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• PARÂMETROS DO DIABETES:
GLICEMIA em jejum maior que 200.
• Cliente hospitalizado
A hospitalização é uma condição bastante freqüente na vida dos diabéticos
descontrolados, seja em decorrência das complicações agudas, como a
cetoacidose diabética ou o coma hipoglicêmico, ou em função das complicações
crônicas, como as insuficiências renais, as doenças cardiovasculares e as
infecções.
O diabético não deve ser excluído das decisões de seu tratamento. O enfermeiro
responsável, certamente, deverá fazer um planejamento que contemple suas
opiniões. Uma boa comunicação entre as diversas pessoas envolvidas
(familiares, equipe de enfermagem e nutricionista) pode facilitar o seu ajuste ao
tratamento, encontrando uma alternativa que lhe seja mais favorável, enquanto
estiver hospitalizado. O portador de diabetes, que está habituado a fazer o seu
próprio controle, demonstra insegurança em transferir essa responsabilidade
para outras pessoas. A verificação da glicemia e a administração da insulina
poderão continuar sob sua responsabilidade, desde que o mesmo se encontre em
condições para tal e que estas ações sejam acompanhadas pela equipe de
enfermagem e sob a supervisão do enfermeiro.
2-HIPERTENSÃO ARTERIAL:
• TRATAMENTO:
Agentes anti-hipertensivos
Os agentes anti-hipertensivos exercem sua ação terapêutica através de distintos
mecanismos que interferem
na fisiopatologia da hipertensão arterial. Basicamente, podem ser catalogados
em cinco classes,
Classes de anti-hipertensivos
• Diuréticos.
• Inibidores adrenérgicos.
• Vasodilatadores diretos.
• Antagonistas do sistema renina-angiotensina.
• Bloqueadores dos canais de cálcio.
3-CÂNCER OU NEOPLASIA
O câncer é a denominação genérica para as neoplasias malignas.
Apresenta algumas características que o diferenciam do tecido normal, tais como
distúrbio na maturação, imortalidade e perda de inibição por contato, que levam a
um crescimento desordenado e descontrolado. Isto compromete o equilíbrio
normal do organismo, com o aparecimento de sintomas e, muitas vezes, leva a
pessoa à morte. O câncer é, atualmente, a segunda causa de morte no mundo. As
causas do câncer ainda não estão claramente definidas, mas existem evidências
de que as influências de fatores ambientais sejam as principais. Acredita-se que
80 a 90% dos cânceres tenham alguma influência desses fatores, os quais
determinam, direta ou indiretamente, modificações no material genético das
células, que resultam no câncer. Além dos fatores ambientais, as alterações
genéticas podem ser herdadas e transmitidas de uma geração à outra,
aumentando muito as chances de câncer nos descendentes.
Dessa forma, pode-se dizer que todo câncer é originado por modificações nos
genes, as quais podem ser herdadas ou adquiridas ao longo da vida. Existem
inúmeros fatores ou agentes carcinogênicos, alguns claramente relacionados ao
desenvolvimento do câncer e outros com forte associação. Muitos dos agentes
têm comprovação in vitro (laboratório) e em animais.
Os agentes carcinogênicos podem ser divididos em: químicos, radiação, vírus e
outros. Entre os agentes químicos, temos os alquilantes, hidrocarbonetos
aromáticos policíclicos, aminas aromáticas, corantes azo, nitrosaminas, amidas,
afloxina, asbestos, etc. Nesta categoria, encontram-se o cigarro e outros
produtos do tabaco, relacionados com mais de 30% das mortes por câncer. O
4-Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
A tireóide é uma glândula endócrina importantíssima para o funcionamento
harmônico do organismo. Os
hormônios liberados por ela, T4 (tiroxina) e T3 (triiodotironina) estimulam o
metabolismo, isto é, o conjunto de reações necessárias para assegurar todos os
processos bioquímicos do organismo.
Os principais distúrbios da tireóide são o hipotireoidismo (baixa ou nenhuma
produção de hormônios) e o hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios),
doenças que incidem mais nas mulheres do que nos homens.
• Sintomas
a)Hipotireoidismo -diminuição dos hormônios tireoidianos
·Cansaço
·Depressão
·Adinamia (falta de iniciativa)
·Pele seca e fria
• Tratamento
Em ambos os casos o tratamento deve ser introduzido assim que o problema é
diagnosticado e depende da
avaliação das causas da doença em cada paciente.
• No hipotireoidismo, deve começar de preferência na fase subclínica com a
reposição do hormônio tireoxina
que a tireóide deixou de fabricar. Como dificilmente a doença regride, ele deve
ser tomado por toda a vida,
mas os resultados são muito bons.
No hipertireoidismo, o tratamento pode incluir medicamentos, iodo radioativo e
cirurgia e depende das
características e causas da doença. Deve começar logo e ser prescrito
principalmente na 3ª idade a fim de
evitar a ocorrência de arritmias cardíacas, hipertensão, fibrilação, infarto e
osteoporose.
• Recomendações ao paciente de ambas patologias
·A dosagem do TSH deve ser medida depois dos 40 anos com regularidade;
·Hormônios tireoidianos não devem ser tomados nos regimes para emagrecer
(produzem maior queima dos músculos do que de gordura);
·Procure adotar uma dieta alimentar equilibrada. É engano imaginar que o
hipotireoidismo seja fator responsável pelo ganho de peso, porque as pessoas
costumam ter menos fome quando estão com menor produção dos hormônios
tireoidianos;
·Atividade física regular é indicada nos casos de hipotireoidismo, mas contra-
indicada para pacientes com hipertireoidismo;
·Fumar é desaconselhável nos dois casos;
·Não minimize o mau funcionamento da tireóide. Discuta com o médico a melhor
forma de tratamento para seu caso e siga suas orientações.