Sei sulla pagina 1di 13

RELATÓRIO T É CNI CO

PROJETO SE R CRIAN ÇA I - CURVELO / MG


ABRIL / MAIO / JUNHO
2005

INTRODUÇ ÃO

O Projeto Ser Criança, e m Curvelo, idealiza do e e xecutado pelo Ce ntro Popular de Cultura e
Desenvolvime nto, ins tituição responsável pela f ormação dos educadores, me todologia do Proje to,
planejame nto, acompanhame nto e avaliaçã o das atividades realizadas, tem o apoio da Prefeitura, que
cedeu 10 e ducadores para o trabalho direto com as crianças.

Destin ado a crianças e a dolesc entes de 7 a 14 anos, o Projeto Ser Criança é um espaço de brincar e
fazer, de se r e conviver.

Dando continuidade às atividades desenvolvid as no trime stre passado, m antemos a formação dos
educadores, através de re uniões quinze nais e de rodas de avali ação e redirecioname nto do trabalho.

O principal alvo desse trimes tre, voltado para as crianças, foi sexu alidade, afet ividade e higiene,
situações c onstantemente e nfre ntadas pelos educadores, através de atividades c oncretas.

Depois de def inidas as metas, a e quipe priorizou algumas atividades para alcançarem se us objetivos:
reorganização e rede coração do Pr ojeto, tornando-o m ais bonito e aconchegante, além de possibilitar
maior apropriação do mesmo pe las crianças e adole scente s envolvidos; criação da farmacinha como
ins trumento de discussão s obre saúde e higiene; realização de rodas de avaliação com as c rianças,
confec ção e utilização de jogos de f orm a m ais dinâmica e descontraída; criação do quarto de
bone cas, com o objetivo de retomar os temas sobre s exualidade e afe tivid ade; c riação da P racinha;
oficinas de confecção de brinquedos e jogos e oficina de teatro, com a criação do circo.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 1
Hoje, atendemos 131 crianças e adoles centes, ainda não atingimos o desej ado, mas temos trabalhado
para que isso aconteça.

ATIVID ADES DESENVOLVIDAS

• Roda

Por ser um instrumento de garantia do dialogo, a roda pass ou a se r mediadora de grandes momentos
de ale gria. Temos três momentos de r oda: roda grande, roda de grupo e de avaliação.

“O respeito entre as diferen tes f orm as de pensar v aloriza os s aberes e f aze res de cada um.” Com esse
pensamento a roda grande se transformou, p assando a ter mome ntos de palhaç adas com as c rianças.
Bruna e Fe lipe, a partir da ofi cina com livros, criaram os palhaços, P ime nta e P ipoca.

Nesses m omentos, pe rcebemos como as crianças vêem o mundo. Tudo é exteriorizado pe las pess oas
quando e ntram os palhaços. As angús tias, os m edos e s uas histórias de vida s ão partilh ados dur ante a
hora do circo. E a roda não se transfo rmou apenas na parte abstrata. Ela tam bé m se transmutou na
parte física. H oje, é um a grande tenda de circo; afinal, todo palhaç o tem de ter sua casa ,ou melhor,
seu picadeiro.

A noss a m aior dificuldade com a roda era estabe lecer um nível de res peito básico, já que todos te m os
o direito de falar e o de ver de o uvir. Ess a ta mbé m f oi uma conquista com o momento do circo. As
pessoas ouvem, e ouvem por se r interes sante, o palhaço “jogar” ve rso, ouvem porque descobrira m
que é ass im que apre ndem os com o outro e temos a oportunidade d e inve ntar.

As rodas de grupos vêm sendo grandes mome ntos de planejam ento e avaliação. É nelas que as
crianças contribuem para f ormação do plane jame nto, e o educador pode redire cionar se u trabalh o.
Esta ação acontece diariamente, se guindo sem pre a idéia de ref letir, a gir e refl etir.

Um dos g randes resultados das rodas de grupo é, por e xem plo, a transform ação da roda grande c om
a criação do mome nto do circo, alé m do respeito, companhe irism o, harm onia e felicidade dos
partici pantes.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 2
• Reorganização e redecoração do Projeto

Conseguir maior apropriação das crianças e adolesce ntes f oi noss o maior objetivo, em reorganizando
e redecorando os espaços do Pr ojeto.

Esta ação acontece u após os estragos dos enfeites da primeira de coração e também devid o à sujeira
que f icava nos espaços, após as ativida des.

Cada grupo f icou res pons áve l por um espaço: roda grande, jardim, campo, refe itóri o, farm acinh a, etc.
Foi assi m que o grupo definiu o tem a: o circo.

Foram produzidos bone cos, tendas, cortinas, tudo que possibilitasse deixar nos so es paço belo
novamente.

Durante as produções, os grupos conversaram s obre me io ambiente, higie ne e s aúde.

Hoje, noss o es paço voltou a ser agradável e as crianças e adoles centes, apropriados e felizes, com o
Projeto.

• Brinque doteca

Educar através da brincadeira é o princi pal objetivo da brinquedoteca, que também estimula a
criatividade.

Nesse trimestre continu am os com as ativid ades de confecção dos brinquedos para o Projeto. Foram
produzidos:
- Bil boquês;
- Carrinhos de lata e de made ira;
- Pernas -de-pau;
- Bonecas;
- Pés-de-lata;
- Vaivens;
- Corrupios;
- Papagaios.

Todos os brinquedos atraem muito as crianças, que desenvolvem a criativi dade durante a confecção
do mes mos.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 3
També m tive mos a ex periência intere ssante de João Pedro, 11 anos, que passou a contribuir com o
grupo do Sementinha na confec ção de se us brinquedos, proporcionando me lhor qualidade na
aprendizagem, além de contribuir com a troca de ex pe riências entre as outras c rianças.

Ainda tem os alguns proble mas com relação à confecção de brinquedos, pois há educadores que não
estão bus cando su catas, o que diminui noss a matéria-prima. Já as crianças adoram cortar, pintar,
montar e fazer da garrafa um c avalinho. É mesmo mágico ir para a brinque doteca.

• Bornal de J ogos

É com ess a atividade que es tamos contribuindo, principalmente, para o desenvolvime nto da leitur a,
escrita e apre ndizagem dos conceitos m atemáticos.

Estão sendo confe ccionados diversos jogos pelo grupo Molecada, que assu miu a respons abil idade de
organizar o es paço dos jogos.

Até o momento, f oram produzidos cerca de 30 j ogos, u tilizados diariamente.

Durante a confecção dos jogos, s ão dis cutidos conceitos de higie ne e me io ambiente, pois todo o
material utilizado é considerado s ucata, pela comunidade.

• Livros

“Hoje tem palhaçada.” F oi com ess a atividade que tudo começou. Lendo um livro, recebe ndo a visita
dos alunos do curs o de Letras, da FAC IC, que declam aram lindos poemas, su rgiu a idéia de term os
palhaços no Projeto. A idéi a veio de uma criança do grupo de Re ginalda. Entre um poe ma e outro,
eles se organizaram e f izeram duas roupas de palhaços.

Na primeira aprese ntação, muita brincadeira, f alas do cotidiano. F oi muito legal. Na se gunda, já s aiu
um versinho; e na terceira, não fosse o engasgo, quase sai um poema.

Essa criatividade é conse qüência da leitura dos l ivros. Versos, poemas e historias vêm sendo jogados
na roda e cada um pe ga a parte que m ais l he a grada.

Com isso, o núme ro de cri anças que passou a ler poemas aume ntou. Pa rece que o e ntusiasm o dos
palhaços contagiou a todos.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 4
• Cozinha Experimental

Além de promove r conve rsas sobre saúde e higiene, es tam os melhorando nossa alime ntação, através
da produção de geladinhos, pães e pizzas, de ntre o utros alimentos.

As crianças e os adolescentes se apropriam rapidamente das rece itas, com o no caso do pão de
cebola, que f oi produzido, por três adoles centes, para o lanche da equipe da Prefe itura de C arbonita.

Durante essa ativi dade, é possível perceber a energia das cri anças e adoles centes, quando contam
suas histórias, todas repletas de muita tristeza ou de des cobertas intensas como o prime iro beijo, a
prime ira n amorada, trans as, drogas e violências.

Tudo é ouvido com seriedade e de pois conversado. Le vantam-se alternativas e opiniões sobre os
assuntos questionados, que se m pre levam todo o grupo a refletir.

• Pracinha

Dentro dessa atividade, es tam os possi bilit ando às crianças a apropria ção de métodos de cultivos –
Permacultura.

Temos us ado materiais alternativos como bam bu, garrafas descartáveis, pedras e tocos de m adeiras
para a construção da Pracinha.

A atividade pro move a socialização e o entrosame nto entre crianças e adoles centes envolvidos ness as
atividades, aliás, difíceis de sere m concluídas, pois sempre aparece um imprevis to e nos que
impossibilita terminá-las.

• Brincadeiras

A cooperação, a harmonia, a transformação, dentre outros indicares, vêm se ndo atingidas com essa
atividade que, além de gostosa, també m dinamiza a aprendizagem de alguns conce itos importantes
na convivência das pessoas.

“Maestro, Chave, Você v iu me u carneirinho” são algumas das brincadeiras feitas nas rodas ou nos
momentos de b rincadeiras.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 5
Além das ativi dades citadas acima, também utilizamos a horta, a capoeira, o futebol, passe ios,
almoços e filmes para promover a aprendizagem, e levar a auto-estima e maior socialização.

GEREN CIAMENTO DO PROJETO

O Projeto S er C riança é coordenado por um e ducador do Cen tro P opular de Cultura e


Desenvolvime nto - CPC D, ins tituição responsável pela me todologia, aco mpanhame nto e a valiação do
trabalho, e m parceria com a Prefeitura Municipal de Cu rvelo, que cedeu 10 e ducadores para o
trabalho direto com as crianças e adolescentes.

DESEMPENHO DOS E DUCA DORES

Durante esse trimestre os e ducadores se m ostrar am mais c úmplices com a proposta de trabalho .

Foi possível perceber grande preocupação com a estrutura do Projeto, além da preocupação com a
parte pedagógica. Ess as pre ocupaçõe s resultaram na melhoria em algumas das dimens ões que
compõem noss o Plano de Trabalho e Avaliação – PTA : higiene, organização, felicidade, auto-estim a,
sexualidade e afetividade.

Ainda tem os alguns problemas como o des com promiss o por parte de u ma educadora, em relação ao
horário trazendo alguns transtornos.

Há també m a falta de e quilíbrio entre os ritmo de trabalho das pess oas e que, em muitos cas os,
angustia os e ducad ores.

ENVOLVIMENTO DAS F AMÍ LIAS E D A C OMU NIDADE

Ainda não conse guimos estabelecer uma re lação satisfatória com as famílias e a comunidade e m
geral.

Porque o projeto fica no ce ntro da cidade e m aioria de nossas cri anças residem nos bairros da
perifer ia, alé m de se us pais trabalhare m, é delicado dese nvolve r qualquer atividade, até mes mo as
reuniões de pais.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 6
Tentando s anar e sta dif iculdade, estamos n os organizando para a realização de e ncontros nos f ins de
semana. Essa discuss ão ainda é e m brionária e alguns e ducadores j á se mostram resistentes à idéia.

IN DIC ADORES DE ÊXITO

• Índices Qu antitativos

- Criação da uma nova pracinha;


- Retorno da farm acinha;
- Utilização de mais de dezes seis instrume ntos/ atividades;
- Confecção de divers os brinquedos;
- Leitura de livros c om a c riaçã o de u ma nova of icina;
- Utilização de aproximadame nte trinta jogos ;
- Alta porcentage m na freqüência;
- Envolvimento de vinte pais n as re uniões.

• Índices Qu alitativos

- Maio r organização do espaço;


- Embelezamento do Projeto;
- Envolvimento de crianças com a organização do Proje to;
- Promoção do protagonis mo juvenil;
- Maio r en volvime nto dos e ducadores ;
- Espaço mais limpo;
- Crianças felizes;
- Estímulo à c riatividade, através da brinquedoteca;
- Maio r so cializaçã o;
- Apropriação do Projeto pelas crianças;
- Crianças m ais respons áveis com se us deveres escolares e com os compromiss os que assumem no
Projeto ;
- Maio r c oerência entre teoria e prática;
- Inovação na prática com a Oficin a de P alhaço ;
- Realização de avalia ções diárias com educadores e crianças.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 7
IN DIC ADORES DE DIFICU LDA DES

Estas foram algumas das dificuldades e nfre ntadas nesse segundo trimestre:
- Desapropriaç ão do Proje to por alguns educadores;
- Desres peito de algumas c rianças;
- Horário: Atrasos dos educadores do turno m atutino.

Todas ess as questões foram novamente dis cutidas nas reuniões pe dagógicas acontecidas ao longo do
trimes tre. P ara s uperá-las, combinam os novamente algumas medidas e avali am os as que já estão
acontecendo c omo:
- Reorganização dos planejam entos semanais;
- Discuss ão e utilização de filmes com a c riação do clube do v ídeo, abrangendo os temas sexualidade
e afetividade;
- Estud o de técnicas junto aos educadores do CP CD para dese nvolvimento de dinâmicas de grupo e
trabalhar s exualidade com os adolescentes;
- Comprome timento de todos os e ducadores para cumprir os horários e qualifica ção das atividades
desenvolvidas, procurando acompanhar, avaliar e sugerir es tratégias para os demais grupos.

IN DIC ADORES DE QUALI DADE DO PROJET O (IQP )

Nesse trimestre, apropriação, protagonism o e cooperação foram os principais indica dores atingidos.

A felicidade e m participar do Projeto, a reprodução de algum as atividades pelas crianças ,e m s uas


cas as, e a relação de respeito e ntre participantes ev idenciam que estamos atingindo tais indic adores.

A criatividade é o utro indicador alcançado, com as atividades que instrumentalizam o trabalho, como
no caso da Brinquedoteca.

Hoje, tudo o que está se ndo desenvolvido revela constante me lhoria. Corrigir alguns rum os é nossa
maior preocupação e bus ca.

Alexandre Rodrigues Morais - Coord enador


Projeto Ser Criança

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 8
ANEX OS

• R eflex ão - TV C riança

A TV criança tem es timulado as crianças a produzirem danças, poesi as, mús icas, ins trumentos
musicais, e tc.

A criatividade v ai s urgindo aos poucos, e as idéias são transformadas e m produtos.

Cada apresentação é novid ade, fruto da imaginação das crianças e dos adoles centes.

As crianças vão descobrind o seu corpo, seu es paço, suas qualidades e dificuldades.

O gos to e m apre nder é conse qüê ncia do en trosam ento entre criança e e ducador.

As des cobertas são feitas naturalme nte, de f orma s imples e eficie nte. Uma idéia puxa a outra como um
tre m de ferro, levando em cada vagão um pouco de cada um.
Va lden e Mendes - Educadora
Projeto Ser Criança I

• R ece ita: X arope de um bigo de banana

1 umbigo de banana
1 rapadura
100g de cravo
100g de canela

Modo de f aze r

Ralar a rapadura e picar o um bigo de banana. Em camadas, organizar a r apadura ralada, o umbigo
de banana,acrescentando o cravo e a canela. A camada s uperior de vera se r de r apadura.
Deixar em desc anso por vinte e quatro horas. Depois, é só coar.

Pr oj eto S er Cr i a nç a I - Cu r v el o /M G 9
Indicações:

Combate o cans aço, além de ser indicado no com bate à asm a, bronquites, pne umonia e peito
congestionado.

Obs. : c onservar em geladeira.

Gru po: 10 a 14 anos

Pr oj eto S er C ri a n ça I - Cu r v elo / MG 10
• P lano de Tr abalh o e Avaliação - PTA

OBJ ETIVO : Promover a auto-estima das crianças e adoles centes no Pr ojeto.

OBJ ETO E SU AS PERG UNTAS A TIVID ADE S, TÉCNICAS E INDICADO RES E TEMPO E R ESPO NSÁVEL
PÚBLICO A L VO
DIMENSÕE S IMPORTANTES INSTRUMENTO S EV IDÊNCIAS (PLANEJAMENTO ESTR AT ÉGICO DO GRUPO)

- Auto-estima; - O que e como - Ofi cinas de beleza; - Satisfação das - março a dezem bro de 2005; - Crianças e
- Autonomia; trabalhar para que - Trabalho com livros; crianças; Adoles centes
- Autoconfiança; as c rianças - Dinâmicas relacionadas aos - Participação nas r odas - Educadores, crianças, família e
- Bem-es tar físico reconheçam sua tem as; e nas a tividades ; comunidades.
e mental; importância - Bil hetes n a roda; - Freqüência no P roje to;
- Identidade potencial? - Filmes; - Cuidados pessoais;
pessoal. - Promoção de passeios; - Beleza do Projeto;
- O que f azer para - Jogos; - Criatividade;
proporcionar alegria - Brincade iras; ( grupos e - Avaliação.
e bem-es tar às coletivas, acompanhadas
crianças no P rojeto? pelos e ducadores);
- Confecção e utilização do
- O que f azer para jornal;
que as c rianças - Acompanhamentos d as
aprendam a gostar escovações, banhos e
de si mesmas? integração das famílias
nesse proce sso;
- Quais atividades - Clube do livro;
ajudam a promover - Exposição dos trabalhos
a auto-estima? feitos pelas c rianças;
- Orname ntação e cuidado
do e spaço.
OBET IVO : Promover a socialização e ntre c rianças, famílias e e ducadores.

OBJ ETO E SU AS PERG UNTAS A TIVID ADE S, TÉCNICAS E INDICADO RES E TEMPO E R ESPO NSÁVEL
PÚBLICO A L VO
DIMENSÕE S IMPORTANTES INSTRUMENTO S EV IDÊNCIAS (PL ANEJAM ENTO ESTR AÉG ICO DO GRU PO)

- Socialização; - O que f azer para - Ofi cinas de brinquedos para - Freqüê ncia no - março a de zem bro de 2005 - Crianças e
- Cooperação; que crianças o Proje to; Projeto; adolesce ntes
- Respe ito; “re beldes” se - Trabalho com livros; - Alegria e harmonia - Educadores, crianças, famílias,
- Felicidade. envolvam com as - Dinâmicas relacionadas aos no ambiente; comunidades e instituições.
atividades? tem as; - Integraçã o entre as
- Como melhorar a - Atividades esportivas, crianças;
roda grande? capoeira, f utebol, vôlei, e tc, - Fim da agressividade
- Como utilizar a roda acompanhadas pelos física e verbal;
para trabalhar educadores; - Melhora da relaç ão
afetividade? - Contação de histórias ; com os e ducadores.
- Como prom over a - Vis itas às casas d as
harmonia en tre as crianças;
crianças? - Acompanhamento do dever;
- Como dese nvolver - Utilização de jogos do
atitudes de respeito Bornal da P az;
pelo dife rente, e ntre - Criação de jogos com as
as c rianças? crianças;
- Como es timular as - Brincade iras;
crianças a - Avaliação.
participarem das
atividades do
Projeto?
- Como melhorar as
atividades?
OBET IVO : Promover ações para a apropri ação do Projeto pelas famílias e c omunidade.

OBJ ETO E SU AS PERG UNTAS A TIVID ADE S, TÉCNICAS E INDICADO RES E TEMPO E R ESPO NSÁVEL
PÚBLICO A L VO
DIMENSÕE S IMPORTANTES INSTRUMENTO S EV IDÊNCIAS (PL ANEJAM ENTO ESTR AÉG ICO DO GRU PO)

- Envolvimento - Como despertar o - Ofi cinas de beleza; - Participação dos pais - março a de zem bro de 2005 - Comunidade e m
comunitário interesse dos pais - Cozinha experimental, em no P rojeto; geral
- Particip ação; para o dia-a-dia no conjunto com os pais; - Freqüê ncia das - Educadores família, com unidade e
- Valorização do Projeto? - Confecção de re mé dios crianças; instituições.
Projeto; case iros; - Boa relação com os
- Que faze r para - Ruas de lazer e oficin as n as educadores;
integrar os famílias comunidades; - Receptividade na
ao P rojeto ? - Encontro com os pais dos comunidade;
bairr os: Bandeirantes, - Valorização do
- Que ativi dades Açucena, S ão Gerald o, etc, Projeto;
poderão facilitar o para of icinas; - Participação;
envolvimento da - Vis ita às cas as das crianças; - Novas propostas de
comunidade? - Reunião com os pais, mais trabalho e oficinas.
dinâmica;
- Dia da beleza;
- Ofi cinas nas escolas – S ão
Geraldo, Açuce na, e tc;
- Participação em reuniões
nas escolas; entrevistas nas
rádios para falar sobre o
Projeto;
- Avaliação.

Potrebbero piacerti anche