Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
C=F
AB
DE
demonstrao vai depender da natureza do .
BC
EF
AC
DF
. Seja =
AB
DE
; a
se for = 1; ento
DF
=1=
BC
EF
= 1 ; assim sendo BC = BZ + ZC
= ( 1) EF + EF
= EF
e AC = AY + YC = DF + ( 1) DF = DF , o que completa a induo. Fica
assim provado o resultado quando .
2 caso: Q
seja
AB
DE
; fazendo
p
, obtemos
q
p DE = q AB . Consideramos
3 caso: \ Q
Seja
AB
DE
s< , se tem
AC
DF
>s,
BC
EF
>s.
AB
DE
AC
DF
BC
EF
s DE < AB
seja X AB e AX = s DE e XY // BC .
Pelo caso racional, tambm AY = s DF e XY = s EF
Logo s DF = AY < AC
DF
>s
BC
>s
EF
o que conclui a demonstrao.
s EF = XY < BC
AC
Critrio LAL : Se, em dois quaisquer tringulos, ngulos iguais subentenderem lados
proporcionais, ento esses tringulos so semelhantes.
AB
AC
(por ex., se ABC e DEF forem tais que A D e
=
, ento
DE
DF
ABC ~ DEF ).
C=F
C=F
a2 = b2 + c2 .
Note-se que o recproco deste teorema tambm vlido: se num ABC tivermos
a 2 = b 2 + c 2 , ento esse tringulo rectngulo de hipotenusa BC . Para o
demonstrarmos basta observar que podemos considerar um rectngulo de catetos de
medida b e c :pelo teorema de Pitgoras, a hipotenusa desse tringulo mede
b 2 + c 2 = a e por LLL, esse tringulo congruente a ABC , que portanto tambm
rectngulo.