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1.
Como o arqutipo do feminino, que tem papel
particularmente importante no inconsciente do homem;
2.
A imagem da alma, que de algum modo parece
coincidir com a imago materna;
3.
O arqutipo da vida, a feminilidade inconsciente,
personificado todo o inconsciente, inicialmente, enquanto sua
imagem no pudesse ser diferenciada de outros arqutipos;
4.
A identificao da anima, me e amante, reforam a
idia da Trindade.
Syzygia: anima e animus tm a ligao arquetpica da
anima com o da me e, diz que atravs desta o homem se
relaciona com a mulher que deve tornar-se me para ele,
homem; em seguida, Jung descreve o Eros desse tipo de
homem: passivo, espera de ser captado, sugado, velado e
tragado, onde tal homem procura a rbita protetora e
nutridora da me. Evidentemente, trat-se do puer, em cuja
patologia neurtica o indivduo est sempre em regresso
infncia e ao mundo da me, por sua vez superprotetora, em
seu exagero ao devotamento; o resultado uma pessoa de
impulsos impacientes, paralisada em sua capacidade de luta e
perseverana, contida em sua virilidade, coragem e poder de
deciso.
Neste limite sobrevm a homossexualidade, encarada por
Jung como homenagem me, no conluio perverso que se
estabelece, no tipo da Anima esto respectivamente unidas,
me, filha, Irma, noiva, esposa e prostituta.
A referncia especial imagem da alma que, para ele,
constitui um caso especial dentre as imagens psquicas que o
inconsciente produz, neste sentido a anima como expresso da
alma j tem os elementos do arqutipo do contra-sexual.