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Introdução ……………………………………………………………………………………………………. pág.

Trabalho desenvolvido ……………………………………………………………………………….. pág. 4

Conclusão ……………………………………………………………………………………………………… pág. 6


A elaboração de um relatório final de 2º período surge a pedido da

professora coordenadora da disciplina de Área de Projecto, Lília Vicente,

como um documento que nos irá ajudar não só a ter consciência do trabalho

realizado até ao momento (onde errámos, o que podemos melhorar, o que

conseguimos atingir bem como as dificuldades, etc.) mas também daquele

que ainda nos falta cumprir, o que nos permitirá planear, de forma mais

segura, os próximos passos.

No que diz respeito ao trabalho que realizámos este período, de um

modo geral o meu grupo tentou aproximar-se da conclusão da primeira e

segunda fases do nosso projecto, que são, precisamente o diagnóstico e a

estratégia para a nossa cidade, uma vez que, nunca é demais repetir,

estamos inseridos no concurso Cidades Criativas da Universidade de Aveiro.

O grupo continua a trabalhar, separando os membros pelas áreas em

que estes se sentem mais à vontade, ficando assim o Cristiano, o Diogo e eu

a tratar da parte da produção escrita, e o Ricardo e Ruben na parte das

tecnologias, nomeadamente nas actualizações e no melhorar do “blog”

www.kuartalive.blogs.sapo.pt.

Este período foram feitas algumas alterações no “blog” e foi aplicado

um questionário sobre a nossa cidade a uma amostra populacional de 50

indivíduos.

Mais à frente explicarei tudo isto com mais pormenor.


Como já anteriormente referi, este período destinou-se à conclusão

das duas primeiras fases do concurso, o diagnóstico e a estratégia para a

cidade.

Para tal, elaborámos um questionário sobre a nossa cidade, para

apurar em que aspectos Quarteira é uma cidade boa (ou não) para

viver/trabalhar, quais os seus pontos fracos, a opinião sobre as infra-

estruturas existentes e quais as que nos fazem falta, ao nível turístico, da

educação, saúde, segurança, etc. O objectivo deste é o conhecer melhor a

população, a sua opinião e necessidades para, deste modo, podermos

proceder a um melhor diagnóstico e a uma estratégia que seja

verdadeiramente útil e real. A professora foi uma ajuda preciosa neste

trabalho.

Achámos que seria junto da população activa que iríamos conseguir as

opiniões que mais nos poderiam interessar, pelo que seleccionámos uma

amostra da população activa (empresários ou por conta de outrem) e residir

na cidade, que tivessem família, composta tanto por crianças como por

idosos. Como áreas de actuação definimos as zonas comerciais de Quarteira

e Vilamoura, imigrantes e deficientes, porque são também parte importante

da sociedade e como tal não poderiam ficar excluídos.

Assim sendo, destinámos e formulámos os questionários a esta

amostra populacional, de 50 indivíduos, tanto homens como mulheres, dos 18

aos 65 anos de idade.

Uma vez elaborados, eu, o Diogo e o Cristiano fomos para o terreno

aplicar os mesmos no dia 25 de Fevereiro. Os questionários foram

distribuídos pela principal zona comercial da cidade, a avenida, aos

comerciantes que atenciosamente se disponibilizaram para dar a sua opinião

sobre esta nossa cidade “à beira mar plantada”. Nem todos puderam ser

recolhidos no mesmo dia devido à falta de tempo dos inquiridos, o que levou
a que, na semana seguinte, saíssemos de novo à rua. Este processo foi

bastante positivo pois permitiu o contacto com a realidade da população, a

discussão de assuntos que andam a incomodar o povo, as vozes de quem quer

ver Quarteira mudar de forma a atingir o seu potencial máximo.

Para os restantes, e como a juventude quarteirense também tem uma

opinião a dar e porque sem dúvida que o futuro pertence aos mais novos,

continuámos a apresentar no nosso “blog” perguntas semanais sobre a

cidade, tais como as do questionário mas formuladas de forma diferente,

sintética e acessível.

A análise destes inquéritos decorrerá durante esta semana e será

publicada no “blog”.

Eu e o Diogo deslocámo-nos também à Junta de Freguesia onde nos

foram amavelmente disponibilizadas algumas fotos da cidade, que não

conseguiríamos obter de outra forma, como imagens aéreas por exemplo. Na

Junta conversámos também com pessoas que melhor do que nós conhecem o

que por aqui se passa, o que foi extremamente produtivo e enriquecedor.

Os restantes elementos do grupo dedicaram-se, ao longo destes 2

meses que passaram, a melhorar o “blog”, tanto a nível estético como de

acessibilidade, criaram um novo chat, continuaram com as perguntas

semanais e actualizações dando conta do nosso trabalho. O professor Hugo

Laginha tem-se revelado uma grande ajuda nestes assuntos do “blog”,

reunindo-se quase semanalmente connosco.

Este período também vimos alguns frutos do período anterior, refiro-

me à entrevista levada a cabo pelo Sr. Bruno Inácio, representante do

Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Eventos da Câmara Municipal

de Loulé e responsável pelo Boletim Municipal da Juventude - “LC JOVEM”

que nos havia visitado em Novembro, boletim esse que saiu este mês e onde
podemos ter conhecimento do projecto e da ideia que cada elemento do

grupo faz da cidade em que vivemos. Também no jornal da escola fizeram

referência ao nosso trabalho, com um texto de minha autoria, o que no

entanto não deixou de ser agridoce pois vimos o nosso espaço reduzido para

pouco menos de meia página, sem referência aos elementos do grupo mas

sim apenas à turma, sem fazer referência ao autor do artigo e com uma

imagem que não era a nossa e que não tinha muito que ver com a história.

Apesar disto estamos satisfeitos pois é mais um meio de divulgação.

Por falar em meios de divulgação, temos em mente uma nova

campanha para divulgar e levar a população e em especial os nossos colegas a

participar neste projecto, o que talvez venha a envolver umas t-shirts com

um logótipo do projecto, para o qual iremos colaborar com a turma de artes

visuais.

A 9 de Janeiro deslocámo-nos ao Museu Municipal de Faro para uma

sessão de esclarecimento do “CCC On The Road”. Devido a problemas

pessoais a professora não nos pôde acompanhar, em substituição foi o

professor Hugo Laginha. Como não tínhamos transporte, fomos até lá com o

professor de Educação Física, Fábio Fragoso. A sessão correu muitíssimo

bem, foi partilhada com um grupo de Faro, o que nos permitiu trocar ideias,

apresentar o nosso projecto e ver um projecto diferente. Na sessão

estiveram presentes dois responsáveis pelo concurso e umas senhoras do

gabinete do Planeamento do Território, da Câmara Municipal de Faro.

Recebemos algumas sugestões e elogios ao nosso trabalho, o que foi muito

produtivo e nos deixou mais entusiasmados para continuar a desenvolver

esta ideia.
Ao realizar este relatório fiquei, sem dúvida, com uma visão mais

clara do que tem sido feito até à data e do que ainda nos falta. Durante as

férias vai ser feita a análise dos inquéritos, pensada uma nova campanha de

divulgação e a proposta final. Ainda temos muito a fazer, talvez nos

tenhamos desleixado um bocadinho com as responsabilidades mas penso


estarmos no bom caminho.

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