Eco Bairro de São João de Brito

Eco Bairro de São João de Brito

Uma proposta de trabalho

Uma proposta de trabalho

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Lisboa
RIZOMA 21: Eco Bairro de São João de Brito  
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Trabalho de Base (background)
Trabalho de Base (background)
• Visitas Preliminares 
Visitas Preliminares
– Conclusões 
– Metodologia preliminar
M t d l i li i
• Inquéritos 
– Dados sobre o Bairro
– Quem são seus habitantes
– Scan da economia/dinâmicas locais
– Necessidades gerais da comunidade
– Análise urbana e ambiental

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 Visão 
Visão
• Comunidade Sustentável de São João de Brito (CSdSJB)
Comunidade Sustentável de São João de Brito (CSdSJB)
– “…Uma comunidade onde as pessoas adquirem as capacidades 
necessárias para coordenar e operar sua comunidade sem ajuda 
exterior para que esta possa prosperar socialmente, culturalmente e 
economicamente sem no entanto comprometer o meio ambiente”
• Definir o grau de coesão da comunidade local 
Definir o grau de coesão da comunidade local
– São João de Brito pode ser caracterizado como uma comunidade 
coesa que partilha um mesmo espaço/território, compartilha valores, 
interesses comuns, e estilos de vida semelhantes (a Pormenorizar 
l d d lh (
através dos inquéritos). 
– Comunidade fortemente estabelecida e vinculada social, cultural e 
economicamente ao território em questão
economicamente ao território em questão.
– Participação activa da comunidade no processo de transição

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)
• Metodologias de trabalho e intervenção:
Metodologias de trabalho e intervenção:
– Aplicar e desenvolver a metodologia eco bairro 
R21.
– Fortalecer os laços existentes (comunidade, 
ç ( ,
território, ambiente, sociedade, cultura…) e criar 
novas “pontes” com outros actores (a 
p (
administração pública, actores privados e novos 
habitantes) de forma preparar o ambiente para a 
) p p p
transição. 

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)
• Estratégia de intervenção em dois sentidos: 
Estratégia de intervenção em dois sentidos:
– Somatório de uma visão estratégica (de cima para 
baixo) e uma visão das necessidades e anseios da 
comunidade local (de baixo para cima) através da 
participação popular nos processos de transição 
do bairro; 
– Criação de plataformas de trabalho;
– Receptividade e gestão de outras visões para 
p g p
convergir numa visão comum sobre o Bairro. 

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)

• Factores de intervenção
Factores de intervenção
– Interacção entre diferentes plataformas de 
trabalho (4 eixos temáticos): O Ambiente Urbano 
e Natural; Comunidade; Economia Local; 
Dinamização Cultural.

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)
• Ambiente Urbano e Natural
– Manutenção da população actual e densificação 
M ã d l ã l d ifi ã
do território com a inserção de novos habitantes; 
– Reordenação do território (arruamentos, passeios, 
jardins, áreas de cultivo, áreas verdes, etc.)
– Novas unidades habitacionais
– Serviços, etc.
Serviços, etc.

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)

• Comunidade
– Ferramentas de esclarecimento (empowerment) 
da Comunidade para elevar os níveis de decisão
– Lideranças locais para o processo de transição 
(desenho, implementação e gestão)
– Plataforma para participação ampla e activa da 
comunidade;;

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)
• Economia Local ‐ Fortalecimento e dinamização:
– Cultivo de hortas biológicas para consumo local e 
como actividade económica a explorar;
p
– Aplicação (de acordo com as necessidades) de 
técnicas e tecnologias limpas de geração de energia; 
– Inserção do núcleo industrial (oficinas e afins);
I ã d ú l i d i l ( fi i fi )
– Inserção de novas unidades habitacionais (Cases de 
Arquitectura e Design Sustentável);
Arquitectura e Design Sustentável);
– Integração com os actores Públicos e Privados a 
operar na área como forma de dinamizar e 
potencializar o ambiente para o desenvolvimento 
local

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Implementação (…para discutir!)
• Dinamização Cultural e Integração das 
ç g ç
actividades
– As intervenções no bairro ocorreriam de forma 
coordenada entre CML, Associação de Moradores 
e assessoria R‐21.
– R‐21 é o agente integrador. 
g g
– Actividades culturais relacionadas ao histórico dos 
habitantes, as origens do bairro, a relação com a
habitantes, as origens do bairro, a relação com a 
terra, etc. 

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)

• Plataforma Comum/Equipa de trabalho
– Sócios do R‐21 + População local + CML
– O trabalho deve ser denominador comum entre 
O t b lh d d i d t
os anseios da População e da CML com relação a 
este território, amparados pelas propostas de 
t t itó i d l t d
inovação programática R‐21. 

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)

• Integração e inovação (people awareness)
– Esclarecimento da população através de uma 
visão inicial e estratégica (exposições, 
assembleias, acções culturais, etc.) sobre os 
paradigmas das alterações climáticas, novas 
formas de organização, sociais, culturais e 
económica… 

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)
• Financiamentos e Apoios institucionais
– Determinar a partida qual o trabalho e as formas de 
financiamento dos estudos promovidos por R‐21; bem 
como formas de financiamento da execução dos mesmos.
f d fi i t d ã d
– Apoios de particulares interessados (El Corte Inglês?)
– Fundos comunitários;
Fundos comunitários;
– Bolsa de Valores Sociais: Um projecto envolvendo a 
produção de alimentos BIO como forma de criação e 
dinamização de uma economia local etc
dinamização de uma economia local, etc. 
– Apresentação de proposta no OP da CML, como forma de 
programar a implantação (o trabalho em si deverá se 
constituir numa boa prática de participação popular;
– Outros meios.

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Implementação (…para discutir!)
• Pontos
Pontos de Avaliação/reavaliação permanente 
de Avaliação/reavaliação permanente
para manter a viabilidade da CSdSJB
– A economia
A i
– A performance ambiental
– Serviços disponíveis
Serviços disponíveis
– Transporte e comunicações
– Dimensão social e cultural
Dimensão social e cultural
– Factores de atractividade
– Lideranças 
ç
– Oportunidade e igualdade

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 Implementação ( para discutir!)
Implementação (…para discutir!)
• Disseminação (boas práticas)
Disseminação (boas práticas)
– O trabalho deverá trazer grandes vantagens e 
inovação nomeadamente:
inovação nomeadamente:
– Metodologias de programação e acção no território 
para a transição;
– Boas práticas associativistas;
– Boas práticas de interacção Cultura + Paisagem + 
T itó i
Território;
– ….
– Blogs, webpages, comunidades online, publicações, 
Blogs webpages comunidades online publicações
exposições, etc.

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 Obrigado

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