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ALMADA

António Neves, Presidente da Junta de Freguesia da Costa da Caparica

«Neste mandato vou ter uma experiência


nova que nunca tinha tido, vou governar
sozinho sem qualquer coligação»
António Neves, actual Presidente da Junta de Fre- se fa
f z o programa, o dinheiro não abunda. Te T mos
guesia da Costa da Caparica, reside na região há que ter consciência que a Costa da Caparica en-
55 anos, exercendo também a função de profe f s- contra-se numa zona já não prioritária em termos
sor no Ensino Secundário. Na sua extensa carreira de dinheiros europeus, insere-se na zona da mentos de restauração hoj o e têm uma visibilidade
destaca-se a passagem como assessor principal no grande Lisboa». moderna» revela. Estes investimentos visam con-
Ministério da Educação e vereador de Turismo na Lançando um olhar crít í ico no desenvolvimento da tribuir para o desenvolvimento turístico na Costa
Câmara de Almada. região, António neves não hesita em afirmar que, sendo capaz de gerar uma fo f nte de emprego.
Para o quarto mandato, António Neves aceita uma nos últimos 50 anos, a zona não registou um de- Para o ano de 2010, o Presidente revela um desej eo
nova experiência apoiada por uma equipa coesa senvolvimento turístico significativo «A Costa teve escondido que passa essencialmente pela cons-
que tudo faf rá para concretizar os obj b ectivos esta- um crescimento cosmopolita como a Trafa f ria na trução das novas instalações da Junta de Fregue-
belecidos «Vou governar sozinho sem qualquer década de 30, 40 meados da década de 50» re- sia da Costa da Caparica. As suas expectativas
coligação. Penso que a equipa que vem para aqui lembra à luz da história. Para além deste aspecto, resumem-se à concretização do Programa Polis, da
é um grupo com capacidade de trabalho ao nív í el lembra que não houve o desenvolvimento das rede viária no terreno tendo já sido aprovada pelo
das outras que cá estiveram porque não somos infra-estruturas turísticas nem das estruturas a Instituto de Estradas de Portugal, a limpeza de ruas
profissionais da polítí ica, todos temos a nossa pro- nív
í el de rede viária, parqueamento, transportes «A assegurada, os acessos às praias e o apoio social à
fissão mas também temos um obj b ectivo comum: Costa da Caparica passou a ser uma praia do população mais necessitada «Em termos sociais
trabalhar para o bem da terra» revela. grande núcleo urbano da região de Lisboa com deve haver um cuidado muito grande para não se
A motivação com que abraça cada proj o ecto fá
f -lo todos os inconvenientes que daí advêm». criarem mais bolsas de pobreza, do que aquelas
acreditar que uma «equipa de trabalho sente-se Através do Programa Polis, espera-se a construção que já existem. Te
T nho um pavor enorme à fa f lta de
confof rtável em função da actividade que desen- de três hotéis mais a sul, dois de quatro estrelas e apoio a crianças e à terceira idade», afirma, acres-
volve mas quanto maior fo f r o grau de dificuldade um de cinco estrelas sustentada com toda activi- centado que todas estas acções conjugadas po-
das tarefas que aparecem pela frente maior é o dade vinculada ao próprio hotel e ainda uma es- derão atenuar as carências turísticas que a Costa
nosso prazer em cumprir o serviço público» ex- trutura desportiva de qualidade «Está programado da Caparica tem vindo a sofrer.
terioriza. um centro internacional de surf,f os estabeleci- Sandri
r na Co
C sta
t
Defef nsor da modernização da Costa da Caparica,
o Presidente da Junta esclarece a importância da
conclusão do Programa Polis para o crescimento
da região demonstrando-se satisfe f ito com o tra- Crise Económica afe
f cta o comércio na Costa da Caparica
balho desenvolvido «T «Todos os anos há recargas de
areia, está a resultar mas até à data temos conse-
guido que as coisas não estivessem paradas como
estiveram durante muitos anos». O programa Polis
visa a reconversão e a requalificação do tecido ur-
bano, rural e do tecido da orla costeira da Costa da
Caparica «Há muita obra ainda pela frente, é um
trabalho que se prevê que fo f sse até 2011 mas que
irá terminar em 2013» anuncia.
As obras levadas a cabo nas praias da Costa da Ca-
parica exigiram um planeamento dividido em três
f ses: inicialmente a recuperação dos Esporões, a
fa
reconversão da defe f sa aderente, numa segunda
f se o prolongamento da defe
fa f sa aderente esten-
dendo-se até à zona do Inatel e num último mo-
A crise económica tem afe f ctado o comércio praticado na Costa da Caparica, reflexo da subida da
mento, o preenchimento de areias que soma um
taxa de desemprego que fa f z sentir o menor poder de compra por parte dos consumidores. O Jornal
total de 3 milhões de metros cúbicos de areia «No
Extra fo
f i conhecer alguns comerciantes estabelecidos nesta zona costeira banhada pelo Oceano
primeiro ano fo f ram 500 mil metros cúbicos de
Atlântico, procurando conhecer as suas principais dificuldades e expectativas perante o novo ano que
areia, no segundo ano 1 milhão de metros cúbi-
cos, este ano mais 1 milhão de metros cúbicos e
se avizinha.
para o ano 500 mil metros cúbicos» explica. Luís Sousa, empregado do Ta T lhos To
T nica, considera que o primeiro trimestre de 2010 será ainda mais
Na opinião de António Neves, este plano servirá devastador «Aguentamos-nos até podermos! O país tem que andar para a frente e na Costa preci-
para comprovar «se de fa f cto os resultados do es- samos de algum desenvolvimento». Apesar da Costa da Caparica ofe f recer uma grande variedade de
praiamento dessa areia está a empurrar a fo f rça do peixe, o negócio na Peixaria Praia-Mar parece não escapar ao panorama económico «A crise tem-se
mar para trás, e se obriga o mar a quebrar mais notado desde 2004 e tem vindo a piorar. O ano de 2009 fo f i muito fraco, o peixe não é um negócio
atrás, não fa
f zendo sentir o efe f ito daquela violência moderno e tem tendência a piorar» descreve Maria Xavier Te T ixeira.
no paradão da defe f sa costeira». Os fa
f ctores apontados pelos comerciantes para justificar a quebra de vendas vão mais além quando
Apesar dos constrangimentos para a concretiza- discutido o desleixo e a fa
f lta de limpeza nesta freguesia do concelho de Almada «No próximo ano,
ção do programa Polis, o Presidente da Junta de deveriam acabar as obras e faf zer algo para atrair mais veraneantes. A Caparica está um pouco sem
Freguesia não se assume «derrotista por natureza, mãe nem pai» assegura a porta-voz da Frutaria Sol Mar.
vamos acreditar que um investimento irá apare- A Churrascaria Alentej
e ana já se tornou num negócio tradicional e conhecido entre os habitantes da
cer». A par disso, relembra a crise mundial que se Costa da Caparica. No entanto, Carlos Sousa, gerente comercial, identifica a época menos rentável
instalou no mundo, as prioridades que se delibe- «Estou aqui há 20 anos e o final de 2008 e princípio de 2009 fo f ram os piores anos que eu tive». Por
ram com a fa f lta de orçamento «O Programa Polis outro lado, o gerente da Churrascaria mantém um pensamento positivo revelando que «temos sem-
também não escapou porque é com dinheiro que pre trunfo
f s e há que saber aplicá-los» nas alturas mais difíceis.

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 17


ALMADA

Alma de Ouro investe


na compra de ouro na
Quadra Natalícia
A Ourivesaria Alma de Ouro, situada na ci- porta à prova de bala, câmaras de filmar,r
dade de Almada, destina-se essencial- botões de pânico que podemos accionar
mente à compra de ouro para reciclagem activando o alarme» revela.
«Compramos peças que já ninguém usa e Na opinião de Paulo Martinho, que se de-
transfo
f rmamos em matéria-prima» revela dica ao negócio do ouro há cerca de 25
Paulo Martinho, corretor de ourivesaria e anos, esta quadra natalícia não contribui
Sócio Gerente da firma Alma de Ouro. para o agravamento de distúrbios «Consi-
No que confe f re às vendas ao balcão em dero que o risco de assalto é igual durante
tempo de crise, o Sócio Gerente explica todo o ano». No entanto, alerta para a total
que estas são cada vez menores «As pes- insegurança e impunidade que se sente
soas estão com o poder de compra nega- apelando às autoridades locais uma maior
tivo» esclarecendo que «Esta loj o a não é vigilância «As autoridades deviam-nos dar
uma loj
o a convencional. Nós não estamos à uma atenção especial organizando uma
espera do Natal para vendermos, às vezes ronda habitual nas zonas onde se situam
é ao contrário, no natal estamos a com- as ourivesarias».
prar». O panorama actual contribui, na visão do
Face à insegurança que se tem vivido nos Sócio Gerente da Alma de Ouro, para que
últimos tempos originado pelo aumento não se perspective melhorias em 2010
de assaltos às ourivesarias, a Alma de Ouro «não se avizinha nada de bom contraria-
investe no seu sistema de segurança, aten- mente ao que dizem os políticos» aten-
dendo às exigências estabelecidas pelas dendo aos altos índices de desemprego
companhias de Seguro, para precaver em Portugal.
eventuais situações de risco «T
«Temos vidro e Sandrina Co
C sta

Dar lugar aos afectos


Por toda a parte desde as cidades às pequenas que naquele dia ainda ninguém lhe dirigiu a nhos só com os nossos? E os outros, não fa f rão
aldeias se vê sinais de que o Natal chegou. As palavra. A verdade é que a solidão é um mal porventura parte da nossa vida? O Natal tra-
ruas estão iluminadas a preceito, as casas en- cada vez maior,r no entanto é ignorado por duz-se em afef ctos e emoções então, fa f çamos
f itam-se com mais ou menos requinte, as
fe todos. Quando fa f lamos de solidão, não nos re- desta época uma coisa especial. O poder de
lojas concorrem entre elas para apresentar a f rimos só às pessoas que vivem sozinhas, ou
fe compra dos portugueses é cada vez menor,r e
melhor decoração da época, é um corre-corre passam grande parte do seu tempo sem nin- a vida está difícil para muitas e muitas fa
f mílias
típico desta altura do ano. O mundo cristão en- guém com quem conversar. Estamos também de Norte a Sul do país, mas uma coisa creio
f ita-se de cor e alegria para celebrar mais uma
fe a fa
f lar,r daqueles que vivendo rodeados de pes- que é comum a todos, a esperança existe no
vez uma data especial. As crianças sonham soas, se sentem incrivelmente sós. E essa não coração da maioria, e todos oram para que
com os presentes que vão receber,r os adultos será a pior das solidões? melhores dias sucedam aos que já vivemos.
atarefa
f m-se na organização das compras e de Num tempo de celebração, fe f sta e alegria, são Apesar de todas as angústias, ou alegrias, ou
tudo o resto para que nada fa f lhe na noite da muitos os que habitam as cidades sem luz no surpresas que a vida nos vai dando não deve-
consoada. Entrámos naqueles últimos quinze coração, e por vezes um simples gesto de ter- mos, não podemos esquecer que a solidão co-
dias do ano em que a maioria se esquece do nura, que pode traduzir-se numa salvação sor- meça dentro do nosso coração. É por isso que
verdadeiro significado do Natal: PA P RTILHA. E ridente, pode alterar o dia dessa pessoa. Na temos de ter coragem para a eliminar,r não dei-
não estamos a falar de dar e receber presen- loucura dos dias, vamos tentar estar despertos xar que ela ganhe fo f rma e nos altere o com-
tes, muitos dos quais ofe f rtados por obrigação, para o que nos rodeia, mas essencialmente portamento, nem o nosso, nem o dos outros. É
estamos sim a faf lar,r de partilhar um pouco de para quem nos rodeia. Não sej e amos egoístas, urgente dar lugar aos afe f ctos e partilhar com
nós com os outros. afinal a nossa vida em que é que é mais im- os outros, aqueles que habitam e fa f zem parte
Não custa nada andar na rua e tentar sentir portante do que a dos outros? Sim, eu sei, é a da nossa comunidade, pequenos gestos de ca-
que aquele estranho que acabou de passar nossa vida, logo tudo é importante, mas será rinho.
por nós, sorriu timidamente, quem sabe por- que vivemos neste Planeta maravilhoso, sozi- Inês Leal

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8 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
ALMADA

14 de Fevereiro

Dia dos Namorados em Almada


A delegação de Almada da ACSDS leva a efe
f ito várias inIciativas, com o apoio de
diversos comerciantes para comemorar o Dia dos Namorados, que este coincide
com o Carnaval. Estas são algumas.

JOGO DAS SETA


T S
Localização: Largo Gabriel Pedro
Promoção da compras no comércio local através de un sistema de senhas (a quem efe f c-
tuar compras no comércio local no mínimo de 25€) que dão direito a conquistar prémios,
através de um jogo de setas.
« A intenção será colocar um alvo com setas para que o habilitado com a senha respectiva
ganhe direito a um prémio, consoante o local no alvo, O maior prémio (a quem acerta na
zona central do alvo) será um jantar romântico num dos estabelecimentos de restaura-
ção da cidade e das freguesias limítrofe
f s; o segundo prémio (a quem acertar no segundo
circudo do alvo) será vouchers no valor de 20% em estabelecimentos aderentes e os res-
tantes ganharãol vouchers no valor de 15% e 10% em estabelecimentos aderentes. A ob-
tenção dos prémios irá depender da pontaria de cada habilitado, e a obtenção das
respectivas senhas respeitam a compras realizadas em 12,13 e 14 de Fevereiro. Esta acção
irá coincidir com o Carnaval o quê também tem vantagens no numero de pessoas que vi-
sitam a cidade» permitindo que o comércio local esteje a em funcionamento nos dias 14 e
16 de Fevereiro.

RESTA
TAURANTES ADERENTES
COM JANTA
T R A CASAL DE NA
N MORADOS DOS 18 AOS 80 ANOS
Trapo Azul Almada - Matterello Pizzeria Ristorante Almada - Restaurante A Tricanita Caci-
lhas -A Toca Regional Cacilhas - Restaurante Nezy Almada - Restaurante O Lucas Almada - A
Tasca doFortunato lmada - Sabores do Tejo Cacilhas - Restaurante O Cacilheiro Cacilhas -
Restaurante A Cabrinha Cacilhas - Restaurante Cova Funda Cacilhas - Restaurante O Tonel
Cacilhas -Restaurante O Burriquito Cacilhas - Museu dos Sabores ova da Piedade - Restau-
rante Vera CruzAlmada - Restaurante A Cacilheira Cacilhas - Restaurante Peralta Cacilhas -
Restaurante Lagoa lmada - Restaurante Carolina do Aires Costa Cap a arica - Costa Nova Res-
taurante Bar Costa de Cap a arica - Restaurante Bar Tarquinio Costa de Cap a arica - A Nau Res-
taurante Marisqueira Almada - O Cais - Restaurante e Marisqueira Cacilhas - O Barbas Costa
Cap
a arica - Central dos Leitões harneca de Cap a arica - Tasquinha - Restaurante Petisqueira
Costa da Capa arica - Churrasqueira Ti Carlota Restaurante Charneca de Cap a arica - Oh Carlos
Charneca de Cap a arica - Snack Bar O POÇO Charneca de Cap a arica - Don Giovanni - Pizzaria La-
ranj
n eiro - O Chaparro Restaurante Feij i ó - Restaurante Porta Larga Cova da Piedade - Restau-
rante O Tavares Cova da Piedade - Restaurante Jardim ova da Piedade - Ponto Final Cacilhas
- O Caldeiradas TrT afa
f ria - Restaurante Antiga Casa Marítima Tr T at
a aria - Restaurante Nevada III
Laranj
n eiro - Restaurante Galeria Barrocas - Moinho Alentejano ova da Piedade - Restaurante
Pérola do Cristo-Rei Almada - Restaurante Nezy lmada - O Novo Nevada Almada

LOJAS ADERENTES COM VOUCHERS DE DESCONTOS


Anadecor 10% - Almada - London Calling 10% Almada - Martins - Moda Jovem 15% Al-
mada - Loja BM 10% Almada - A Despensa do Guerreiro 10% Almada - Rosete Joalheiros
0% Almada - Assistimo 20% Almada - Chuva de Prata 10% Almada - Culotte 10% Almada
- Constança 15% Almada - Augusto Joalheiros 0% Cova da Piedade - Electro Hermes 10%
e 15% Almada - Moda Almada 15% Almada - Urban Spa Man 15% Almada - Casa Alvarinho
10% Almada - Urban Spa 15% Almada - Ourivesaria Andreia 10% a 20% Almada - Espaço
Nuno Alvares 0% Almada - Papelaria Tejo 15% Almada - Serigaita 10% Almada - Sapata-
ria Casa Nova 15% Almada - Le Mode 15% Almada - Ourivesaria Gomes 0% Almada - Ma-
rias 10% Almada - Modas Celito 10% Almada - Gomes e Góis - Joalheiros Almada - Setrof
10% Almada - Atmosphere Coiffeur 10% Almada - Augusto Joalheiros 0% Almada - Gaiaz
10% e 15% Almada - Moldura de Ouro, Lda 10 e 15% Almada - Loja do Angelo 10% Almada -
Boutique Pedru’s 20% Almada - Figueiredo - Moda D’Homem 10% e 20% Almada - Sixty
Store, Almada 0% e 20% Almada - Sapataria Picasso 0% e 15% Almada - Venâncio Alfaia-
taria 15% Almada - Boggy 15% Almada - Oliveira e Barros 5% Almada - Silvas Joias 10% Al-
mada - Day SPA Monica 10% Almada - Drogaria Central 10% Almada - Matilde Perfumarias
15% Almada - Papelaria Carochinha 10% Almada - Foto-Optica 15% Almada - Tabacaria Par-
que 0% Almada - Arco Azul Bazar, Lda 15% Almada - Natural Body - Loja das Velas 10%
Almada - Loja das Prendas 10% Almada - Betty Kids 10% Almada - Maria Bonita 10% Al-
mada - Azul Marinho- Estampagens 10% Almada - Mafaldinha 10% Almada - Quebra Notas
- Escola de Música 10% Almada - Aqua Sousa 10% Almada - Mad Store 10% Almada

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 19


SETÚBAL

DELEGAÇÕES DA ACSDS
Delegação de Alcácer do Sal/Grândola
Rua Manuel Augusto de Matos, 3
7580-163 Alcácer do Sal
Presidente Eleito: Filipe
p Oliveira*

Delegação de Almada
Avenida 25 de Abril, 65 – 1.º Esq.
28
800-301 Cacilhas – Almada
Presidente Eleito: Gonçalo
ç Paulino*

Monttijo Delegação de Montijo/Alcochete


Praça da República, n.º 27
Alm
mada
2870-235 Montijo
Presidente Eleito: João Cesário*

Delegação de Seixal
Praça Luís de Camões, n.º 11/13
2840-488 Seiixal
Seixal Presidente Eleito
o: José Manuel Borges*
g

Se
etúbal Delegação de Setú úbal
Rua Pereira Cão, n.º 60
2900-548 Setúbal
Presidente Eleito: Ferrnando Piedade*

Delegação de Sesimb bra


Sesimbra Estrada Nacional 378
Ed. Sol Nascente, Lj
L .ª D
2970-649 Santana – Sesimb bra
Presidente Eleito: António Narciso*

Delegação de Santiago do Cacém


Av. D. Nuno Álvares Pereira, n.º 45-1.º Esq.
7540-101 Santiago do Cacém

Delegação de Sines
Estrada da Costa do Norrte
Delegação de Setúbal Emp. das Percebeiras Bll. B, 1.º Esq.
7520 Sines
traça Plano de Trabalho para 2010 Presidente Eleitoo ((Santiago
g do Cacém e Sines):)
José Casimirro**
Encontra-se em fa f se de finalização o Planno de Tr
T abalho *Nota: À esspera de tomada de posse.
para 2010 da Delegação de Setúbal da Asssociação do Co-
mércio e Serviços do Distrito de Setúball (ACSDS). O do-
cumento, que irá ser aprovado no dia 044 de Fevereiro, será Deleggação do Montijo
apresentado publicamente aos órgão os de comunicação so- dá a conheccer nova Comissão Directiva
cial locais e regionais, numa sessão que terá lugar no pró- A nova Comisssão Directiva da Delegação
ximo dia 09 do corrente mês. do Montijo/Alccochete da Associação do Co-
Os objectivos traçados passam, essencialmen nte, pela reso- mércio e Serr viços do Distrito de Setúbal
lução dos problemas imperativos para o bo om fuf nciona- (ACSDS) vai reunir-se com a Câmara Muni-
Santiago
do Cacem cipal do Monntijo e Câmara Municipal de Al-
mento do Comércio Local do Concelho dee Setúbal, tais
cochete, no os próximos dias 17 e 19 de
como as questões relacionadas com a seguraança, ilumina- Fevereiro
o, respectivamente, para apresen-
ção e estacionamento, atrav a és da colaboraçãão com as di- tação do elenco directivo.
versas entidades de gestão administrativa e dee segurança.
De fo
f rma a fo
f mentar a dinamização do Comércio Loccal, a
Delegação de Setúbal pretende ainda promover vários eveen-
tos de animação, no decorrer do presente ano. SENHOR
O projecto visa dar cumprimento à estratégia de aproxi- COMERCIANTE
mação dos associados do Concelho de Setúbal à Delegação,
bem como ao refo f rço da credibilidade da ACSDS junto dos SE NÃO É SÓCIO, NO SEU INTERESSE
empresários do comércio e serviços.
INSCREVA-SE JÁ!
20
0 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
Associação do Comércio
e Serviços do Distrito de Setúbal
Rua Manuel Livério, 20 - 2900-106 Setúbal
CIRCULAR
ASSUNTO: Eleição dos órgãos Sociais para o triénio 2010-2012
1. Confo
f rme convocatóriajá remetida aos associados, realiza-se no próximo dia 12 (6.ª fe
f ira), a eleição dos Corpos Sociais da Associa-
ção do Comécio e Serviços do Distrito de Setúbal, para o triénio de 2010-2012.
2. O acto eleitoral decorrerá, no refe
f rido dia 12 de Fevereiro, nos seguintes locais e horas:
– Sede da Associação, sita na Rua Manuel Livério, 20 – Setúbal, entre as 15 e as 19 horas, para os sócios dos concelhos de Setúbal,
Grãndola, Palmela, Barreiro e Moita.
– Delegação de Almada, sita na Av. 25 de Abril, 65 – 1.º Esq.º – Almada, entre as 15 e as 18 horas, para os sócios dos concelhos de
Montijo e Alcochete.
– Delegação do Seixal, sita na Praça Luís de Camões, 11-13 – Seixal, entre as 15 e as 18 horas, para os sócios do concelho do Seixal.
– Delegação de Santiago do Cacém e Sines, sita na Av. D. Nuno álvares Pereira, 45, 1.º Esq.º – Santiago do Cacém, entre as 14 e as
17 horas, para os sócios dos concelhos de Santiago do Cacém e Sines.
– Delegação de Sesimbra, sita na Estrada Nacional 378, Edifício Sol Nascente, Loj
o a D, Santana, entre as 15 e as 18 horas, para os só-
cios do concelho de Sesimbra.
– Delegação de Alcácer do Sal, sita na Rua Manuel Augusto de Matos, 3 – 1.º Alcacer do Sal, entre as 15 e as 18 horas, para os só-
cios do concelho de Alcácer do Sal.
3. Te
T rão direito de voto os sócios com a quotização paga refe
f rente ao mês de Setembro de 2009 ou a meses posteriores.
4. É permitido o voto por procuração e por correspondência, confof rme estabelecido no parágrafo
f 4º do artº 16º dos Estatutos e nºs 4
e 5 do artº 7º do Regulamento Eleitoral, respectivamente.
A procuração deverá ser emitida confo
f rme modelo disponív í el na Sede e na Delegações da Associação.
O voto por correspondência deverá obedecer aos requisitos estabelecidos no Regulamento Eleitoral e ser acompanhado de cópia do
bilhete de identidade do sócio que assina o envelope exterior.
5. Apresentam-se a escrtínio duas listas (A e B), que se juntam os respectivos Boletins de Vo
V to, para a Mesa da Assembleia Geral, Direcção
e Concelho Fiscal.
As listas fo
f ram apresentadas em confo f rmidade com os Estatutos (assinadas pelos candidatos e por pelo menos 50 associados).
Com os melhores cumprimentos
Setúbal, 2 de Fevereiro de 2010
PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL
O Celeiro da Quinta, Lda.
Representado por
António Inácio Narciso

Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal


CANDIDATOS AOS CORPOS GERENTES PARA O TRIÉNIO DE 2020-2012
Lista A Lista B
Direcção Direcção
EFECTIVOS EFECTIVOS
Presidente - Consulset- Francisco Pedro Presidente - João Osório - ADA
Vice-Presidente -Isaú Maia Vice-Presidente - António Caetano
1.º Secretário - Rodrigo pinto 1.º Secretário - António Rosado - Casa Branca
2.º Secretário - Joaquim Milho 2.º Secretário - Daniel Piedade - O Canhão
Tesoureiro - Ricardo Venâncio Tesoureiro - Pedro Goucha - Distrisado
Vogal/ Alcácer do Sa l - Ricardo Santos Filipe Oliveira Vogal/ Alcácer do Sal - Jorge Oliveira
Vogal/Almada - Filipe Oliveira Vogal/Almada - Filipe Oliveira
Vogal/ Montijo/Alcochete- José Carreiras Vogal/ Montijo/Alcochete - José Carreiras
Vogal/Santiago do Cacém/Sines - João Cesário Vogal/Santiago do Cacém/Sines - João Cesário
José Casimiro & Dolores Gonçalves - José Gonçalves José Casimiro & Dolores Gonçalves - José Gonçalves
Dora & Cruz - Dora Cândido Dora & Cruz - Dora Cândido
Zimbralar - Armindo Encantado Vogal/Sesimbra- ??
Vogal/ Setúbal - Fernando Piedade Zimbralar- Armindo Encantado
Vogal/ Setúbal - Fernando Piedade
SUPLENTES: SUPLENTES:
– Gonçalo Paulino Unipessoal - Gonçalo Paulino – Padaria Setpão- Joaquim Palma
– PIN-Produções Audiovisuais - Luís Mestre – Pluriselpe-Comércio- António Tomás
– Sovemodas-Representações Têxteis e Comércio - José Mar- – António Godinho
tins

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 21


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22
2 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
SESIMBRA

Nos 50 anos do To
T ny Bar
Meio século
de glórias
e paladares
Figura emblemática da restauração sesimbrense, o To T ny como
é vulgarmente conhecido, tanto por amigos como clientes, é
uma pessoa “sem pápas na língua”. Com um enorme respeito
à arte que abraçou, tem grangeado fama além fronteiras, não
será pois de estranhar que, com orgulho afirma: tenho várias
pessoas que aqui vêm há mais de 45 anos…
Para já o To
T ny Bar que dirige acaba de completar 50 anos de
existência, o que só por si é uma referência.
Tudo começou, confo f rme recorda, “após o ci- Foi por essa altura que tomou uma decisão quintados que tenho. A este propósito adian-
clone de 1941 fui para o campo, tinha a ter- que marcou para sempre a casa que dirige,“c “ o- tou-nos que“todos os grelhados têm a sua téc-
ceira classe, nessa altura fiz o exame para a mecei a ver que Sesimbra tinha bom peixe, nica, não me venham cá mas é para cá com
quarta e aí tive primeiro emprego, tinha 12 pelo que pensei em colocar um fo f gareiro na coisas a dizer que toda a gente sabe… o que
anos, fui apanhar pinhas como se dizia então, rua, até porque a cozinha então não tinha con- não é verdade. Tudo tem o seu tempo como,
pelo que andava grande parte do dia em cima dições, e comecei a grelhar peixe. Arranjei uma por exemplo, há certos peixes que não podem
de um burro. Mas aquilo não era vida. Aos 14 montra grande, onde o peixe estava todo à levar tanto sal como outros, assim como tanta
anos fui aprender o ofício de sapateiro com vista e acabou por ser um sucesso que ainda outra coisa, etc, etc”.
um tio. Fui então trabalhar para uma sapata- hoj
o e se mantém”. E muita gente que o diga, pois desde amizade
ria, aqui em Sesimbra, que tinha por cima a Mas a sua experiência acabou por galgar fron- ao bom e belo manjar,r o To
T ny continua a rei-
pensão Chique, a qual servia almoços e café f se teiras. “Quando se deu o 25 de Abril, o senhor nar por terras de Sesimbra.
como não havia empregados lá dava eu uma Edgar Costa que era o presidente da Costa
Do espadarte ao turismo sesimbrense
ajuda. Pouco depois fui convidado a abrir o Azul, fe
f z um concurso em Sesimbra e eu con-
restaurante Atlântico, mas acabei por ir para segui apresentar uma “Lagosta à To T ny” prato Sendo um dos grandes mentores do espa-
Évora onde trabalhei como empregado de bal- que ficou em primeiro lugar. Pouco depois es- darte, espécime agora bastante apreciado e
cão e ganhei mais alguma experiência e aca- tava a confef ccionar um manjar no restaurante que é pescado na região, To T ny refe
f riu a propó-
bando por regressar a Sesimbra onde entrei “Bico das Lulas”, em Troia. Foi então que co- sito,“e
“ ste peixe era iniciamente capturado aqui
para o Clube Naval que era um restaurante meçaram a cair convites, para dife f rentes ac- por pescadores desportivaos, normalmente
que abria só no Verão. Nessa altura trabalhava ções gastronómicas de todos os cantos do nos finais de Setembro e Outubro. Hoje, por
de Maio a Outubro sem ter uma fo f lga, era em- mundo, o qual percorreu, admitindo que só exemplo, não há compradores para o espa-
pregado de mesa. Acabei por me aborrecer e não conhece a Austrália. darte aqui em Sesimbra, a maioria dos peixes
voltei a trabalhar como sapateiro”. Por essa altura vários comerciantes sesim- é vendida para Espanha e Itália onde há mui-
Mas era uma situação que não o satisfa f zia, fo
f i brenses uniram-se e criaram dife f rentes acções tos apreciadores. E nós por aqui, para conse-
então“q“ ue fui pedir dinheiro emprestado a um gastronómicas, daí o nascimento da "Semana guirmos algum espadarte ou temos que
senhor,r pelo que ele me disse: se queres tra- do Espadarte".“Tudo isto porque era um peixe comprar um quinhão, porque eles de vez em
balhar numa casa de pasto, vai lá abaixo que que aqui era apanhado só que ninguém lhe quando dividem o espadarte entre a compa-
está lá uma taberna para trespasse e essa ta- dava valor nenhum porque ninguém conhe- nha e lá se consegue comprar algum fresco,
berna é minha. Pelo que acabei por ficar com cia aquilo como base alimentar”. porque o resto vem congelado”.
ela (a 11 de Janeiro de 1958) por 55 contos, os Os convites continuavam a cair tanto de câma- Por outro lado, considera-se “indignado pelo
quais paguei aos poucos, pois era muito di- ras municipais como do estrangeiro, onde por acompanhamento que se tem dado ao turista,
nheiro, só de juros eram oito por cento e ali co- diversas vezes representou o País, nomeada- as pessoas que aparecem estão mais ligadas a
mecei com esta vida. Estava aberto de noite e mente num campeonato europeu de gastro- partidos, não chamam profissionais do sector
de dia. Foi aí que comecei a ganhar mais inte- nomia que decorreu em Copenhaga para ver o que é que se passa, pelo que há uma
resse pelo ramo, uma vez que sabia que Se- (Dinamarca). Entre as inúmeras viagens e ac- grande desorganização, uma vez que nin-
simbra não tinha uma casa especializada em ções que realizou recorda com saudade a sua guém consulta ninguém”, acabando algumas
mariscos, e como já havia muitos pescadores estada em Macau“o “ nde estive 18 dias, no Hotel das iniciativas por não surtir qualquer efef ito.
a apanhar santolas, lagostas e camarão. Ta T m- Bela Vista, cozinhava à hora do almoço e jantar,r Salientando ainda que “para se fazer uma
bém não havia aqui, de Inverno, cerveje a a copo e à tarde dava lições na Universidade onde se acção gastronómica tem que se ter condições
passando a minha casa a ser a primeira a servi- aprendia cozinha portuguesa, tinha trinta e tal para se receberem as pessoas e Sesimbra não
la. E assim comecei: a vender imperial e maris- alunos de difef rentes nacionalidades”. reúne ainda essas condições. Pode-se dizer
cos. Começaram então a aparecer outro tipo Mas as ideias de criar fa
f bulosos manjares não que o que se está a fa f zer é um turismo selva-
de clientes, uma vez que o Hotel Espadarte re- se ficaram por aqui: !fo
f i então que tomei a de- gem, não há controle.
cebia grupos de estrangeiros, assim ouve cisão de servir o marisco quente, tudo isto por- Tinha uma acção gastronómica para fa f zer mas
desde logo o interesse de trazer para aqui os que”, confof rme nos afirmou: “ora se a gente como não recebem ideias de ninguém, só eles
turistas. O restaurante começou a ganhar come a comida quente porque é que temos lá nas câmaras é que sabem eles é que põem e
nome, mas também muita confusão”, con- que comer o marisco cozido já frio? dispõem, parei”.
f rme recordou: “vinha muita gente de todo o
fo Primeiro fiquei com um viveiro aqui em Se- E a título de remate deixa a pergunta no ar:
lado, bebia-se muita cerveja mas também simbra para servir sempre marisco fresco, de- “não era má ideia perguntar à pessoa que está
havia muita pancadaria, quase todos os dias, pois lancei a lagosta grelhada que ninguém frente do Turismo como é que Sesimbra se de-
nunca aqui dentro, pois isso eu não admitia”. f zia e que ainda hoj
fa o e é um dos pratos mais re- senvolveu”…

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 23


Um conto de Natal

A essência divina
da bondade
F
oi de uma fo f rma acanhada mas com ruas da minha cidade sem incomo-
menso sorriso no olhar e na sua boca mal dar ninguém, não pede, nem men-
cuidada que me revelou, envergonhado, o seu diga, o que lhe ofe
f recem, divide com
nome: Peter. os menos que com ele vão vivendo
A princípio estranhou a minha pergunta, pro- nos recantos mais quentes das ruas.
vavelmente porque há muito ninguém lhe co- Ofe
f rece flores apanhadas dos jar-
locava essa questão e também porque esta é dins, às senhoras que por ele passam, sempre nome, é que possui uma generosidade
uma terra que não é sua, onde ninguém o co- com um sorriso imenso. Fala com os passari- imensa, e mesmo no alheamento do seu viver
nhece. Peter veio do frio lá do distante norte nhos e alimenta-os com bagos de arroz que é um ser grande, que me obriga a reflectir e
europeu, e quis as razões que o trouxeram até compra com as moedas que recebe sem pedir. perceber o quanto ainda tenho para aprender.
aqui, a este local ameno, anichado no colo do Nos pequenos gestos que entende especiais, Ele ensina-me a ser humilde, sobretudo
atlântico, só ele sabe. olha para o céu e agradece. quando alguém me conta mais um dos seus
Ele é uma daquelas pessoas para a qual quase Vive só. Não sei se tem fa
f mília, quem fo
f i, o que incontáveis gestos de bondade. Lá em casa,
ninguém olha, ou se o faf z, se calhar é com des- f z. Apenas tenho a certeza de que Peter é um
fe todos o chamamos de Jesus, porém, em Al-
prezo ou pena. Mas Peter é um homem ser especial, único, um anjo que habita a mada é mais um sem abrigo, um filho do in-
“nobre”. Na fisionomia ainda existem traços de minha cidade e vela por todos. f rtúnio. No coração de quem o vê para além
fo
elegância, e nas fe
f ições, consegue-se perceber Se o virem aqui pelas ruas de Almada, olhem do óbvio, ele é Deus, a manife
f star-se em todo
que fo
f i um homem bonito. Os seus olhos de para ele, e verão que o seu rosto e a luz que o seu esplendor e nas mais pequenas coisas..
um azul intenso, possuem tanta vida como o emana dele nos fa f z lembrar Jesus.
nascer do dia, e ele é especial. Deambula pelas De tudo o que sei de Peter,r e é apenas o seu Inês Leal

Plano de Formação 2010


1.º Semest
stre
Oferta de Formação Profisional
A Formação Modular Certificada tem por base as unidades de fo f rmação de curta duração, de 25
ou 50 horas, podendo ser utilizadas em processos de reciclagem e reconversão profissional.
Destinatários: empregados oo desempregados com idade compreendida entre os 18 a os 65 anos.
Regalias: Subsídio de Alimentação (4,11 € / dia}:..
A Formação decorrerá em horário laboral (das 14:30 h às 18:00 h) ou em horário pós-llaboral (das
20:00. h às 23:30 h)

Santiaggo do Cacém e Sines


Higiene e Segurança Alimentar (25 horas)
Sistema HACCP (25 horas}
Atendimento (50 horas)
Língua Inglesa (50 horas)
Marketing – Centralidade Cliente (25 horas)
T cnicas de Exposição (50 horas)

Legislação Laborai (25 horas)
Informática – Evolução (25 horas)
Processador de TeT xto (50 horas)
Folha de Cálculo (50 horas)
Internet – Evolução (25 horas)
Internet – Navegação (25 horaas)
Criação de Sites Web (50 horas)

Alcácer do Sal e Grandola


Higiene e Segurança Alimentar (25 horas)
Sistema ACCP (25 horas)
Atendimento (50 horas)
Língua Inglesa (50 horas)
Técnicas de Exposição (50 horas)
Processador de Texto (50 horas)
Folha de Calculo (50 horas)
Internet – Navegação (25 horas)

Faça a sua inscrição nas respectivas delegações!


Tel. 265 522 527
www.acsds.pt

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4 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
ECONOMIA

Economia e crise nos bolsos


Aumenta gás de garrafa

Mais de 4% é o aumento do garrafas de


gás de 45 quilos. Assim se verifica que o
gás propano sofreu um aumento de 3,25
euros passando de 70,65 para 73,9 a gar-
rafa
f . Quanto ao butano, 13 quilos aumen-
tou 75 cêntimos, passando de 19,1 para
19,85.
O gás natural não sofreu aumentos.

minosas, tubérculos, legumes e frutas, nacionais. E nos supermercados só não


grande parte do país. O pequeno comér- passam para o dobro porque as coisas
cio é grandemente afe f ctado pois com- vem da Espanha e da França, Estou nesta
Inflação prando menores quantidades vê agra- banca há muitos anos e nunca vi uma
vado o preço no abastecimento. Por outro crise assim. Onde é que isto irá parar?...
Justificado como consequência do tem- " Filomena Justo
poral sentido no Oeste sobem em flecha Dona de casa Almada
os preços das frutas e legumes. Obvia-
mente que uma Economia nacional me- "Caro fazer sopa"
lhor programada conseguiria, suposta-
mente, minorar tais efe
f itos. Um maior es- "Aí minha senhora! Nem me diga nada!
timulo à agricultura, menor entrada de Quem põe a mesa põe-na negra,.. Já dizia a
frescos do mercado estrangeiro seria um minha avó. Eu dantes vinha à Praça, - sim
passo em frente. porque é mais barato comprar no pequeno
Assim do modo como se afiguram as coi- comércio, aqui perto de casa -, mas agora...
lado as cadeias de supermercados consi- nem me diga, Agente para fa f zer uma sopa
deram que este aumento fo f i uma excep- gasta um dinheirão...a água o sal e o azeite,
ção e admitem que em breve haja do bom por causa da acidez. Os legumes,
jstescída de preços. No mercado de Al- pelo menos uns cinco: nabo, cenoura, espi-
mada os desabafo f s não são animadores: nafres ou outra hortaliça, cebola, abóbora,
"É terrív
í el..." enfim, lá se vão mais de cinco euros, Come-
" Este Inverno está a ser terrív
í el. Principal- se ao almoço, ao jantar e no outro dia já não
mente para mim que só vendo produtos há". É caro fa
f zer a sopa.

sas os legumes custam mais 23%, Hortali-


ças e alfa
f ces oscilam entre 2 e 2,5 euros o
quilo. Os fe
f ijões, verdes e secos também
subiram e hoj o e5 fa
f zer uma sopa em casa
pode custar 50 cêntimos por pessoa.
Os prej
e uíz
í os causados pelos ventos fo
f rtes
e o mau tempo registado no final do ano
resultaram em 22 milhões de euros na Re-
gião Oeste, que abastece de frutas, legu-

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 25


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6 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
SAUDAÇÃO

Caross comerciantes e amigos

Estamo os a aproximar-nos de mais um Natal e com


este, mais um ano passado. Franc
cisco Carriço
Este ano o de 2009 teve, no seeu final, allguns confflitos Presidennte da Comissão
quee já duravam há larrgos anos, no seio da nossa Asso- Directiva da
a Associação do
ciaçção, que fe
f lizmente estão em vias da suaa resolu ução Comérciio e Serv
r iços do
Distrito
o de Setúbal
final e definitiva, através das eleições para tod dos os
órgãos e delegações desta instituição que terãão lugar
entre 13 de Janeiro e 13 de Fevereiro de 2010, onde
como único obj b ectivo a demissão de todoss os órgãos
será absolutamente necessária e indispensável a vossa
associativos, incluindo algumas delegações já fof rte-
presença neste acto eleitoral.
mente contestadas pelos associados, e a marcação de
Esta direcção e restantes órgãos fo f ram constituíd dos no
eleições, uma oportunidade única para tomarem
início por elementos problemáticos, que vinham m haja
conta dos destinos desta instituição, oportunidade
algumas direcções entrando em conflito com oss
essa que já perseguiam há vários anos sem sucesso oe
respectivos presidentes e maioria das direcçõess,
que nunca o conseguirão em eleições liivres e demo-
evitando que estas desenvolvessem um trabalh ho con-
cráticas.
digno em prol dos associados, dividindo-as e crriando
em cada reunião de direcção um local de disscussão Venho agradecer a todos os associados da ACSDS que
permanente, com assuntos que em nada re epresenta- estiveram presentes ou se fizeram representar na
vam e defe
f ndiam o interesse dos associad dos e do co- Assembleia Histórica que te eve lugar em 13 de Novem-
mércio no geral. Perante estes faf ctos haavia que bro de 2009, a Assembleia maais participada de sempre
separar o trigo do joio, retirando de umma vez por todas desde que há registo, e que demonsstrou o elevado
estes elementos dos órgãos associiativos e criando sentido cív
í ico e associativo na resoluçção dos proble-
uma direcção, delegações e restantes órgãos unidos, mas internos e no apoio que deram ao Presidente,
visando unicamente a defe f sa do interesse dos associa- Vice-Presidente, antigos Presidentess e restantes ele-
dos e o debate dos principais problemas qu ue afe
f ctam mentos da Direcção para a limpeza definitiva de indi-
o comércio nesta grave crise que estamos a atravessar víduos que não são dignos de e rep
presentar nem
e que incide principalmente nas micro e peq quenas constar noos órgãos directivos desta ilustre e centená-
empresas, que são a base de sustentação de to odo o ria Asso
ociação.
sector de comércio e serviços. Estes indivíduos de máá
índole cuja principal arma é a difa
f mação e a fa
f lta de Um Feliz Natal que tanto merecem e um ano de
respeito pela instituição e por quem a representa ou 2010 muito próspero e que todos os vossos dese-
representou, viram na minha demissão que tinha jos se realizem

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 27


SEIXAL

Restaurante O Farol vence a XVII Festa da Gastronomia


O Farol foi o restaurante vencedor da XVII Festa da Gastronomia do Município do Seixal. Em segundo lugar ficou o res-
taurante Quinta Valenciana e o terceiro prémio foi para o restaurante Correr d'Água. A cerimónia de entrega de prémios
teve lugar na segunda-feria, dia 7 de Dezembro, no restaurante Cacilheiro do Tejo, um dos vencedores da edição do ano
passado.
A 17.ª edição da Festa da Gastronomia do Município do Seixal teve lugar entre o dia 15 de Outubro e 30 de Novembro.
Este ano foram atribuídos prémios aos restaurantes participantes que ficaram classificados em 1.º, 2.º e 3.º lugares, à
Melhor Entrada, Melhor Prato de Carne ou Peixe, Melhor Sobremesa, Melhor Prato Tradicional Local, Prémio Melhor Ser-
viço, e ainda, o Prémio Cozinha de Autor, uma novidade deste ano. À semelhança dos outros anos, também existiu o Pré-
mio Munícipe que foi atribuído à ementa mais votada pelos munícipes na internet.
O júri que decidiu a distribuição dos prémios foi: Celeste Cavaleiro, figura de prestígio e destaque na gastronomia re-
gional e nacional, com larga experiência na área e participante do júri desde a 1.ª edição; Irene Gonçalves, Chefe de Co-
zinha; um representante da Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal - Delegação do Seixal; um
representante da Entidade Regional de Turismo - Lisboa e Vale do Tejo; um representante da Delegação de Saúde do Sei-
xal e um representante da Câmara Municipal do Seixal.

Premiados
1.º Classificado - Farol, em Corroios
2.º Classificado - Quinta Valenciana, em Fernão Ferro
3.º Classificado - Correr d’Água, em Amora
Melhor Entrada - O Forno, em Seixal
Melhor Prato de Peixe - O Telheiro da Cruz de Pau
Melhor Prato de Carne - Sabores d’Além Tejo, em Corroios
Melhor Sobremesa (ex-aequo) - O Prazer de Comer Sabores Naturais
Prémio Melhor Serviço - Quinta Valenciana
Prémio Cozinha de Autor - Taberna do Sousa, em Seixal
Prémio Cozinha Internacional - China City
Prémio Inovação na Restauração (atribuído pela Associação de Comércio
e Serviços do Distrito de Setúbal, delegação do Seixal) - Farol
Prémio Turismo - A Taverna dos Piratas, em Amora
Prémio Munícipe - Mediterrâneo, em Amora

Loj
o a em Destaque
Companhia dos Encantos
Primar pela dife
f rença
Criar um espaço dife f rente, aconchegante e com obj b ectos escolhidos para agradar,r
são a componente que melhor definem a Companhia dos Encantos. Trata-se de uma
loj
o a situada junto à estação do metro Casa do Povo, em Corroios.
Este espaço comercial de decoração, contém um pouco de tudo. Velas, lanternas, ar-
ranjos florais, jarras, candeeiros, loiças, mesas de apoio, colares, até aqui nada de in-
vulgar. Contudo a Companhia dos Encantos prima pela beleza e originalidade das
peças que vende.
Maria Susana Guerreiro é a criadora deste pequeno espaço. A loj o a abriu em Maio de
2005 e na altura todos lhe diziam para não o fa f zer. A crise já estava instalada, o local
não era o ideal, e a agravar os contras, Maria Susana tinha um bom emprego na área
da banca. Mesmo assim, contra todas as opiniões, achou que aquela era a altura certa
para apostar no seu sonho. Com o apoio incondicional do marido e a oportunidade
de conseguir gerir melhor o seu tempo fa f miliar,r podendo assim ter mais tempo para
as duas filhas, não hesitou, e assim nasceu este negócio.
“Sempre quis ter um espaço assim, que me permitisse viver,r acima de tudo com
tempo para a fa f mília, que era coisa que não tinha no meu anterior trabalho, pois exi-
gia imensas horas. Com a abertura da loj
o a o tempo é gerido de fo
f rma dife
f rente, existe uma maior qualidade de vida entre todos, sinto-me mais
tranquila, uma outra mulher. Aos poucos fui compondo o espaço e quatro anos depois, posso dizer que as coisas resultam. O negócio não gere
o que muitos pensam que deveria gerir,r mas vai dando, vai fluindo e isso para mim é que importa. A verdade é que fico muito fe f liz quando um
cliente habitual recomenda a minha casa a alguém, é sinal que fo
f ram bem atendidos e que gostaram, e esse é o meu obj b ectivo. A paz interior que
sinto aqui no que fa
f ço por gosto tornou-me numa pessoa mais espiritual, melhor.”
T lvez esta declaração sirva para entender a fo
Ta f rma como todos os clientes são atendidos. Simpatia e embrulhos personalizados, conselhos de-
corativos e alguma conversa, definem bem o sonho de Susana Guerreiro, que se transfo f rmou em realidade.

28
8 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
MONTIJO / SINES

nal tem de se adaptar a esta nova realidade, procurando mo-


CÂMARA dernizar-se para poder ser mais competitivo.
MUNICIPAL Como presidente de câmara num município com várias gran-
DO MONTIJO des superfícies comerciais considero e estou convicta que o co-
mércio tradicional continuar a ter os seus argumentos fa
f ce ao
comércio das grandes superfícies, sobretudo no que se refe f re
ao fa
f cto de ter um atendimento personalizado.
Nesta quadra natalícia desej
e o a todos os comerciantes e à As-
sociação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal um fe
f liz
Mensagem de Boas Festas natal e um próspero ano novo.
A quadra natalícia é um momento propício à reflexão, à solida-
riedade, à amizade e à fraternidade, muito mais ainda num ano Montijo, 7 de Dezembro de 2009
em que a crise económica e financeira continuaa fustigar a Eu- A Presidente da Câmara
ropa e o mundo. Maria Amélia Antunes
Nestes momentos difíceis, a palavra deve ser de esperança em
dias melhores para osportugueses e, particularmente, para os
comerciantes que, não obstante todas as dificuldades, conti-
nuam a resistir a todos os contratempos e vicissitudes. Para o
comércio tradicional a quadra natalícia é um dos períodos de
maiores transacções
comerciais e muitas vezes são as vendas efef ctuadas durante o
mês de Dezembro a “tábua de salvação” de muitos estabeleci-
mentos do comércio tradicional.
T davia, as dificuldades originadas por esta profunda crise têm
To
levado a que muitas pessoas, mesmo em plena época natalícia,
reduzam os seus gastos, especialmente no sector do vestuário
e calçado, mas também no comércio em geral.
Corroborando a opinião de muitos comerciantes e das suas as-
sociações representativas, considero que o comércio tradicio-

Concurso de Montras de Natal


do Concelho de Sines
Realizou-se no passado dia 28 de Janeiro, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Sines, a cerimó-
nia de entregas de prémios do 13.º Concurso de Montras de Natal do Concelho de Sines, uma ini-
ciativa conjunta entre a Delegação de Sines da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de
Setúbal (ACSDS) e a Câmara Municipal de Sines.
Recebeu um candeeiro em barro, pintado à
mão, patrocinado pela loj
o a de artesanato NE-
LAGARRAIA, em Sines.
Os três primeiros classificados receberam
ainda um cheque brinde no valor de 50,00 €,
oferecido pela Viagens Abreu, S.A. – Agência
de Santo André, igualmente atribuído às
duas Menções Honrosas, que foram para as
lojas “Flor e Companhia” e “Puella, Moda e
Acessórios”.

Vencedores na Categoria de Associações e


Colectividades:
Vencedores na Categoria de Comércio e
Serviços: 1.º Classificado – Centro Infantil de Sines “A
Conchinha”
1.º Classificado – “Estilo e Brindes, Lda.” Recebeu um cheque de 250,00 €, oferecido
Recebeu uma estadia com MP e transfe f rs, para pela Câmara Municipal de Sines.
duas pessoas, durante uma semana em Palma 2.º Classificado – Escola E.B. 2,3 Vasco da
de Maiorca, patrocinada pela Viagens Abreu, Gama de Sines
S.A. – Agência de Santo André. Recebeu um cheque de 100,00 €, oferecido
2.º Classificado – “Óptica Va
V sco da Gama” pela Câmara Municipal de Sines.
Recebeu um jantar para duas pessoas, patro- 3.º Classificado – Escola Poeta Alberto
cinado pelo Hotel D. Va
V sco, em Sines. Recebeu um cheque no valor de 50,00 €, ofe f -
3.º Classificado – “Óptica Perpétua” recido pela Câmara Municipal de Sines

EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES | JA NEI RO / FEVEREI RO D E 2010 29


OPINIÃO

Rocha de Matos (AIP):

Um conselho aos empresários


Rocha de Matos, presidente da Associação Indus-
trial Portuguesa-Confederação Empresarial,
alerta a classe para a necessidade de unior esfor-
ços no sentido de fazer ouvir as suas vozes. Em
conjunto, elevarão mais alto o eco das suas preo-
cupações. Rocha de Matos incentiva à procura de
inter ajuda através do organismo que dirige, e do
qual os sócios podem colher benefícios, vanta-
gens e reforço associativo. Por outro lado o diri-
gente adverte sobre a importância da abertura
das associações ao diálogo e à permanente aus-
cultação junto dos seus membros no sentido de
reforçar os objectivos comuns no interesse da
classe.
Portugal vive um momento complexo de reajustamento eco-
nómico e financeiro, com grande impacto nas nossas empresas,
em especial nas PMEs.

O QREN ( Quadro de Refe f rência Estratégico Nacional) será um


instrumento fundamental para a concretização das mudanças
que as empresas necessitam; e para termos um QREN com pro- É nesta atitude que a ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA
jectos adequados às mudanças que se impõem, precisamos de CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL (AIP-CE), em nome das empre-
f rça negocial e de estarmos unidos.
fo sas suas Associadas, da Industria, do Comércio, dos Serviços e
da Agricultura, tem vivido e gerido os seus desígnios ao longo
O individualismo, normalmente caracterizador do espirito em- dos seus 170 anos de existência. Info
f rmo que a AIP-CE é a única
preendedor,r beneficiará se fo
f r temperado por uma vocação as- representante do empresariado português na UEAPME e no
sociativa que permita, nos momentos de dificuldade, superar BIAC.
obstáculos e vencer adversidades.
Estar representado nestas Organizações é fundamental para a
Faço esta afirmação, e dirijo-lhe esta carta, para evidenciar a defe
f sa dos enteresses empresarias portugueses num mundo
minha preocupação, enquanto empresária e dirigente associa- cada vez mais globalizado.
tiva, para as dificuldades com que todos nos deparamos.
No plano nacional a AIP-CE dispõe de uma rede de associativa,
É sabido que as Associações a empresariais, regionais ou secto- espalhada por quase todo o País, onde, em ligação com as As-
riais, pese embora o seu número excessivo, são ainda o respaldo sociações Empresariais Regionais, sectoriais e outras parcerias,
dos empresários, seje a no acolhimento, sej
e a na fo
f rmação, sej
e a na desenvolve a sua actividade.
f nte fidedigna da info
fo f rmação e conhecimento, seje a no apoio
ao desenvolvimento das actividades. Por isso importa refo f rçar TTemos consciência de que a nossa voz precisa de ser ainda mais
o seu peso, mobilizar os empresários para que admirem às As- f rte, mais representativa, para que possamos dar conta ao Go-
fo
socições; e articular o relacionamento interassociativo: para que verno e aos Órgãos da Administração da necessidade de as nos-
a voz dos empreendedores das micro e pequenas e médias em- sas empresas serem apoiadas nos seus projectos de
presas seje a ouvida, quando deve ser ouvida, e não apenas em redimensionamento, de reestruturação e de internacionaliza-
reuniões de mero prófo f rma para validar conclusões antecipa- ção, sob pena do futuro não ser nada promissor. Te T mos um te-
damente gizadas em gabinetes, as mais das vezes divorciados cido empresarial fundamentalmente constituído por
da realidade dos problemas quotidianos das empresas. micro-empresas, vocacionado para o mercado interno, e sabe-
mos que o que nos compram do estrangeiro, é muitas vezes
Por outro lado, é fundamental que as associações aprendam a mais por iniciativas dos compradores, do que por obra nossa.
ter as portas abertas aos seus associados, à sua intervenção, à Ora, temos de tornar as nossas empresas modernas e competi-
sua permanente auscutação, e esteje am verdadeiramente ao seu tivas, criando os instrumentos que faf cilitem a sua penetração,
serviço. quer nos mercados externos, quer no mercado interno.

30
0 JANEI RO / FEVEREI RO DE 2010 | EDIÇÃO EXTRA ELEIÇÕES
UMA EMPRESA AO SEU SERVIÇO
Num mercado
cada vez mais exigente Em 2009...
e competitivo,
a Vifato continua
... seja solidário
confiante no futuro. «COMPRE
- QUALIDADE O QUE É
- INOVAÇÃO
- RECONHECIDAS
NOSSO»
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