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EVOLUO DAS
USINAS
VOLUMTRICAS CONTINUAS
VOLUMTRICAS CONTINUAS
A partir dos anos 40
com peneira
CARACTERSTICAS
Usina Gravimtrica
A
F
G
H
INTRODUO
A CRISE DO PETRLEO
NOS ANOS 70
Surge a necessidade de otimizar a produo de
combustveis.
Uma segunda torre introduzida no processo
original para uma destilao a vcuo fracionada .
VCUO
GASOLINA
ENTRADA DE
PETRLEO
BRUTO
NAFTA
LEVE
QUEROSENE
DIESEL
AQUECEDOR
DO PETRLEO
BRUTO
DIESEL A
VCUO LEVE
DIESEL A
VCUO
FORTE
PARAFINA
DESTILADA
AQUECEDOR
DE
RESDUOS
VAPOR
ASFALTO
Agregados
Queimador
Zona de Secagem
Zona de Mistura
Injeo de CAP
Temperatura dos
gases: 185C
2) TEMPERATURA
TEMPERATURA MXIMA
DOS GASES
TEMPERATURA MNIMA
DOS GASES
TEMPERATURA DA
MISTURA
ZONA DE
MISTURA
ZONA DE
AQUECIMENTO
ZONA DE
SECAGEM
ZONA DE
DESENVOLVIMENTO
DA CHAMA
3) OXIGNIO
Anos 80:
Verifica-se a decomposio dos componentes lquidos
na mistura asfltica.
A decomposio destes componentes resulta na perda
da viscosidade do asfalto, reduzindo a qualidade e
durabilidade dos projetos de pavimentao.
2) TEMPERATURA
Comparativo dos
Sistemas de
Mistura.
Usinas de Asfalto
BATCH ou
GRAVIMTRICA
FLUXO PARALELO
CONTRA FLUXO
COM MISTURA
EXTERNA
Misturador tipo
pug-mill de duplo
eixo.
Mistura no tambor.
Misturador Externo
Rotativo
Mistura Contnua.
Mistura Contnua.
Sistema de batida e
deslocamento
circular.
Sistema de
tombamento e
deslocamento por
gravidade.
Sistema de Aletas
Dentadas de multiagitao e avano
linear.
Usinas de Asfalto
GRAVIMTRICA
DRUM-MIXER
CONTRA FLUXO
AMBIENTE
AMBIENTE
AMBIENTE
130 150C
150 220C
150 160C
MISTURA
MISTURA
MISTURA
150 - 165
150 170C
150 165C