Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Aprendizagem
A
Habituação
é
um
processo
de
aprendizagem
que
se
de?ine
pela
redução
da
intensidade
de
uma
resposta,
em
resultado
da
repetição
do
estímulo.
Por
ex.:
quando
um
estímulo
muscular
é
produzido
pela
primeira
vez,
a
resposta
do
músculo
será
mais
forte
do
que
o
necessário.
A
repetição
do
mesmo
estímulo
provocará
uma
redução
da
resposta
muscular
de
acordo
com
uma
curva
exponencial
negativa.
Habituação
Reacção
de
Orientação
É
uma
das
aprendizagens
mais
interessantes
sensíveis
à
habituação.
• Activação
momentânea
da
atenção
(resposta),
após:
• O
aparecimento
de
um
acontecimento
intenso
ou
inesperado
(estímulo)
no
campo
sensorial
do
sujeito
A
habituação
desta
resposta
foi
estudada
em
bebés
humanos.
Habituação
Reacção de Orientação
Apresenta‐se
ao
bebé
um
estímulo
visual
inteiramente
novo.
• Ao
princípio,
o
bebé
produz
uma
forte
reacção
de
orientação,
Kixando
longamente
o
estímulo.
• À
medida
que
o
estímulo
vai
sendo
repetido,
o
bebé
vai
activando
cada
vez
menos
a
atenção.
Até
aqui,
estamos
perante
o
processo
de
habituação.
Habituação
Reacção de Orientação
Após
a
instalação
de
uma
completa
habituação
no
bebé,
o
experimentador
introduz
uma
alteração
signiKicativa
no
estímulo
visual:
• Se
o
bebé
detectar
essa
alteração
no
estímulo,
a
sua
reacção
de
orientação
será
reactivada.
A
isto,
chamase
desabituação.
Habituação
Leis da Habituação
• Recuperação
Espontânea:
Depois
de
uma
desabituação
a
um
estímulo,
a
habituação
ao
mesmo
estímulo
é
mais
rápida.
O
Bebé
que
voltou
a
Kixar
longamente
o
olhar
num
objecto
modiKicado,
habituar‐se‐á
mais
rapidamente
a
ele,
do
que
se
habituou
ao
original
pela
primeira
vez.
Habituação
Leis
da
Habituação
• Generalização:
Permite
que
o
sujeito
responda
com
menos
intensidade
a
estímulos
com
características
Kísicas
idênticas
à
do
estímulo
familiar.
A
generalização
é
um
conceito,
que
resulta
da
interpretação
do
experimentador,
quando
o
sujeito
não
se
desabitua,
face
a
um
estímulo
familiar.
Esta
interpretação
é
sempre
discutível.
(discriminação/generalização)
Habituação
Leis
da
Habituação
• Inibição
da
Habituação:
A
habituação
é
reduzida,
quando
o
sujeito
detecta
signiKicados
apetitivos
ou
aversivos
no
estímulo,
ou
quando
o
estímulo
anuncia
um
acontecimento
signiKicativo
(apetitivo
ou
aversivo).
A
inibição
da
habituação
tem
a
função
de
manter
a
importância
de
um
estímulo
signiKicativo,
Mas
também
pode
tornar
signiKicativo
um
estímulo
insigniKicante.
Habituação
Dependência
de
Drogas
O
processo
Habituação/Desabituação
é
responsável
pela
maioria
das
mortes
por
overdose.
1. Numa
primeira
fase,
o
sujeito
pode
ser
levado
a
compensar
a
habituação,
aumentando
as
doses
consumidas.
Este
aumento
pode,
só
por
si,
provocar
overdose.
2. Numa
segunda
fase,
a
retoma
do
consumo
após
um
período
(pode
ser
curto)
de
abstinência,
com
a
mesma
dose
do
último
período
de
habituação,
provoca
uma
reacção
violenta
do
organismo
(desabituação)
que
pode
ser
fatal.
Aprendizagem Associativa
Condicionamento
Condicionamento
Clássico
Através
da
Habituação,
os
sujeitos
aprendem
a
reconhecer
um
acontecimento
como
sendo
familiar,
mas
não
aprendem
nada
de
novo
acerca
desse
acontecimento.
No
entanto,
a
maior
parte
das
informações
novas
diz
respeito
às
relações
• Entre
acontecimentos,
ou
• Entre
acontecimento(s)
e
um
comportamento
par?cular
do
sujeito.
Estas
relações
são
denominadas
Associações.
Condicionamento
Clássico
A
aprendizagem
por
associação
refere‐se
à
aprendizagem
que
pode
ser
compreendida
como
sendo:
• A
formação
ou
fortalecimento
de
associações,
ou
• A
ex>nção
ou
enfraquecimento
de
associações
já
existentes.
Condicionamento
Clássico
Conceitos:
EsDmulo
Incondicional
(EI)
–
esFmulo
que
provoca
uma
resposta
reflexa
(carne,
para
um
cão).
Resposta
Incondicionada
(RI)
–
resposta
reflexa
provocada
pelo
EI
(salivar).
EsDmulo
Neutro
(EN)
–
esFmulo
que
não
provoca
a
resposta
reflexa
(toque
da
campainha),
antes
da
aprendizagem.
EsDmulo
Condicionado
(EC)
–
após
a
associação,
o
esFmulo
neutro
passa
a
provocar
a
resposta
reflexa
Fpica
do
EI.
Resposta
Condicionada
(RC)
–
resposta
provocada
pelo
EC,
após
aprendizagem.
Condicionamento
Clássico
Experiência
de
Pavlov:
EI
(carne)
RI
(salivação)
Após
Condicionamento:
EC
(metrónomo)
RC
(salivação)
Condicionamento
Clássico
Aquisição
das
Respostas
Condicionadas:
1. Medida
da
Força
da
RC
a) Amplitude
da
Resposta
–
nas
experiências
de
Pavlov
correspondia
à
quan?dade
de
saliva
b) Probabilidade
da
Resposta
–
proporção
de
ensaios
em
que
a
RC
é
desencadeada
quando
se
apresenta
unicamente
o
EC.
c) Latência
da
Resposta
–
tempo
que
medeia
o
início
do
EC
e
o
início
da
RC.
A
amplitude
e
a
probabilidade
da
RC
são
directamente
proporcionais
à
força
da
RC;
A
latência
é
inversamente
proporcional.
Condicionamento
Clássico
Aquisição
das
Respostas
Condicionadas:
2. Condicionamento
de
Segunda
Ordem:
a) Depois
de
bem
estabelecida
a
relação
EC‐EI,
o
EC
pode
servir
para
condicionar
outros
esFmulos.
Pavlov
começou
por
condicionar
um
cão
a
salivar
ao
som
de
um
metrónomo,
u>lizando
carne
como
EI.
Depois
de
aprendida
esta
associação,
Pavlov
apresentou
ao
animal
um
quadrado
preto
seguido
do
som
do
metrónomo,
mas
sem
apresentar
o
alimento.
Depois
de
vários
ensaios,
a
visão
do
quadrado
provocava
salivação
no
cão.
Condicionamento
Clássico
Ex>nção:
Pavlov
provou
que
uma
resposta
condicionada
pode
ser
desfeita
por
um
processo
muito
semelhante
àquele
que
lhe
deu
origem:
a) Demonstrou
que
a
RC
desaparecerá
gradualmente,
se
o
EC
for
repe?damente
apresentado
sem
o
EI.
A
ex>nção
de
uma
RC
pode
ser
anulada
através
de:
• Recondicionamento
(é
mais
rápido
do
que
o
condicionamento
inicial).
• Recuperação
espontânea
–
depois
de
ex?nta
a
RC,
deixa‐se
o
animal
em
descanso;
após
o
descanso,
a
RC
pode
ser
reac?vada.
Condicionamento
Clássico
Medo
Condicionado:
Em
muitos
procedimentos
experimentais,
a
resposta
condicionada
implica
um
acto
simples
(salivar
ou
pestanejar).
No
entanto,
às
vezes
a
RC
é
mais
complexa,
como
é
o
caso
do
medo:
a) Os
procedimentos
em
que
o
EI
é
um
esFmulo
aversivo
(ruído
intenso,
por
ex.),
o
EC
vai
provocar
uma
resposta
mul?facetada
no
comportamento
e
na
resposta
orgânica
do
animal
(ba?mento
cardíaco,
secreções
hormonais,
etc.
Estas
inves>gações
recorrem
ao
procedimento
da
resposta
emocional
condicionada
(REC)
Condicionamento
Clássico
Medo
Condicionado:
1. Ensina‐se
um
rato
a
carregar
numa
alavanca
para
obter
alimento;
2. Quando
esta
aprendizagem
es?ver
consolidada,
associa‐se
um
EC
(luz
ou
som
durante
3
minutos)
ao
momento
em
que
está
a
carregar
na
alavanca;
3.
No
final
dos
3
minutos,
o
EC
desaparece
e
o
rato
apanha
um
choque
eléctrico
rápido
(EI).
Numa
primeira
fase,
o
animal
ignora
o
EC,
Depois,
aprende
que
o
EC
anuncia
o
EI.
Finalmente,
perante
o
EC
evita
carregar
na
alavanca.
(aprendeu
a
ter
medo
da
luz
ou
som)
Condicionamento
Clássico
Condicionamento
e
o
Efeito
das
Drogas:
Vejamos
o
caso
de
uma
pessoa
que
tem
de
tomar
muitas
doses
de
insulina
para
baixar
o
nível
de
açúcar
no
sangue:
1. Após
um
certo
tempo
de
tratamento,
a
pessoa
começa
a
reagir
aos
vários
esFmulos
que
acompanham
o
momento
da
injecção
(por
ex.:
a
visão
da
agulha);
2.
A
reacção
a
estes
esFmulos
é
oposta
à
do
efeito
do
medicamento:
verifica‐se
um
aumento
de
açúcar
no
sangue.
Esta
RC
(aumento
de
açúcar)
prepara
o
organismo
para
o
EI
(insulina)
–
homeostasia.
O
Mesmo
fenómeno
é
verificado
com
os
tranquilizantes
e
com
drogas
ilícitas,
aumentando
a
sua
necessidade.
Condicionamento
Clássico
Dependência
de
Drogas
na
Perspec>va
do
Condicionamento
Clássico:
1. A
morfina
e
a
heroína
são
esFmulos
incondicionais
que
provocam
uma
RI
complexa:
euforia,
diminuição
da
sensibilidade
à
dor.
2. Depois
da
aprendizagem,
os
esFmulos
associados
com
a
administração
da
droga
(visão
da
agulha,
por
ex.)
desencadeiam
uma
RC
compensatória,
com
qualidades
opostas
aos
efeitos
da
droga.
3. Esta
RC
compensatória
reduz
significa?vamente
o
efeito
da
droga
(tolerância
à
droga).
4. Na
falta
da
droga,
a
visão
da
agulha
desencadeia
a
RC,
efeito
oposto
ao
do
consumo,
impelindo
o
sujeito
a
ter
ainda
mais
necessidade
da
droga,
mesmo
que
o
seu
efeito
já
seja
reduzido.
APRENDIZAGEM ASSOCIATIVA
CONDICIONAMENTO
INSTRUMENTAL OU OPERANTE
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento
Clássico
O condicionamento clássico
descreve uma resposta do
organismo, sendo portanto
incapaz de captar a natureza
activa do organismo e a sua
influência no ambiente.
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento
Clássico
No condicionamento clássico,
os organismos aprendem a
associar dois estímulos (EC e
EI).
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento
Clássico
O condicionamento clássico é
uma modalidade de
comportamento reactivo,
comportamento este que
ocorre em resposta
automática a um estímulo, e
mais tarde a um estímulo
condicionado.
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento
Clássico
Este tipo de aprendizagem
explica muito bem como é que
um estímulo neutro se associa a
respostas involuntárias, não
aprendidas, mas
não consegue explicar o
comportamento voluntário,
por exemplo, de um aluno que
estuda muito para tirar
boas notas, ou de um cão que
encontra o telemóvel do seu
dono.
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento
Clássico
O condicionamento operante
explica melhor este tipo
de comportamentos
voluntários.
Condicionamento operante
Definição
Condicionamento operante
(ou condicionamento
instrumental) é uma forma de
aprendizagem
associativa, em que as
consequências de um
comportamento alteram a
probabilidade da sua
ocorrência.
Condicionamento operante
Definição
Por exemplo, fazer uma boa
exibição de patinagem
(comportamento) aumenta a
probabilidade de os juízes
atribuírem à concorrente uma
boa pontuação (consequência), o
que, por seu turno, encoraja a
patinadora a melhorar ainda mais
o seu desempenho, continuando a
treinar e a competir.
Condicionamento operante
Skinner
Skinner acreditava firmemente
que os mecanismos da
aprendizagem eram comuns a
todas as espécies animais. Esta
convicção levou-o a estudar
animais na esperança de que
pudesse descobrir os
mecanismos básicos da
aprendizagem em animais mais
simples do que os humanos.
Condicionamento operante
Skinner
Skinner e outros behavioristas
fizeram esforços verdadeiramente
enormes para estudar os
organismos, em
condições experimentais de
grande rigor, por forma a
poderem estabelecer associações
entre consequências
operantes e específicas ao
minuto.
Condicionamento operante
Skinner
Uma das invenções de Skinner
(de 1930) para controlo
experimental foi a
caixa de Skinner. Um
dispositivo, no seu interior, distribuía
alimento. Depois de ter habituado o
rato à caixa,
Skinner instalou uma alavanca que
accionava o dispositivo de
distribuição de alimento.
Condicionamento operante
Skinner
Skinner confirmou os
resultados já conhecidos de
Thorndike: depois de
aprender as consequências
positivas de calcar a alavanca, o
rato adquiria um
comportamento altamente
eficaz para obter alimento
sempre que tivesse fome.
Condicionamento operante
Skinner
Neste caso, a
novidade de Skinner, relaciona-se
com o nível de controlo
experimental que utilizou:
insonorizou a caixa,
registou em imagem as respostas
dos ratos e o alimento era
distribuído automaticamente.
Condicionamento operante
Moldagem
Imagine que quer ensinar
um cão a lavar a roupa.
É possível treinar um cão, ou
outro animal, a realizar tarefas
altamente complexas, através de
processos de moldagem.
Moldagem refere-se à
recompensa de aproximações ao
comportamento desejado.
Condicionamento operante
Moldagem
Melhor do que ficar à espera que
o cão ponha
espontaneamente a roupa na
máquina de lavar, como faria se a
tarefa fosse accionar uma alavanca
para obter
alimento, será, então,
recompensá-lo por:
Condicionamento operante
Moldagem
1. Levar a roupa para a
lavandaria, ou para o espaço
onde está a máquina de lavar;
2. Depois por a levar cada vez
para mais perto da máquina, e
finalmente
3. Por a ter colocado dentro da
máquina (de preferência
separada por cores).
Condicionamento operante
Moldagem
A moldagem, nos seres humanos,
é particularmente eficaz quando o
resultado da aprendizagem
depende sobretudo do tempo
de estudo e da persistência.
Para experimentar os princípios
de moldagem, os alunos podem
fazer, por exemplo, todos os
exercícios de treino
marcados pelo professor.
Condicionamento Operante
Princípios Básicos
1. Reforço
Os que nos interessam, para
2. Punição
além do de “Moldagem” são
3. Extinção
os princípios de:
4. Generalização
1. Reforço, e
5. Recuperação espontânea
6. Discriminação
2. Punição
7. Moldagem (de que já falámos)
– alguns autores portugueses e
brasileiros utilizam o termo
“modelagem” que não é o mais
correcto.
Condicionamento Operante
Princípios Básicos
Punição/Reforço
Reforço Positivo
1. Uma acção, graças às suas
consequências, permite-nos
obter algo agradável:
ex.: estudar bem e conseguir uma
boa nota a Psicologia
Condicionamento Operante
Princípios Básicos
Reforço
Reforço Negativo
1. Uma acção tem como
consequência evitar uma
situação indesejável; Tende
por isso a ser repetida:
ex.: estudar bem e evitar
reprovar a Psicologia
Condicionamento Operante
Princípios Básicos
Punição e Reforço
Negativo
Estímulo Desagradável
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
A aprendizagem desse tipo é precisamente uma
aprendizagem por associação de estímulos.
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Por outras palavras, esta é a lei do reforço de
Skinner.
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Justificação:
Nem sempre: podem também ser meios para evitar
situações desagradáveis (reforços negativos).
Exercícios de Treino
Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou
falsas (F)
Exercícios
Não se
esqueça de
fazer os
exercícios no
Moodle em
http://jorgedelainho.com/moodle
Continua:
1. Aprendizagem por Observação e Imitação
2. Aprendizagem com Recurso a Símbolos e
Representações