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Licenciatura em Medicina Nuclear

2.º Ano
U.C.: Saúde Pública
Docente: Mário Pereira
Discentes: Ana Teixeira
Ana Carolina Xavier
Ivan Pereira
Joana Dias
João Silva

Novembro 2009 Márcia Marques


Medicina Nuclear 09/10
Objectivos
A apresentação visa reavivar ou
transmitir informação base para a
compreensão da Diabetes Mellitus.
Identificar factores de risco/ formas de
prevenção, população afectada,
evolução, de forma a ser contextualizada
epidemiologicamente.
• Que prevê o Programa
Nacional de Saúde (PNS)?
• Portugal
• Europa e Mundo

Medicina Nuclear 09/10


Diabetes

Introdução

Factores de risco

Rastreio+Diagnóstico

Estatística/ Epidemiologia

Prevenção

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Diabetes mellitus

A diabetes mellitus como


doença crónica, é um distúrbio
1. Tipo I
metabólico da glicose (obtida
da alimentação) caracterizado
2. Tipo II
por valores de glicemia altos.

3. Gestacional

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Diabetes mellitus
Nos diabéticos, o pâncreas ou
produz pouca insulina1 ou não
produz insulina de todo, ou as
células não respondem
adequadamente à insulina que é
produzida.
A glicose acumula-se no sangue
e é transportada até ser excretada 1 hormona produzida pelo
pelo rim através da urina. Deste pâncreas; favorece a absorção da
modo, o organismo perde a sua glicose presente em circulação,
para as células, onde será utilizada
principal fonte de energia apesar de como combustível ou fonte de
no sangue se registarem grandes energia (ATP).
concentrações .

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Diabetes mellitus

• A insulina é produzida na porção


endócrina do Pâncreas: Ilhéus de
Langerhans (células ß).
• Os Ilhéus são regulados pelos
neurónios parassimpáticos
(estimulação) através da libertação
de acetilcolina despolarização
da membrana celular e consequente
resposta
Insulina

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Tipo I
 Insulina

Resulta do défice ou  Absorção de


incapacidade na produção de glicose
insulina e é detectada antes dos 30
anos (geralmente logo na infância).

Glicose permanece
em circulação

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Tipo I
• Doença auto-imune

 O sistema imunitário ataca e


destrói as células β do
pâncreas

 O pâncreas produz pouca ou


nenhuma insulina. Fig. kit de insulina

• Necessidade de injecções diárias


(insulino-dependente).

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Tipo II
 Resposta à
insulina
Implica défice na acção da
insulina devido a uma má resposta
fisiológica (resistência). Glicose não é
absorvida
• depois de vários anos, a produção
de insulina diminui.
 Glicose em
circulação
• surge tendencialmente na idade
adulta.

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Tipo II

• Mais frequente que a de tipo I.

• Pâncreas não apresenta défice de


produção (Não Insulino-
dependente).

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Gestacional

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Gestacional
Caracterizada por elevados  Glicose requerida
índices glicémicos que surgem no
final da gravidez, numa mulher não
diabética.  Absorção de
glicose na grávida
• provocada pelas hormonas da gravidez
ou por uma falta de insulina;

Absorção parcial de
• pode não apresentar sintomas;
glicose no feto

• acresce o risco de diabetes tipo II e


doenças CV .

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Determinantes de Saúde

À excepção do tipo I, estão


identificados vários factores
passíveis de influenciar a
predisposição para a doença.

Factores que vão desde a


predisposição genética até aos
hábitos que remetem para o
estilo de vida.

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Determinantes de Saúde

Estima-se que o risco de


desenvolver diabetes aumenta
em aproximadamente 9% por
cada kg peso ganho auto-
relatado. Entre homens e
mulheres com idade entre 35 a
60 anos de idade, o risco de
diabetes é 3 vezes maior
naqueles que ganharam 5 a 10 kg
depois da idade de 18 a 25 anos,
do que naqueles que mantêm
seu peso dentro de um ganho de
2 kg.

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Sintomatologia
1. Adultos (Tipo II):

• Urinar em grande quantidade


e muitas mais vezes,
especialmente durante a
noite (poliúria);

• Sede constante e intensa


(polidipsia);

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Sintomatologia

• Fadiga;

• Comichão (prurido) no corpo


(órgãos genitais);

• Visão turva;

• Fome constante e difícil de


saciar (polifagia).

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Sintomatologia
2. Crianças e jovens (tipo I):

• Urinar muito, podendo voltar


a urinar na cama;

• Ter muita sede;

• Emagrecer rapidamente;

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Sintomatologia

• Grande fadiga, associada a


dores musculares intensas;

• Comer muito (sem nada


absorver);

• Cefaleias, náuseas e vómitos.

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Rastreio

O rastreio é importante na • Glicemia <110 mg/dl e - Normal


obtenção de dados
• Glicemia em jejum (8 horas) ≥126 mg/ dl em
epidemiológicos (prevalência) e duas ocasiões separadas, num curto intervalo –
associação causal com patologias Diabetes
paralelas (CVD, cegueira, “pé • Tensão
diabético”, nefropatia) para
posterior planeamento
preventivo (formulação de um
plano de Saúde).

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Diagnóstico
• teste à glicose plasmática em jejum
 depois de, pelo menos, 8 horas
sem comer; Teste
aleatório +

• teste oral de tolerância à glicose


(PTGO)
Exactidão
 depois de, pelo menos, 8 horas
sem comer e 2 horas depois de
ter ingerido uma bebida com Confirmação
com um dos
glicose; outros testes

• teste aleatório à glicose plasmática


 sem considerar o momento em
que tomou a sua última refeição.

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Níveis sanguíneos
Glicemia (gestão da doença) Corpos cetónicos

Testes: • O aumento dos níveis podem tornar-


1. A1C (hemoglobina A-1-Cor H-b- se perigosamente elevados
A-1-C)
•Nível de glicemia dos últimos 3
• Corpos cetónicos no hálito (cheiro a
meses
“maçã”)
2. Auto-controlo da glicemia
•Nível de glicemia no momento
do teste • Testes:
•4 vezes por dia – antes de cada • urina
refeição e antes de se ir deitar • sangue

Diário de auto-controlo/ Registo

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Indicadores demográficos
População
• 3 M (20-39)
• 2.6 M (40-59)
• 1.8 M (60-79)

Contributo do envelhecimento populacional; quase


metade da população jovem adulta.

Fonte: Estudo de prevalência de Diabetes


em Portugal

• Pirâmide Estacionária

• Grande número de habitantes 35-65 anos

Fonte: Estudo de Prevalência da Diabetes em Portugal

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Indicadores demográficos

Fonte: WHO - Highlights on health in Portugal

• População urbana abaixo da média


Europeia (65,6%)

• Elevado número de habitantes acima de


65 anos (16,6%)

• Crescimento populacional 0,7/1000

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Indicadores demográficos

Esperança de Vida

• 77,1 anos (2002);

• É das mais baixas da Europa, embora


tenha melhorado;

• Necessidade de intervenção nos SS;

• Influência de doenças crónicas.

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Alfabetização

• 93% - Valor significativo (maioria da


população);

Pop. (%)
• Baixa - implicaria indirectamente um grau
de percepção de informação diferente
(teoricamente mais baixo);

• Prevenção condicionada:

• eficácia
• viabilidade
Fonte: Index Mundi

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Investimento
• Portugal apresenta um investimento
modesto no sector da Saúde (2002);

•O SNS dispende boa parte do orçamento


com a DM;

• DM insere-se num dos subgrupos


terapêuticos (doenças) mais importantes;

• Os gastos públicos com a Saúde têm


aumentado (10% do PIB em 2004)

• População envelhecida mais despesa;

• Avaliação da saúde individual (40% Boa).

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Investimento
• Os encargos com a saúde representam:

• 6,5% do PIB (público);


• 2,8% do PIB (Privado).

• Está entre os países que mais gastam;

• Possível condicionante no acesso a CS


(desigualdades socioeconómicas).

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Prevalência

Fonte: Estudo de Prevalência da Diabetes

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Prevalência

• A diabetes mellitus é vista como a grande


epidemia do século XXI.
• Surgem em média 1000 novos casos por
ano (Incidência)
• Quase 1.000.000 de habitantes
(Prevalência)

•Sendo o Tipo II o mais frequente, é possível


associar o surgimento da doença à falta de
cuidados por parte da população ou a lacunas
na transmissão de informação , na prevenção.

Fonte: Estudo de Prevalência da Diabetes

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“Verificou-se (…) ao longo dos últimos anos, em Portugal,
uma diminuição da mortalidade em relação ao conjunto das
principais causas de morte, com excepção dos casos do
tumor maligno do pulmão e da diabetes mellitus.”
Relatório de Sustentabilidade - SNS
Mortalidade
Country Year (prim + sec (prim cause of
Portugal apresentou em 2004 uma das cause of death) death only)

mais altas taxas de mortalidade por diabetes France 2004 31 11


da UE. Portugal 2004 199 28

Ireland 2005 20 10

• Assume contornos relevantes por se incluir Finland 2005 56 7

nas causas secundárias de mortalidade. Luxembourg 2004 7 7

Austria 2005 29 28

Netherlands 2005 13 17
• Pontua negativamente um SNS que tem
Germany 2005 36 17
uma política prioritária neste campo.
Denmark 2005 17 -

Sweden 2005 39 12 (data of


2004)

Taxas de Mortalidade Padronizadas, por Diabetes


em 100 000 habitantes, 2004-2005
Fonte: Europhix

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Mortalidade

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Mortalidade

Idade + DM = mortalidade 

• Uma grande maioria dos diabéticos


tem morte CV;

• A mortalidade com origem na


patologia tem-se acentuado (1990-
1999);

• Cuidados continuados.

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Comparação (Reino Unido)
Prevalência

18

Men
16
Women

14
% with diagnosed diabetes

12

10

0
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 75+
Age group

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Comparação (Reino Unido)
Faixa etária e género

Prevalência da Diabetes no Reino Unido

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Comparação (Reino Unido)
Incidência (tipoI)

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Comparação (Reino Unido)
12

10

8
Prevalência da Diabetes no Reino Unido
6
Prevalence (%)

• Portugal e o Reino Unido abaixo da média


• Prevalência da Diabetes na Europa europeia;

(2007): 8.4%; • Prevalência da diabetes em Portugal cerca de


duas vezes superior à do Reino Unido (8.2% e 4%,
actualmente ainda maior).

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Previsão para 2010 (Mundo)

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Previsão para 2010 (Europa)

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Previsões 2010 e 2030 (Mundo)

Percent with diabetes (20-79 years), 2010


(national)
9.9

Percent with diabetes (20-79 years), 2010


(comparative)
7.7

Percent with diabetes (20-79 years), 2030


(comparative)
9.0

Number of people with diabetes, 2010


795,400

AFR – África
WP – Pacífico Oeste
SACA – América (Central, Sul)
EUR – Europa
SEA – Sudeste Asiático
MENA – Médio Oriente e Norte de África
NAC – América do Norte e Caraíbas
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Mortalidade

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Prevenção
Até o momento, não existem
evidências científicas para a
prevenção da diabetes tipo 1
(cumprimento da prescrição médica
e outros cuidados).

É necessário prevenir o
desenvolvimento de manifestações
tardias de modo a diminuir o risco
das descompensações agudas
(hiperglicemia e cetoacidose).

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Prevenção
Num diabético tipo II, tem de ser
mantida uma alimentação
equilibrada, prática de exercício
físico2 e o seguimento das
indicações médicas (toma de
comprimidos).

Garantir assim a diminuição do


risco de tromboses e enfartes,
prevenir oftalmopatias ou
nefropatias, e má circulação nas
pernas e nos pés (diminui 2A prevenção da diabetes
significativamente o risco de gestacional é similar à da
amputações futuras). diabetes tipo II.

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Prevenção
IMC em
Condição IMC em Mulheres
Homens
1. Manter o peso ideal. abaixo do peso
< 19,1 < 20,7
ideal

2. Plano alimentar saudável no peso ideal 19,1 - 25,8 20,7 - 26,4


(variado e com equilíbrio
calórico).
marginalmente
25,8 - 27,3 26,4 - 27,8
acima do peso

3. Actividades físicas moderadas


regulares. acima do peso
27,3 - 32,3 27,8 - 31,1
ideal

Obeso > 32,3 > 31,1

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Política e Saúde

• Programa Nacional de Controlo da


Diabetes (meados de 1970);

• AGNU encoraja os Estados-


Membros a desenvolverem políticas
nacionais para a prevenção,
tratamento e controlo da diabetes.

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Gerir
2-.
4-.

Objectivos do PNPCD:

• Gerir de forma integrada a diabetes;

• Reduzir a prevalência;

• Atrasar o início das complicações major da e reduzir a sua


incidência;

• Reduzir a morbilidade e mortalidade.

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População Alvo
O PNPCD é dirigido à população em geral, no entanto assume-se como
população alvo preferencial:

• Pessoas com diabetes, com e sem complicações da doença;

• Mulheres grávidas;

• População com risco acrescido.

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Estratégias de intervenção

• Implementar programas de intervenção comunitária, destinados à


população em geral, visando a prevenção primária.

• Divulgar, à população em geral, informação sobre a diabetes e os


seus factores de risco.

• Identificar grupos de risco acrescido de desenvolvimento de


diabetes, através de inquérito, por questionário, a ser aplicado pelos
profissionais de saúde

• Rastrear pessoas com diabetes entre os grupos de risco acrescido de


desenvolvimento da doença.

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Estratégias de intervenção

• Elaborar e divulgar manual de boas práticas na vigilância da diabetes, a ser


distribuído aos profissionais dos CS primários, que inclua orientações técnicas:

- Promoção de estilos de vida saudável

- Aconselhamento e planeamento da gravidez da mulher com diabetes prévia.

- Prevenção da diabetes em pessoas pré-obesas e obesas.

- Monitorização dos factores de risco.

- Educação terapêutica da pessoa com diabetes.

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Conclusão
 A diabetes é uma doença endócrina, que se caracteriza pela fraca ou
inexistente produção de insulina, por parte do pâncreas, ou por
resistência à mesma, que leva a um aumento de concentração de açúcar
no sangue (glicémia).
 O tipo II, é mais comum nos países desenvolvidos.
 A diabetes é uma doença em crescimento, que atinge cada vez mais
pessoas em todo o mundo e em idades mais jovens.
 Estima-se que, ao nível mundial, cerca de 150 milhões de pessoas
sofram deste tipo de diabetes. Nos próximos 20 anos, este
número poderá duplicar. Este aumento verificar-se-á nos países
desenvolvidos ou em países em vias de desenvolvimento, como a
Índia e a China. Nos EUA, onde a prevalência da diabetes é
elevada, calcula-se que uma em cada três pessoas irão contrair a
diabetes do Tipo 2.

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Bibliografia
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