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de
prazer
Distino
fundamental:
prazeres superiores
prazeres
inferiores
Segundo Kant, a aco moral. Isto porque o agente a realizou por puro
respeito ao dever, livre de inclinaes sensveis.
- Obedecem lei mas so movidas por inclinaes sensveis. (ex: ficar com
a mousse na fila de uma cantina, quando temos uma criana com tanta
fome como ns e com igual vontade de comer a mousse como ns.
(simplesmente ficamos com ela porque nos apetece com-la) estas
aces so legais.
- Obedecem lei mas so desinteressadas e imparciais. Resultam do puro
respeito ao dever. (ex: usando o mesmo exemplo, o da mousse; caso o
agente deixasse a mousse para a criana que ests atrs de si, apenas por
achar que o que deve fazer, ento seria uma aco moral.)
Imperativo
Um imperativo um princpio ou mandamento que ordena determinada
aco.
Kant distingue dois tipos de imperativos:
. Imperativo hipottico
. Imperativo categrico
O imperativo hipottico ordena que se cumpra determinada aco com um
nico objectivo; atingir um fim. Deste modo, as nossas intenes so
movidas pela finalidade.
Ex: se queres ter boas notas, estuda mais.
O imperativo categrico um mandamento que nos indica universalmente
a forma como proceder/agir.
Deste modo:
. No indica quais aos meios a utilizar;
. No diz respeito s consequncias ou fins da aco;
. Diz-nos para agir em funo dos princpios de que derivam as nossas
prprias aces.
O imperativo categrico no nos diz o que fazer em situaes concretas,
mas sim o que fazer em todas as nossas aces, de modo absoluto e
incondicionado.