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m
1,8
• Carga devida ao vento: Q = - 7,1 kN.
L=
B L = 1,8 m C
4. Dimensionar os pilares (Fig. 4) usando perfil
HPL de aço MR 250.
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
EXERCÍCIOS:
1. Dimensionar a barra da Fig. 1, o aço é MR 250 e a carga P é de 210 kN. Apresentar cinco
soluções e comparar os resultados. Alternativas:
1a Cantoneira dupla de abas
iguais, formando T;
2a Perfil C padrão americano; P P
a
3 Perfil I padrão americano; .
Fig. 1
Travejamento
.
6m
3
x 22,
250
W
Fig. 2
E
L2 ≥ b ≥ b2 ≥b
Chapa de extremidade Chapa intermediária Chapa de extremidade
de travejamento
mín. 3
r1 = raio de giração
mínimo do elemento
Cap. 4 - Peças Comprimidas
paraf.
F
0,7
L
r1 3≤
L1
20 L3
0
/r 1
≥60
°
b
b
b
≤1
≥45°
L1
L1 40
N
N
CORTE F-F
CORTE E-E
F
r mín
≤ 6d
≥ 50b
r mín
Soldas
E
L L
L KL L KL
( rmin) ≤ ( r )conjunto ( rmin) ≤ ( r ) conjunto
Para b>380 mm usar
da solda ≥ 3
2
Comprim. total
travejamento simples
c/ cantoneiras ou
travejamento duplo
H
40
r≥
D
N
N
CORTE G-G
CORTE H-H
H
G
t t t
Estruturas V
57
Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V
p/ b E
> 0,90
t fy
temos:
0,52 . E
Qs = 2
b
fy .
t
Elementos não enrijecidos de perfis “U” e “T” também devem obedecer as seguintes
limitações:
Perfil Fabricação bf /d tf /tw
Laminado ≤ 0,25 ≤ 3,00
U
Soldado ≤ 0,50 ≤ 2,00
Laminado ≥ 0,50 ≥ 1,25
T
Soldado ≥ 0,50 ≥ 1,10
797 . t 158
bef = 1− ≤b
f ( )
b . f
t
b) outros casos.
797 . t 140
bef = 1− ≤b
f
( )
b . f
t
Onde:
f → tensão de cálculo no elemento enrijecido, em MPa, obtida por aproximações
sucessivas, dividindo-se a força normal de cálculo pela área efetiva A ef.
(NB 14 / Anexo E – 3.2);
Nd
f=
Aef
Aef
Qa =
Ag
Onde:
Aef = Ag − ∑ ( b− b ef
). t
p/ E b E
0,55 < ≤ 1, 02
fy t fy
temos:
b fy
Q s = 1, 42 − 0,76 . .
t E
p/ b E
> 1,02
t fy
temos:
0,67 . E
Qs = 2
b
fy .
t
p/ E b E
0,74 < ≤ 1,02
fy t fy
temos:
b fy
Q s = 1,91 − 1,24 . .
t E
p/ b E
> 1,02
t fy
temos:
0,67 . E
Qs = 2
b
fy .
t
p/ E b E
0, 44 < ≤ 0,90
fy t fy
temos:
b fy
Q s = 1,34 − 0,77 . .
t E
Valores aproximados de “ρ” são dados pelas fórmulas a seguir mais precisos estão
indicados na Tab. 4 e na Fig. 4 (NB-14).
ρ = 1,0 0 ≤ λ ≤ 0,2
1
? = ß− ß2 − λ > 0,2
( λ )2
β =
1
[
2 .( λ ) 2
1+ α ( λ ) 2 − 0,04 + ( λ ) 2 ]
1 k.l Q . fy
? = . .
p r E
Tipo de Curva α
a 0,158
b 0,281
c 0,384
d 0,572
λ Q . fy
λ = .
p E
Como o coeficiente Q sendo:
Q = Q s x Qa
onde:
Qs e Qa são coeficientes que levam em conta a flambagem local de elementos não
enrijecidos e enrijecidos respectivamente.
Para colunas de pórticos cuja estabilidade lateral depende da rigidez à flexão das
vigas e dos pilares, o parâmetro de flambagem “k”, segundo a NB 14 (Anexo I), deve ser
determinado por uma análise estrutural e não deve ser menor que 1,0.
O valor de “k” é obtido pela reta que une os valores de GA e GB, onde:
IC
∑
l C
GA = A
IV
∑
A
lV
Onde:
IC e l C são os momentos de inércia e os comprimentos das colunas que chegam no nó
“A”. IV e l V são os momentos de inércia e os comprimentos das vigas que chegam no nó “A”.
o somatório é feito para todas as vigas e colunas rigidamente ligadas à colunas em análise.
O cálculo de GB é análogo ao de GA apenas referido à extremidade “B” da coluna em
análise.
4.4 LIMITES DO ÍNDICE DE ESBELTEZ (Estado Limite de Utilização)
Para evitar a introdução de esforços não contabilizados no cálculo corrente,
provocados pelo fenômeno da vibração nas barras comprimidas, a NB 14 (item 5.3.5)
estabelece como limite para o índice de esbeltez (λ) o valor de 200, independente o tipo de
barra.
4.5 FLAMBAGEM LOCAL
Em peças de aço com paredes finas, onde a espessura é muito pequena diante da
largura, pode ocorrer instabilidade localizada, antes da flambagem global da peça,
denominada flambagem local. Esta instabilidade se caracteriza pelo colapso das paredes
sob tensões inferiores às tensões de escoamento do aço.
Para quantificar a flambagem local a NB-14 (item 5.3.4.2) apresenta um coeficiente
“Q” (minorador da resistência ), onde Q = 1, para seções cujos elementos têm relação “b/t”
iguais ou inferiores às dadas na Tabela 1 (NB-14), para seções classe 3, solicitadas por
força normal, abaixo dos quais não existe flambagem local.
Para perfis onde a relação “b/t” não cumpre a condição de norma, têm-se Q < 1 (ver
NB-14 / Anexo E).
4.6 RESISTÊNCIA DE CÁLCULO SEGUNDO A NB-14
A resistência de cálculo de uma barra comprimida é obtida pela redução da
resistência nominal da peça pela introdução de um coeficiente de segurança (minorador) φ c,
através da equação:
Nr = φ c . N n ⇒ φ c = 0,90
Nn = ρ . Q . N y Nn = ρ . Q . A g . f y
1 Corda 1,0
Flambagem no plano da treliça
Diagonal comprimida
Ft
contínua, ligada no centro a 1,0 − 0,75 ≥ 0,
8 Fc
uma diagonal tracionada de
mesma seção
Exemplo:
Sejam duas barras comprimidas, uma
tubular com seção transversal S = 7,07
50 mm.
40 mm.
30 mm.
cm2 e outra redonda maciça com a
mesma área e feitas do mesmo material,
ambas com comprimento de 1 m.
rotuladas nas extremidades, calcular as
Fig. 3
resistências teóricas de Euler (Fig. 3).
4.3 COMPRIMENTOS EFETIVOS DE FLAMBAGEM
A fórmula de Euler está deduzida para hastes com duas extremidades rotuladas,
mas pode ser aplicada para outros casos de vinculação.
Conforme NB-14 (Anexo H – Fig. 16) estabelece valores para o parâmetro “K”
(Tabela 1) que corrige o comprimento da barra em função do tipo de vinculação, permitindo
assim o cálculo do índice de esbeltez.
A Linha Tracejada
Indica o Eixo da Barra Original.
A Linha Contínua Indica a Linha
Elástica de Flambagem
Para o caso de treliças, estas condições de vinculação não são ideais e para tanto a
NB 14 (Anexo G – Tab. 17) apresenta valores do coeficiente “k”, determinados a partir de
uma análise de flambagem elástica para cada tipo de barra. Estes valores apresentados na
Tab. 2.
Nos dois casos também pode ocorrer a flexão simultânea, típica de colunas de galpões
industriais (Fig. 2).
F
s=
A
Capítulo 4
Peças Comprimidas
4.1 ESFORÇO DE COMPRESSÃO
Os elementos estruturais sob carga de compressão podem ser caracterizados
basicamente em colunas (em diferente configuração) e barras de treliça.
As colunas são elementos cuja finalidade é levar os carregamentos neles aplicados
às fundações (elemento de apoio). Sob o ponto de vista estrutural, as colunas podem ser
divididos em: principais, que suportam maior parcela de das cargas, e secundárias, que
suportam menor parcela de carga (colunas de tapamento).
Basicamente, cada coluna é composta de três partes principais: fuste, que é o
elemento portante básico da coluna; ponto de ligação, que serve de apoio para outras partes
da estrutura e a base, que têm por finalidade distribuir as cargas nas fundações, além de
fixá-la. Com relação à fixação das bases, as colunas se subdividem em rotuladas e
engastadas.
As colunas podem ser sujeitas a esforços de compressão; compressão com flexão;
tração com flexão (caso de pendurais e o caso de algumas colunas, quando solicitadas ao
peso próprio mais vento). Nas colunas sujeitas a cargas de compressão, podemos dividi-las
em compressão centrada, em que as cargas estão aplicadas diretamente no centro da seção
da coluna (Fig. 1a) ou de forma simétrica em relação ao eixo do fuste (Fig. 1b e 1c) e
compressão excêntrica, em que as cargas estão aplicadas fora do eixo longitudinal (C.G. em
relação à seção transversal – Fig. 1d e 1e).
N N
N
(a) (b)
N
N N N