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capacidade
de
gozo
de
direitos
das
sociedades
de
sociedade
em nome
coletivo
ou
scia
comanditada) ou
so
alheias
ao
objeto
social
(delimitado
tambm
doaes
feitas
habitualmente
por
sociedades
com
finalidade
de
(art.595CCivil)
ou
em
remisso
de
dvidas
de
(art.863/2CCivil).
J o Art.6/3 na sua 1 parte diz respeito s garantias reais (penhor, hipoteca,
consignao de rendimentos e s garantias pessoais (aval, fiana)
Em regra a prestao destas garantias, a ttulo gratuito, considerada
contraria ao fim social (lucrativo) no quando haja algum correspetivo.
No entanto, o Art.6/3 na sua 2 parte apresenta duas excees regra da
incapacidade da sociedade para prestar garantias a dvidas de 3 entidades:
se existir justificado interesse prprio da sociedade de garante ou se se
tratar de uma sociedade em relao de domnio ou em grupo.
Estas excees esto em consonncia com o art.6/1, uma vez que nestes
casos a prestao de garantias mostrar-se- necessria ou conveniente
prossecuo
do
escopo
lucrativo
da
sociedade.
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4.Capacidade
de
exerccio
ou
de
agir
das
sociedades
as
em
Sociedades
quotas
por
Sociedades
Sociedades
annimas
comandita
em
administrao
Dispe o 252/1
a que
representao
cabem
estas
so
administradas
Representadas
A representao
pelo
caber
administrador
gerncia.
representadas
nico,
gerncia,
por um ou mais
pelo conselho de
art.192/1.
gerentes.
administrao
405/2;
193/1, salvo em
para
administrador
contrrio
sociedade
fique
qualquer um dos
vinculada
gerentes,
necessrio,
isoladamente,
princpio,
tem
interveno
poderes
que
para representar
maioria
a sociedade.
gerentes.
em
a
da
390/2;
pelo
executivo
424/2
nico
ou
pelo
conselho
de
administrao
executivo, 431/2
dos
408/1; 431/3