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Comentários de Leitura do Texto de WEBER, Max. Conceitos sociológicos fundamentais. In: ______. Economia e Sociedade, Vol. 1. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. Capítulo I, p. 3-35.
Comentários de Leitura do Texto de WEBER, Max. Conceitos sociológicos fundamentais. In: ______. Economia e Sociedade, Vol. 1. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. Capítulo I, p. 3-35.
Comentários de Leitura do Texto de WEBER, Max. Conceitos sociológicos fundamentais. In: ______. Economia e Sociedade, Vol. 1. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. Capítulo I, p. 3-35.
DEPARTAMENTO DE CINCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM CINCIAS SOCIAIS TEORIA SOCIOLGICA Professora: Antnia L. Colbari Aluno: Roberto Izoton
Comentrios de Leitura dos Textos de WEBER, Max. Conceitos sociolgicos
fundamentais. In: ______. Economia e Sociedade, Vol. 1. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1999. Captulo I, p. 3-35.
Quando Weber diz que a sociologia compreensiva racionalista, eles no
afirmam que todos os sujeitos sempre agem racionalmente. A sociologia compreensiva racionalista porque, metodologicamente, parte de como deveria ser uma determinada ao orientada pela rao, para comparar esse modelo (tipo ideal) com as aes orientadas pela tradio ou pelos afetos, por exemplo.
Ao considerar o sentido que o sujeito d para a sua ao, bem como a sua motivao, a sociologia compreensiva no o v como mero reflexo da estrutura social.
No s a tradio que proporciona regularidades. Estas tambm so
proporcionadas pela racionalizao das aes, quando o sujeito considera seus prprios interesses e os interesses daqueles com quem interage.
engraado que, para Weber, o descumprimento de uma ordem uma ao
orientada pela sua vigncia.
Weber diferencia as relaes comunitrias das relaes associativas, dizendo
que as primeiras se baseiam no sentimento subjetivo de pertencer (afetiva ou tradicionalmente) ao mesmo grupo, enquanto as segundas se fundamentam num ajuste ou numa unio de interesses racionalmente motivados (com
referncias a valores ou fins) (WEBER, 1999, p. 25). Da as relaes
comunitrias tnicas, tratadas pelo autor, no captulo IV deste mesmo livro, se baseiam na crena subjetiva na origem comum e na consanguinidade dos membros de um grupo tnico, crena essa fundamentada no afeto e/ou na tradio. Vale ressaltar que, como ocorre com todas as relaes sociais, s h uma relao comunitria tnica quando os membros do grupo orientam seu prprio comportamento pelo dos outros.
Interessante tambm a diferenciao estabelecida por Weber entre poder e
dominao. Enquanto o poder se refere a imposio da prpria vontade aos outros, a dominao se baseia na obedincia desses outros. Ou seja, a dominao no pressupe imposio da vontade, mas se fundamenta na atribuio de legitimidade dominao por parte dos dominados.
Weber estabelece um paralelo entre Estado e igreja, visto que aquele
reivindica o monoplio da coao fsica, enquanto esta pretende o monoplio da coao psicolgica. A igreja faz isso ao oferecer ou negar os bens de salvao (WEBER, 1999, p. 34). Alm disso, ambas as aes sociais possuem carter de instituio, porque suas ordens se impem a todas as aes que pertenam a determinado mbito de vigncia, e de empresa, por continuamente perseguirem seus fins (WEBER, 1999, p. 32).