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Classificao
A ao penal ser pblica quando o titular do
direito de ao for o prprio Estado que visa
tutela dos interesses sociais e a manuteno
da ordem pblica. Neste caso, cabe ao
Ministrio
Pblico
promover
a
ao
independentemente da vontade de outrem
(ao penal exclusivamente pblica). De
Condies da ao
O direito de ao s poder ser exercido se
preenchidas as condies para tal, que so:
aquelas
j
mencionadas
anteriormente:
representao do ofendido ou requisio do
Ministro da Justia; entrada do agente em
territrio nacional; autorizao do Legislativo
para a instaurao de processo contra o
Presidente e Governadores por crimes
comuns; trnsito em julgado de sentena que,
por motivo de erro ou impedimento, anule o
casamento, no crime de induzimento a erro
essencial ou ocultamento do impedimento. [1]
Princpios
- Obrigatoriedade: a propositura da ao
penal, uma vez preenchidos os requisitos
legais, obrigatria. No pode, portanto, o
Ministrio Pblico recusar-se a dar incio
ao. Nos casos em que requerer o
arquivamento do inqurito policial, por
exemplo, dever justificar sua opo, que
poder ser negada pelo juiz (art. 28 do CPP).
Comete crime de prevaricao o Promotor de
Justia que deixar de oferecer denncia para
satisfazer interesse ou sentimento pessoal
(artigo 319 do CP). Ressalta-se que h
possibilidade de transao oferecida pelo
Ministrio Pblico ao infrator nas hipteses de
crimes de menor potencial ofensivo (art. 98, I
da CF - h, portanto, mitigao do princpio).
salvo no caso
condicionada.
de
ao
penal
pblica