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preconceito que entre ns, por graves razoes sociais, separa as idias
infncia de trabalho. Os fantasmas das explorao infantil e da conseqente
perda direito a educao escolar nos tem levado a deixar de lado as belas
concepes de educadores como freinet, Dewey, makerenko, para os quais
o trabalho, dentro do anbiente escolar pode constituir-se em poderoso
instrumento educativo.
A dialtica jogo-trabalho indispensvel a sade de ambas as praticas;
pode resgatar a liberdade do jogo e o prazer do trabalho. Entre a atividade
ldica e a atividade produtiva parece haver continuidade.
5)o que os autores e escritores do livro quis falar do jogo e trabalho
ldico?
R=a prpria incontinncia motora infantil, que ilustra a idia de alegria do
movimento (poetas o compreendem; diz Ceclia Meireles; ...o cavalinho
branco aprende com os ventos, a alegria de sentir livres os movimentos...).
J Wallon que, entre um e trs anos, o desenvolvimento atravessa um
perodo sensrio motor/projetivo, isto ,sensorial e simblico.
J Dewey diz que de como pensamos, trabalho aparece como objetivao do
pensamento, como aquela atividade que pode adicionar ao prazer do
processo o beneficio do produto.
Um educador socialista como Makarenko, parte no da psicologia, mas de
um projeto tico e poltico; formar o homem-novo, isto , o homem
socialista, voltando para a comunidade, aquele homem cujo
desenvolvimento pessoal coincide com a capacidade de se identificar com
segmentos cada vez maiores da humanidade.
Por ultimo Clestin Freinet, outro educador poltica mais do que
psicologicamente inspirado, tambm chega propor a educao pelo
trabalho. preciso, alem disto, que este trabalho salvaguarde uma das
tendncias psquicas mais urgentes, nestas idade sobretudo; o sentimento
de poder, o desejo permanente de se ultrapassar os outros, de alcanar
vitorias, pequenas ou grandes de dominar alguem ou alguma coisa...