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seu filho
As crianas necessitam de regras coerentes,
constantes e claras sejam elas trazidas pela
me ou pelo pai.
vrias maldades.
14. Atribuir-se a culpa dos atos duma criana ao
outro dos pais ou aos avs, por exemplo, uma
forma de fugir responsabilidade. Em caso de
dvida em relao s regras da me e do pai, ou
dos pais e dos avs, todas as crianas elevam a
fasquia das asneiras, na nsia de verem os pais,
sempre que elas passam por um nvel seguinte, a
conseguirem ser justos.
15. Diante das asneiras das crianas, vale pouco
que os pais abusem nos castigos. Se os castigos
forem ocasionais e adequados infrao, nada se
perde. Se forem desmedidos ou repetidos so
insensatos. Na verdade, sempre que os pais
dominam a situao, em tempo real, os castigos
deixam de ser precisos logo que os pais passam de
verde para amarelo.
16. Se os pais exercem a autoridade a medo,
assustam. Pais assustados, tornam as crianas
assustadias. Isto , capazes de reagir de forma
desafiante sempre que se sentem encurraladas
entre os seus medos e os medos dos pais.
17. Se os pais exercem a autoridade de forma
pesada e deprimida, assustam, tambm. Porque
tristeza contida dos pais chama-se hostilidade. E
essa hostilidade, associada a um ralhete, onera uma
repreenso com sobretaxas que se tornam
enigmticas (e injustas) para as crianas.
18. Se os pais, em vez de se zangarem, ameaam
que ficam tristes, esto a dizer s crianas que elas
os magoam (e isso, regra geral, elas j sabem). E,
claro, que so de porcelana, quando se trata de as
proteger e reagir. Pais deprimidos so, por isso
mesmo, mais abandnicos do que parecem. So
amigos do queixume, mas pouco pais, portanto.