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SALMO 107

DEUS SALVA DE TODAS AS TRIBULAÇÕES

Todos nós temos visto os acontecimentos dos últimos dias; é possível


que muitos têm vivido mais intensamente a sua descrença: Onde está Deus
agora!, muitos talvez estejam dizendo.
Aquele que confia em Deus sabe que Ele nos reserva algo muito maior e
melhor em relação ao que podemos ver e ouvir.
Sendo Deus o Deus do impossível, é comum que as pessoas O busquem
mais nos momentos de apertos do que em momentos de liberdade e
abundância. Isto não é uma crítica, mas sim, uma constatação. Nós crentes
não somos muito diferentes dos demais.
O tema do salmo é forte, é verdadeiro em todos os sentidos, até mesmo
quando sucumbimos à tribulações; se não sucumbirmos, ela trará para nós
algum tipo de benefício (Rm 5.3).
Este salmo anônimo é atribuído (talvez) a um dos repatriados da
Babilônia, que agora livre, celebra a ajuda de Deus por seu livramento.
O que podemos aprender com ele:

v.1 Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura
para sempre;
v.2 digam-no os remidos do Senhor, os quais ele remiu da mão do inimigo,
v.3 e os que congregou dentre as terras, do Oriente e do Ocidente, do Norte e
do Sul.
v.4 Andaram desgarrados pelo deserto, por caminho ermo; não acharam
cidade em que habitassem.
v.5 Andavam famintos e sedentos; desfalecia-lhes a alma.

1. Os versos acima nos mostram a condição que o salmista retrata do povo de Deus.
2. Um povo que foi resgatado das mãos do inimigo.
3. Um povo trazido para congregar na terra do seu nascimento (v.3);
4. Um povo que vivia em extrema miséria: sem casa, sem pão, sem água e
desfalecidos.

v.6 E clamaram ao Senhor na sua tribulação, e ele os livrou das suas


angústias;
v.7 conduziu-os por um caminho direito, para irem a uma cidade em que
habitassem.

1. O povo clamou ao Senhor em meio às suas tribulações; é o que também fazemos


com muita facilidade. Deus os ouve e os livra das angústias (Se o salmo é mesmo
pós-exílico, foram 70 anos de clamor).
2. Deus mesmo foi o guia para uma terra habitável, de preferência a própria pátria, no
caso, Israel (Jerusalém) (Ver Esdras e Neemias).

v.8 Dêem graças ao Senhor pela sua benignidade, e pelas suas maravilhas
para com os filhos dos homens!
v.9 Pois ele satisfaz a alma sedenta, e enche de bens a alma faminta.
1. Nem sempre sabemos ser gratos. Vemos nas palavras do salmista essa
preocupação. O Senhor é benigno e cheio de feitos grandiosos.
2. O Senhor satisfaz todo aquele que está faminto e sedento provendo-lhes o que é
necessário.

v.10 Quanto aos que se assentavam nas trevas e sombra da morte, presos
em aflição e em ferros,
v.11 por se haverem rebelado contra as palavras de Deus, e desprezado o
conselho do Altíssimo,
v.12 eis que lhes abateu o coração com trabalho; tropeçaram, e não houve
quem os ajudasse.

1. O povo de Deus sofreu escravidão no Egito, na Assíria e na Babilônia. O salmista


sabe que eles não sofreram por que foram perseguidos por serem bonzinhos.
2. O povo sofreu por rebelar-se contra Deus (v.11). Não é diferente nos nossos dias.

v.13 Então clamaram ao Senhor na sua tribulação, e ele os livrou das suas
angústias.
v.14 Tirou-os das trevas e da sombra da morte, e quebrou-lhes as prisões.

1. Este verso repete o verso 6. Aqui fica reforçada a ação de Deus em favor do seu
povo.
2. Todo aquele que clamar ao Senhor no momento da angústia será ouvido. Se
pensássemos diferente não faríamos a Ele nossas petições.

v.15 Dêem graças ao Senhor pela sua benignidade, e pelas suas maravilhas
para com os filhos dos homens!
v.16 Pois quebrou as portas de bronze e despedaçou as trancas de ferro.

1. Repetição do verso 8, o verso 15 reforça a benignidade e as ações do Todo-


Poderoso.
2. O nosso Deus entrou na fortaleza do inimigo para livrar o seu povo (v.16).
3. Em Colossenses 1.13, Paulo nos diz que Deus nos libertou do império das trevas e
nos carregou salvos para o Reino do Filho.

v.21 Dêem graças ao Senhor pela sua benignidade, e pelas suas maravilhas
para com os filhos dos homens!
v.22 Ofereçam sacrifícios de louvor, e relatem as suas obras com regozijo!

1. Assim como os versos 8 e 15, novamente (v.21) o salmista nos conclama a uma vida
de gratidão.
2. A benignidade do Senhor é que ainda nos mantém de pé; por nós mesmos já
teríamos desistido; o Senhor é a esperança que não falhou e não falhará.
3. Duas coisas são pedidas a cada um de nós: sacrifícios de louvor e alegria ao
relatarmos as obras do Senhor.
4. O que é um sacrifício para nós hoje? Paremos para pensar nas coisas que temos
feito para Deus; paremos para pensar nas coisas que Deus tem feito por nós e para
nós.

PR. Eli da Rocha Silva


Igreja Batista em Jd Helena 05/01/2010

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