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uma grande mudana tambm na motivao que levou a que o meu elemento
passasse a ser a msica e que a motivao para o estudo e forma de ver os
processos de aprendizagem fosse intrnseca e partisse do prazer de estudar e
explorar os sons e no apenas das performances em pblico com grupos, o que no
era o suficiente para me fazer ser criativo com a msica e querer dedicar grande
parte do meu tempo a estud-la ou a estudar o instrumento.
Dessa mesma forma, se nos basearmos na teoria da auto-eficcia, base central da
teoria social cognitiva de Bandura, sofri um processo de auto-regularizao o que
levou a que fossem incutidas crenas de auto-eficcia na medida em que vi que
poderia ser criativo e contribuir com inovao na arte dos sons durante o estudo do
instrumento.
Referncias bibliogrficas
Arajo, R.C. (2010). Msica e motivao: algumas perspectivas tericas. Revista da
APEM: Revista da Associao Portuguesa de Educao Musical, 134, 23-30.