fo
f ram apresentadas em confo f rmidade com os Estatutos (assinadas pelos candidatos e por pelo menos 50 associados).
Com os melhores cumprimentos
Setúbal, 2 de Fevereiro de 2010
PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL
O Celeiro da Quinta, Lda.
Representado por
António Inácio Narciso
Alma
de
Ouro Ourivesaria, Lda. Largo de Bombaldes, 18-19
Ruaa D. João de Casttro, 4-B - 2800-104 ALMADA 2970-656 Sesimbra - PORTUGAL
Tel.: +351 21 223 31 99 - Fax: Tel.: +35121 228 80 90
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FARMÁCIA CENTRAL
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T l./Fax: 21 2108013
Tel.: 212 750 504 - Fax: 212 750706 E-maill: oceleirodaquintta35@gmail.com
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2 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
SESIMBRA
Nos 50 anos do To
T ny Bar
Meio século
de glórias
e paladares
Figura emblemática da restauração sesimbrense, o To T ny como
é vulgarmente conhecido, tanto por amigos como clientes, é
uma pessoa “sem pápas na língua”. Com um enorme respeito
à arte que abraçou, tem grangeado fama além fronteiras, não
será pois de estranhar que, com orgulho afirma: tenho várias
pessoas que aqui vêm há mais de 45 anos…
Para já o To
T ny Bar que dirige acaba de completar 50 anos de
existência, o que só por si é uma referência.
Tudo começou, confo f rme recorda, “após o ci- Foi por essa altura que tomou uma decisão quintados que tenho. A este propósito adian-
clone de 1941 fui para o campo, tinha a ter- que marcou para sempre a casa que dirige,“c “ o- tou-nos que“todos os grelhados têm a sua téc-
ceira classe, nessa altura fiz o exame para a mecei a ver que Sesimbra tinha bom peixe, nica, não me venham cá mas é para cá com
quarta e aí tive primeiro emprego, tinha 12 pelo que pensei em colocar um fo f gareiro na coisas a dizer que toda a gente sabe… o que
anos, fui apanhar pinhas como se dizia então, rua, até porque a cozinha então não tinha con- não é verdade. Tudo tem o seu tempo como,
pelo que andava grande parte do dia em cima dições, e comecei a grelhar peixe. Arranjei uma por exemplo, há certos peixes que não podem
de um burro. Mas aquilo não era vida. Aos 14 montra grande, onde o peixe estava todo à levar tanto sal como outros, assim como tanta
anos fui aprender o ofício de sapateiro com vista e acabou por ser um sucesso que ainda outra coisa, etc, etc”.
um tio. Fui então trabalhar para uma sapata- hoj
o e se mantém”. E muita gente que o diga, pois desde amizade
ria, aqui em Sesimbra, que tinha por cima a Mas a sua experiência acabou por galgar fron- ao bom e belo manjar,r o To
T ny continua a rei-
pensão Chique, a qual servia almoços e café f se teiras. “Quando se deu o 25 de Abril, o senhor nar por terras de Sesimbra.
como não havia empregados lá dava eu uma Edgar Costa que era o presidente da Costa
Do espadarte ao turismo sesimbrense
ajuda. Pouco depois fui convidado a abrir o Azul, fe
f z um concurso em Sesimbra e eu con-
restaurante Atlântico, mas acabei por ir para segui apresentar uma “Lagosta à To T ny” prato Sendo um dos grandes mentores do espa-
Évora onde trabalhei como empregado de bal- que ficou em primeiro lugar. Pouco depois es- darte, espécime agora bastante apreciado e
cão e ganhei mais alguma experiência e aca- tava a confef ccionar um manjar no restaurante que é pescado na região, To T ny refe
f riu a propó-
bando por regressar a Sesimbra onde entrei “Bico das Lulas”, em Troia. Foi então que co- sito,“e
“ ste peixe era iniciamente capturado aqui
para o Clube Naval que era um restaurante meçaram a cair convites, para dife f rentes ac- por pescadores desportivaos, normalmente
que abria só no Verão. Nessa altura trabalhava ções gastronómicas de todos os cantos do nos finais de Setembro e Outubro. Hoje, por
de Maio a Outubro sem ter uma fo f lga, era em- mundo, o qual percorreu, admitindo que só exemplo, não há compradores para o espa-
pregado de mesa. Acabei por me aborrecer e não conhece a Austrália. darte aqui em Sesimbra, a maioria dos peixes
voltei a trabalhar como sapateiro”. Por essa altura vários comerciantes sesim- é vendida para Espanha e Itália onde há mui-
Mas era uma situação que não o satisfa f zia, fo
f i brenses uniram-se e criaram dife f rentes acções tos apreciadores. E nós por aqui, para conse-
então“q“ ue fui pedir dinheiro emprestado a um gastronómicas, daí o nascimento da "Semana guirmos algum espadarte ou temos que
senhor,r pelo que ele me disse: se queres tra- do Espadarte".“Tudo isto porque era um peixe comprar um quinhão, porque eles de vez em
balhar numa casa de pasto, vai lá abaixo que que aqui era apanhado só que ninguém lhe quando dividem o espadarte entre a compa-
está lá uma taberna para trespasse e essa ta- dava valor nenhum porque ninguém conhe- nha e lá se consegue comprar algum fresco,
berna é minha. Pelo que acabei por ficar com cia aquilo como base alimentar”. porque o resto vem congelado”.
ela (a 11 de Janeiro de 1958) por 55 contos, os Os convites continuavam a cair tanto de câma- Por outro lado, considera-se “indignado pelo
quais paguei aos poucos, pois era muito di- ras municipais como do estrangeiro, onde por acompanhamento que se tem dado ao turista,
nheiro, só de juros eram oito por cento e ali co- diversas vezes representou o País, nomeada- as pessoas que aparecem estão mais ligadas a
mecei com esta vida. Estava aberto de noite e mente num campeonato europeu de gastro- partidos, não chamam profissionais do sector
de dia. Foi aí que comecei a ganhar mais inte- nomia que decorreu em Copenhaga para ver o que é que se passa, pelo que há uma
resse pelo ramo, uma vez que sabia que Se- (Dinamarca). Entre as inúmeras viagens e ac- grande desorganização, uma vez que nin-
simbra não tinha uma casa especializada em ções que realizou recorda com saudade a sua guém consulta ninguém”, acabando algumas
mariscos, e como já havia muitos pescadores estada em Macau“o “ nde estive 18 dias, no Hotel das iniciativas por não surtir qualquer efef ito.
a apanhar santolas, lagostas e camarão. Ta T m- Bela Vista, cozinhava à hora do almoço e jantar,r Salientando ainda que “para se fazer uma
bém não havia aqui, de Inverno, cerveje a a copo e à tarde dava lições na Universidade onde se acção gastronómica tem que se ter condições
passando a minha casa a ser a primeira a servi- aprendia cozinha portuguesa, tinha trinta e tal para se receberem as pessoas e Sesimbra não
la. E assim comecei: a vender imperial e maris- alunos de difef rentes nacionalidades”. reúne ainda essas condições. Pode-se dizer
cos. Começaram então a aparecer outro tipo Mas as ideias de criar fa
f bulosos manjares não que o que se está a fa f zer é um turismo selva-
de clientes, uma vez que o Hotel Espadarte re- se ficaram por aqui: !fo
f i então que tomei a de- gem, não há controle.
cebia grupos de estrangeiros, assim ouve cisão de servir o marisco quente, tudo isto por- Tinha uma acção gastronómica para fa f zer mas
desde logo o interesse de trazer para aqui os que”, confof rme nos afirmou: “ora se a gente como não recebem ideias de ninguém, só eles
turistas. O restaurante começou a ganhar come a comida quente porque é que temos lá nas câmaras é que sabem eles é que põem e
nome, mas também muita confusão”, con- que comer o marisco cozido já frio? dispõem, parei”.
f rme recordou: “vinha muita gente de todo o
fo Primeiro fiquei com um viveiro aqui em Se- E a título de remate deixa a pergunta no ar:
lado, bebia-se muita cerveja mas também simbra para servir sempre marisco fresco, de- “não era má ideia perguntar à pessoa que está
havia muita pancadaria, quase todos os dias, pois lancei a lagosta grelhada que ninguém frente do Turismo como é que Sesimbra se de-
nunca aqui dentro, pois isso eu não admitia”. f zia e que ainda hoj
fa o e é um dos pratos mais re- senvolveu”…
A essência divina
da bondade
F
oi de uma fo f rma acanhada mas com ruas da minha cidade sem incomo-
menso sorriso no olhar e na sua boca mal dar ninguém, não pede, nem men-
cuidada que me revelou, envergonhado, o seu diga, o que lhe ofe
f recem, divide com
nome: Peter. os menos que com ele vão vivendo
A princípio estranhou a minha pergunta, pro- nos recantos mais quentes das ruas.
vavelmente porque há muito ninguém lhe co- Ofe
f rece flores apanhadas dos jar-
locava essa questão e também porque esta é dins, às senhoras que por ele passam, sempre nome, é que possui uma generosidade
uma terra que não é sua, onde ninguém o co- com um sorriso imenso. Fala com os passari- imensa, e mesmo no alheamento do seu viver
nhece. Peter veio do frio lá do distante norte nhos e alimenta-os com bagos de arroz que é um ser grande, que me obriga a reflectir e
europeu, e quis as razões que o trouxeram até compra com as moedas que recebe sem pedir. perceber o quanto ainda tenho para aprender.
aqui, a este local ameno, anichado no colo do Nos pequenos gestos que entende especiais, Ele ensina-me a ser humilde, sobretudo
atlântico, só ele sabe. olha para o céu e agradece. quando alguém me conta mais um dos seus
Ele é uma daquelas pessoas para a qual quase Vive só. Não sei se tem fa
f mília, quem fo
f i, o que incontáveis gestos de bondade. Lá em casa,
ninguém olha, ou se o faf z, se calhar é com des- f z. Apenas tenho a certeza de que Peter é um
fe todos o chamamos de Jesus, porém, em Al-
prezo ou pena. Mas Peter é um homem ser especial, único, um anjo que habita a mada é mais um sem abrigo, um filho do in-
“nobre”. Na fisionomia ainda existem traços de minha cidade e vela por todos. f rtúnio. No coração de quem o vê para além
fo
elegância, e nas fe
f ições, consegue-se perceber Se o virem aqui pelas ruas de Almada, olhem do óbvio, ele é Deus, a manife
f star-se em todo
que fo
f i um homem bonito. Os seus olhos de para ele, e verão que o seu rosto e a luz que o seu esplendor e nas mais pequenas coisas..
um azul intenso, possuem tanta vida como o emana dele nos fa f z lembrar Jesus.
nascer do dia, e ele é especial. Deambula pelas De tudo o que sei de Peter,r e é apenas o seu Inês Leal
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4 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
ECONOMIA
Premiados
1.º Classificado - Farol, em Corroios
2.º Classificado - Quinta Valenciana, em Fernão Ferro
3.º Classificado - Correr d’Água, em Amora
Melhor Entrada - O Forno, em Seixal
Melhor Prato de Peixe - O Telheiro da Cruz de Pau
Melhor Prato de Carne - Sabores d’Além Tejo, em Corroios
Melhor Sobremesa (ex-aequo) - O Prazer de Comer Sabores Naturais
Prémio Melhor Serviço - Quinta Valenciana
Prémio Cozinha de Autor - Taberna do Sousa, em Seixal
Prémio Cozinha Internacional - China City
Prémio Inovação na Restauração (atribuído pela Associação de Comércio
e Serviços do Distrito de Setúbal, delegação do Seixal) - Farol
Prémio Turismo - A Taverna dos Piratas, em Amora
Prémio Munícipe - Mediterrâneo, em Amora
Loj
o a em Destaque
Companhia dos Encantos
Primar pela dife
f rença
Criar um espaço dife f rente, aconchegante e com obj b ectos escolhidos para agradar,r
são a componente que melhor definem a Companhia dos Encantos. Trata-se de uma
loj
o a situada junto à estação do metro Casa do Povo, em Corroios.
Este espaço comercial de decoração, contém um pouco de tudo. Velas, lanternas, ar-
ranjos florais, jarras, candeeiros, loiças, mesas de apoio, colares, até aqui nada de in-
vulgar. Contudo a Companhia dos Encantos prima pela beleza e originalidade das
peças que vende.
Maria Susana Guerreiro é a criadora deste pequeno espaço. A loj o a abriu em Maio de
2005 e na altura todos lhe diziam para não o fa f zer. A crise já estava instalada, o local
não era o ideal, e a agravar os contras, Maria Susana tinha um bom emprego na área
da banca. Mesmo assim, contra todas as opiniões, achou que aquela era a altura certa
para apostar no seu sonho. Com o apoio incondicional do marido e a oportunidade
de conseguir gerir melhor o seu tempo fa f miliar,r podendo assim ter mais tempo para
as duas filhas, não hesitou, e assim nasceu este negócio.
“Sempre quis ter um espaço assim, que me permitisse viver,r acima de tudo com
tempo para a fa f mília, que era coisa que não tinha no meu anterior trabalho, pois exi-
gia imensas horas. Com a abertura da loj
o a o tempo é gerido de fo
f rma dife
f rente, existe uma maior qualidade de vida entre todos, sinto-me mais
tranquila, uma outra mulher. Aos poucos fui compondo o espaço e quatro anos depois, posso dizer que as coisas resultam. O negócio não gere
o que muitos pensam que deveria gerir,r mas vai dando, vai fluindo e isso para mim é que importa. A verdade é que fico muito fe f liz quando um
cliente habitual recomenda a minha casa a alguém, é sinal que fo
f ram bem atendidos e que gostaram, e esse é o meu obj b ectivo. A paz interior que
sinto aqui no que fa
f ço por gosto tornou-me numa pessoa mais espiritual, melhor.”
T lvez esta declaração sirva para entender a fo
Ta f rma como todos os clientes são atendidos. Simpatia e embrulhos personalizados, conselhos de-
corativos e alguma conversa, definem bem o sonho de Susana Guerreiro, que se transfo f rmou em realidade.
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8 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
MONTIJO / SINES
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0 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
UMA EMPRESA AO SEU SERVIÇO
Num mercado
cada vez mais exigente Em 2009...
e competitivo,
a Vifato continua
... seja solidário
confiante no futuro. «COMPRE
- QUALIDADE O QUE É
- INOVAÇÃO
- RECONHECIDAS
NOSSO»
MARCAS
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JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010
10 | E
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