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Deus
No pensa Deus como um ser transcendente, criador, como a teologia
tradicional. Pensa Deus como a natureza, a produo. Deus, a natureza, aquilo
que produz, tudo o que existe.
Liberdade causa ativa.
Deus causa ativa, portanto livre, ausncia de constrangimento. Liberdade se
ope a constrangimento.
Portanto, Deus livre pois no constrangido no ato de produo de tudo, no
sofre alteraes por foras externas, causa ativa de sua natureza.
Homem
J os homens, entre eles, entre as coisas, so constrangidos por foras externas a
eles. No tem como agir sem foras externas pois essas que o constituem.
Espinosa escreve que todos os seres que existem so dotados de ao e de
paixo. Os homens no poderiam ser ativos j que foras que vem de foram
que constituem.
Ento, todos os seres que precisam de foras externas para se constiturem so
seres apaixonados, ento ele no pode agir a partir dele, precisando de foras
externas.
Espinosa coloca que o ser livre aquele que ao agir efetua sua natureza.
Gneros do conhecimento
Gnero da experincia vaga ou da conscincia
Nossa conscincia um efeito dos encontros dos corpos na natureza. A vida no
para de encontrar vrios corpos e vrias vidas, e nesses encontros vai receber
marcas destes. A conscincia efeito de encontro de corpos e constituda por
marcas, signos, letras.
Portanto, por ser resultados de foras externas, a conscincia no ativa. O
homem da conscincia o homem da servido. Ele um corpo apaixonado e
resultado de determinaes das foras externas.
Gnero do conhecimento
O homem se relaciona com a natureza, conhecer o que est fora. No mais
resultado das foras externas, conhecedor dessas foras. Busca a verdade pela
razo.
Porm, esse conhecimento no permite que o homem seja produtor ou criador,
um tipo de conhecimento que o homem tem a capacidade de conhecer aquilo
que j existe, as relaes, os objetos. Permite o conhecimento da realidade e
ultrapassar a conscincia.
Cincia intuitiva
tica e Liberdade
Referncias