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Tal pai, tal filho

É muito comum na época de vestibular o adolescente ficar em dúvida sobre


a profissão que quer seguir. Apesar das muitas opções disponíveis ,muitos jovens
optam por seguir a profissão dos pais ou parentes próximos. Até onde é saudável
a interferência familiar na escolha de uma profissão?
Estudos sobre orientação vocacional dizem que quando o adolescente está
fazendo a escolha da profissão ele sofre algumas influências.
A influência de pessoas próximas, que desempenham papeis sociais na
qual o adolescente se identifica. Os adolescentes tendem a se identifica, por
exemplo, com professores que admiram, com médicos e outros profissionais na
qual estabeleceu relações positivas, gratificantes e de confiança, com parentes
bem sucedidos ,desejando ter a mesma profissão que estas pessoas. O contrario
também acontece, não querem seguir profissões das pessoas na qual tiveram
relações frustrantes.
Outra influencia que recebem é a do grupo familiar. A família constitui o
grupo de participação e referência fundamental para a pessoa, e é por isso que
os valores desse grupo constituem a base significativa na escolha do adolescente.
As satisfações e insatisfações dos pais e de outros parentes exercem papel
importante na escolha. Os filhos podem escolher determinadas profissões por
causa do sucesso dos pais e deixar de escolher devido ao fracasso não levando
em consideração as sua verdadeiras vocações.
Portanto é comum que filhos escolham a mesma profissão que os pais.
Porém esta deve ser uma escolha saudável. Filhos que recorrem unicamente a
alternativa de seguir a profissão dos pais objetivando somente a oportunidade( a
situação pronta) e remuneração(clientela já formada, empresa estruturada) e não
levando em consideração se realmente possuem vocação para a profissão podem
se decepcionar e destruir o que já foi construído com tanto sacrifício pelos pais.
Os pais sabem que não são eternos e que poderão não estar presente na
vida toda do filho, por isso querem que eles escolham uma profissão na qual
consigam se sustentar sozinhos. Porém não devem projetar em seus filhos seus
próprios desejos de seguir uma determinada profissão. A pessoa deve seguir a
profissão na qual tenha habilidades, interesses e vocações e não a profissão que
o pai ou a mãe quer que ele siga.
A melhor maneira de ajudar é sempre conversar com os filhos,
favorecendo o diálogo sobre a escolha profissional. Deve-se proporcionar
oportunidade e liberdade para os filhos descobrirem suas verdadeiras vocações ,
porém sempre orientando e mostrando as opções disponíveis e o adolescente
poderá assim, optar em seguir a mesma profissão dos pais, desde que se sinta
feliz com essa escolha.

Claudia Carraro

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