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RESUMO:
O texto busca levantar questes a respeito da gesto democrtica
nos municpios brasileiros por meio do Plano Diretor, que elaborado
de forma participativa, venha a ser plenamente implantando,
sobretudo no que toca funo social da cidade e da propriedade
urbana. Buscou-se primeiramente identificar as grandes tendncias j
existentes de planejamento, e em seguida foi discutido uma nova
percepo que articula racionalidade tcnica e gesto poltica,
colocando o direito a cidade como prioridade. Foi feito uma
retrospectiva dos modelos de planejamento, comeando a partir da
dcada de 50 quando surgem propostas de interveno e formas de
compreenso sobre a origem dos problemas urbanos baseada em
uma viso tecnicista. Logo aps quando as cidades foram tomadas
pelo desenvolvimento capitalista, comeou se a adaptao as
exigncias da nascente economia industrial. Nessa poca a questo
da higiene pblica gerou profundas intervenes na cidade em
espacial sobre as moradias populares, mudando a cara da cidade a
partir dos interesses da elite em ascenso, confundindo muitas vezes
os problemas urbanos com os problemas sociais. Posteriormente
surgem os urbanistas impulsionados pelas ideias de Le Corbusier, a
cidade comea a ser concebida a partir da racionalidade tcnica e da
filosofia social. J no final de 60, aparecem os problemas urbanos
supostamente causados pelo crescimento populacional gerado
supostamente pela migrao camponesa, paralelamente admite-se o
despreparo do municpio para assumir o papel de promotor do
desenvolvimento. Surgindo a ideia de realizar programas voltados
para a construo de conjuntos habitacionais de forma a integrar a
populao marginal. No fim de 70, a crise do milagre econmico e o
movimento de resistncia a ditadura aliados aos fracassos do governo
federal propiciou o surgimento da crtica ao modelo tecnicista e