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Quer dizer que sem seguir tais regras no existe nenhuma explicao cientfica
apropriada. Parece implicar como eles afirmam, ao defender a importncia da
explicao cientfica: Em no somente registrar os fenmenos de nossa experincia,
mas apreender com eles, atravs de generalizaes tericas neles fundamentadas; tais
generalizaes nos permitem a antecipar novas ocorrncias e a controlar pelo menos em
alguma medida, as mudanas em nosso ambiente..
6- Por que a diferena entre explicao e previso cientficas de carter
pragmtico?
Um fenmeno descrito e sua explicao feita de modo cientifico se
considerando certas condies e leis gerais. A diferena entre previso cientfica e
explicao cientfica se d porque na explicao o fenmeno explicado aps sua
ocorrncia, isso , somente aps o evento ocorrer so determinadas as condies e leis
gerais que se relacionam com ele. Mas, quando se fala de previso cientfica todas a
condies e leis gerais, pelo menos as necessrias para caracterizar tal fenmeno, so
estipuladas antes da ocorrncia de um evento.
7- Previso e explicao so capacidades indissociveis?
Uma explicao poderia ser dada sobre um fenmeno sem haver previses sobre
como ele deveria ocorrer, ou seja, a explicao de um fenmeno no depende de
nenhuma previso. No entanto, qualquer previso existente depende de certas
observaes que permitiram a criao de leis gerais para que a explicao de certos
fenmenos j existisse antes da ocorrncia destes. Uma explicao pode ser separada de
uma previso, mas uma previso cientfica jamais ser obtida sem qualquer explicao
cientfica.
8- Por que explicaes que satisfazem as condies R1 a R4 so causais (e vice versa)?
Porque explicam o fenmeno considerando as circunstncias antecedentes e as
leis gerais dele. As leis desse tipo so chamadas causais ou deterministas porque
afirmam conexes gerais e sem exceo entre caractersticas especficas de eventos.
No caso das regras R1 a R4 implicam uma na outra, como se uma causasse a outra: Por
exemplo, Hempel e Oppenheim nos dizem que R3 esta implcita em R1: porque, como
o explanandum deveria descrever algum fenmeno emprico, segue de (R1) que o
explanans implica pelo menos uma consequncia carter emprico. Assim, seguindo