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Relaes Humanas
O ser humano um ser social, ou seja, no pode viver isolado, porque
dentro de suas necessidades est a de se relacionar com o mundo externo.
Para tornar esta convivncia o mais harmoniosa possvel, dever aplicar
certos princpios gerais e revisar suas atitudes, mostrando uma
constante disposio mudana, se assim for necessrio.
A finalidade das relaes humanas proporcionar a boa convivncia, de
maneira que possamos obter a compreenso das outras pessoas.
sabido que as atitudes do ser humano obedecem a muitas causas, visto
que muitas vezes suas atitudes no correspondem sua personalidade,
mas s situaes que o afetam naquele momento.
O que so as relaes humanas?
Alguns acreditam erroneamente, que um bom ambiente de relaes
humanas, aquele em que no h discrepncia entre as pessoas e que tudo
caminha perfeitamente. Eis que isto pode ser um "clima artificial" de
hipocrisia e falsidade.
Por outro lado, as autnticas relaes humanas so aquelas em que apesar
das divergncias entre as pessoas, existe um esforo por conquistar um
ambiente de compreenso e sincero interesse no bem comum.
UNIDADE I
PRINCPIOS DO DIREITO PENAL
Introduo
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Tempos primitivos
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Banimento = morte
Talmud
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Hebreus
Direito Romano
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Delitos se dividem
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Primitivamente:
costumes
vingana privada
evoluo para o Talio
sem distino entre dolo, culpa e caso fortuito
Ordlias ou juzos de Deus (prova de gua fervente, de ferro em
brasa)
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Direito Cannico
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Subjetividade do crime
Pena = regenerao
Direito Medieval
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Perodo Humanitrio
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1764 Dei delitti e delle pene (Dos delitos e das penas), por
Marques de Beccaria (Cesar Bonesana, nascido em Flrorena).
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Princpios:
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Ttulo IV: crimes contra a organizao do trabalho (arts. 197 usque 207)