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Flambagem de Colunas
Introduo
Os sistemas mecnicos e estruturas em geral quando esto submetidos a carregamentos,
podem falhar de vrias formas, o que vai depender do material usado, do tipo de estrutura, das
condies de apoio, entre outras consideraes. Quando se projeta um elemento, necessrio que
ele satisfaa requisitos especficos de tenso, deflexo e estabilidade.
Figura 2 - Alguns elementos acoplados com pinos usados em partes mveis de maquinaria, como
este elo curto, esto sujeitos a cargas de compresso e, assim agem como colunas.
Figura 3 (a) Mola com rigidez k sem deformao (b) Deslocamento do pino em A de uma posio
(c) Diagrama de corpo livre.
Tipos de equilbrio
kL
- Equilbrio estvel
4
kL
P
- Equilbrio Instvel
4
kL
P
- Equilbrio Neutro - Carga Critica
4
P
(1)
Figura 6 - Coluna com extremidades apoiadas por pinos: (a) Coluna Ideal, (b) Forma em flambagem
(c) Fora axial P e momento fletor M agindo na seo transversal.
(3)
Figura 7 Coluna com extremidades apoiadas por pinos (Direo alternativa de flambagem)
A equao diferencial da curva de deflexo se torna
EI " P
A eq. (4) uma equao diferencial linear homognea de segunda ordem com coeficientes
constantes.
(4)
P
EI
(5)
Pcr
(12)
2
L2
A L r
Dessa forma,a tenso critica e dada pela seguinte expresso:
cr
2E
2
Lr
(13)
Onde
cr - Tenso critica que a tenso media na coluna imediatamente antes de a coluna flambar, essa
tenso uma tenso elstica e, portanto, cr E
E - mdulo de elasticidade do material
L - comprimento da coluna sem apoio, cujas extremidades so presas por pinos
R - o menor raio de girao da coluna, determinado por r
I A , onde I e o menor momento de
inrcia da rea da seo transversal A da coluna.
A forma fletida correspondente e definida pela equao.
C1 sen
x
L
(14)
Aqui a constante C 1representa a deflexo mxima, max , que ocorre no ponto mdio da coluna
como apresenta a Figura 8. Valores para C no
podem ser obtidos, pois se desconhece a forma
1
fletida exata da coluna. Por exemplo, se n=2 aparecero duas ondas na forma flambada como na
Figura 8.c.
Figura 8 (a) Modo de flambagem para n=1 (c) Modo de flambagem para n=2
Referncias
1. BEER, F.P. e JOHNSTON, JR., E.R. Resistncia dos Materiais, 3. Ed., Makron Books, 1995.
2. Gere, J. M. Mecnica dos Materiais, Editora Thomson Learning
3. HIBBELER, R.C. Resistncia dos Materiais, 3. Ed., Editora Livros Tcnicos e Cientficos, 2000.
Observaes :
1- O presente texto baseado nas referncias citadas.
2- Todas as figuras se encontram e so de autoria das referncias citadas.