Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Existe facto
voluntrio se o agente poderia actuar de forma diferente, caso contrrio, ou seja, se o
comportamento do agente no poderia ter sido diferente, o facto voluntrio no existe
Ilicitude qualquer comportamento antijurdico, reporta-se ao facto do agente e sua
actuao
Formas de ilicitude:
Violao dos deveres de outrem art. 483
Violao de normas de proteco art. 483/1
Abuso de direito art. 334
Causas de excluso da ilicitude:
2 causas gerais - exerccio de um direito
- cumprimento de um dever
4 causas especiais - aco directa art. 336
- legitima defesa art. 337
- estado de necessidade art. 339
- consentimento do lesado art. 340
Culpa - Para que o facto ilcito gere responsabilidade necessrio que o
autor tenha agido com culpa, ou seja, no basta saber que o agente no
procedeu correctamente, preciso que a violao ilcita tenha sido
praticada com Dolo ou Negligncia, nos termos do art. 483 C. Agir com
CULPA significa actuar de maneira a que a conduta do agente seja
censurvel social ou juridicamente, e a conduta ser reprovvel de acordo
com capacidade do agente (de querer e entender)
Dolo - forma de actuao intencional mas no se esgota na
intencionalidade, ou seja, actua, pr figura o resultado e aceita-o ou
conforma-se com ele
Negligencia - o agente no quer aquele resultado nem se conforma com ele
(falta de cuidado)
Dolo Directo - o agente quer o determinado resultado e actua de forma a
consegui-lo
Dolo necessrio - o agente no quer aquele resultado directamente, no
entanto, tm-no como necessrio para atingir outro resultado
Dolo eventual - est na fronteira com a negligencia. O agente pr figura
aquele resultado como possvel, no o quer, no entanto aceita-o, conformase com ele