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so que anular o processo ou parte do mesmo, o que nulo nos atos ali praticados. C
laro que os anuldados no prejudicaro os posterioes que dele dependerem prezando pe
la regra do principio da utilidade (artigo 798 da CLT). E por fim se houver omis
so na CLT usa-se subsidiariamente o CPC como doutrina Valentin Carrion, os princpi
os norteadores do processo trabalhista so exatamente os mesmos princpios que regem
o processo civil residindo a diferena entre estes dois ramos do direito apenas o
fato de que o processo do trabalho deu maior relevncia e nfase a determinados pri
ncpios do que a outros, e por consequencia disto tambem alicavel os artigos 112 e
114 do CPC na Justia do trabalho.
RECURSO ORDINRIO. NULIDADES NO PROCESSO DO TRABALHO. MOMENTO PARA SUA ARGIO. Consoan
te o disposto no art. 795 da CLT, -As nulidades no sero declaradas seno mediante pr
ovocao das partes, as quais devero arg-las primeira vez em que tiverem de falar em a
dincia ou nos autos. - Deixando as partes de argir as possveis nulidades processuai
s na primeira vez em que tiveram de falar nos autos, tm-se por vlidos, por convali
dao, todos os atos at ento praticados, inviabilizando-se assim a pretendida declarao
e nulidade.
(TRT-1 - RO: 8962920105010070 RJ , Relator: Alberto Fortes Gil, Data de Julgamen
to: 13/12/2011, Oitava Turma, Data de Publicao: 2012-01-17)