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Primitivos
- Destinados s primeiras
encarnaes da alma humana
Expiao
e Provas
Regenera
o
Ditosos
ou Felizes
Celestes
ou
Divinos
- Habitaes de Espritos
depurados, onde exclusivamente
reina o bem
(O evangelho segundo o espiritismo. Cap.3,
item 4).
1. Mundos Primitivos
Tomada a Terra por termo de comparao, pode-se fazer idia do
estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na condio
das raas selvagens ou das naes brbaras que ainda entre ns se
encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe. Nos mais
atrasados, so de certo modo rudimentares os seres que nos habitam.
Revestem a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos
no tm a abrand-los qualquer sentimento de delicadeza ou de
benevolncia, nem as noes do justo e do injusto. A fora bruta , entre
eles, a nica lei. Carentes de indstrias e de invenes, passam a vida
na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas
criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligncia jaz, latente, a
vaga intuio, mais ou menos desenvolvida, de um Ente supremo. ( O
evangelho segundo o espiritismo. Cap.3, item 8).
3. Mundos de Regenerao
Os mundos regeneradores servem de transio entre os mundos de
expiao e os mundos felizes. A alma penitente encontra neles a calma
e o repouso e acaba por depurar-se. Sem dvida, em tais mundos o
homem ainda se acha sujeito s leis que regem a matria; a
Humanidade experimenta as vossas sensaes e desejos, mas liberta
das paixes desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que
impe silncio ao corao, da inveja que a tortura, do dio que a sufoca.
Em todas as frontes, v-se escrita a palavra amor; perfeita eqidade
preside s relaes sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar
para Ele, cumprindo-lhe as leis. Nesses mundos, todavia, ainda no
existe a felicidade perfeita, mas a aurora da felicidade. O homem l
ainda de carne e, por isso, sujeito s vicissitudes de que libertos s