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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Instrutores:
Jorivaldo Medeiros
Jordana Luiza Veiga
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
MÓDULOS
1 - Tubos, Materiais e Processos de Fabricação.
2 - Meios de Ligação entre Tubos
3 - Conexões.
4 - Válvulas.
5 - Aquecimento e isolamento térmico.
6 - Purgadores.
7 - Normas Técnicas.
8 - Padronizações de Material de Tubulações.
9 - Documentos de Projeto de Tubulações.
10 - Traçamento e Detalhamento de Tubulações.
11 - Suportes de Tubulação.
12 - Inspeção, Montagem e Testes.
13 - Dimensionamento Mecânico.
14 - Noções de Flexibilidade
1
DEFINIÇÕES
• TUBOS:
– “Tubos são condutos fechados, destinados
principalmente ao transporte de fluídos. Todos os
tubos são de seção circular, apresentando-se como
cilindros ocos.”
– Tubulações Industriais – Pedro C. Silva Telles
• TUBULAÇÕES:
– Conjunto de tubos e seus acessórios, tais como
válvulas, conexões, filtros, flanges, etc. Em
unidades de processo, são os elementos físicos de
ligação entre os equipamentos (vasos de pressão,
reatores, tanques, bombas, trocadores de calor,
etc) por onde circulam os fluídos de processo e
utilidades.
Tubulações de
Processo
Tubulações de
utilidades
Tubulações de
transmissão
hidráulica
Tubulações de
drenagem
Tubulações
Industriais
Adução
Tubulações de Transporte
transporte
Drenagem
Tubulações fora de
instalações
industriais
Distribuição
Tubulações de
distribuição
Coleta
2
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO FLUIDO
CONDUZIDO
y Tubulações para água;
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE
TUBOS
3
LAMINAÇÃO – LAMINADOR OBLÍQUO
Empregado na
fabricação de tubos
sem costura de aços
carbono, aços liga e
aços inoxidáveis.
• Lingote cilíndrico;
• Dois Rolos de cone
duplo;
• Ponteira cônica faz o
furo (formando o
cilindro).
LAMINADORES DE ACABAMENTO
4
EXTRUSÃO
• Empregado na
fabricação de tubos
sem costura de aço de
pequeno diâmetro (< 80
mm), alumínio, cobre,
chumbo, latão, e outros
metais não-ferrosos,
bem como de materiais
plásticos.
10
FUNDIÇÃO
11
5
FABRICAÇÃO A PARTIR DE BOBINAS DE
CHAPA (tubos com costura)
12
PROCESSOS DE SOLDAGEM
• SMAW – Shielded Metal Arc Weld (Eletrodo
Revestido);
• GTAW ou TIG – Tungsten Arc Weld (Tungsten
Inert Gas);
• GMAW ou MIG – Metal Arc Weld (Metal Inert
Gas);
• FCAW - Flux Cored Arc Weld.
• SAW - Submerged Arc Weld (Arco
Submerso);
• ERW – Electric Resistance Weld.
13
6
SMAW
Revestimento
Eletrodo
Arco
Escória
Camada de Gás
Metal de solda
Metal de base
14
SMAW
• Processo Manual;
• Mais comum;
• Emprega o calor de um arco elétrico para fundir o
metal de base, o revestimento e a alma do
eletrodo;
• O soldador movimenta o eletrodo ao longo da
junta soldada a medida que o mesmo vai sendo
consumido.
• São aplicáveis a maioria dos metais e ligas;
• É relativamente portátil, podendo ser utilizado em
áreas relativamente limitadas.
15
7
SMAW
16
GTAW ou TIG
Tocha TIG
Curso
Condutor elétrico
Eletrodo TIG
Metal de
base
Poça de fundição
17
8
GTAW ou TIG
• Processo Manual ou automático;
• Utiliza uma tocha provida de um eletrodo não consumível de
tungstênio que imprime o arco elétrico responsável pela fusão do
metal de base e do arame consumível (metal de adição). Existem
processos especiais que empregam esse sistema sem metal de
adição (espessuras menores que 9,5 mm);
• Um gás (argônio, hélio ou uma mistura dos dois) é projetado no
ambiente através da tocha, criando uma atmosfera inerte que
envolve a solda protegendo os constituintes da poça de solda da
ação do ambiente;
• É portátil, podendo ser utilizado em áreas relativamente limitadas.
18
GTAW ou TIG
19
9
GMAW ou MIG
Gás inerte
Eletrodo (arame)
Entrada
Condutor de corrente
Curso
Guia do arame e
tubo de contato
Metal de solda
Metal de base
Poça de fusão
20
GMAW ou MIG
21
10
FCAW
Eletrodo revestido Gás inerte
Entrada
Condutor de corrente
Curso
Metal de base
Poça de
fundição
22
FCAW
• Processo semi-automático ou automático;
• Utiliza uma tocha provida de uma alimentação contínua de arame
tubular de um eletrodo consumível (metal de adição) com uma alma
composta de minerais tais como ligas ferrosas, desoxidantes e
outros materiais formadores de escória. O arco formado pelo
eletrodo é o responsável pela formação do arco que resulta na
fundição do metal de base, do arame consumível e de sua alma;
• O gás de proteção pode ser inserido pela tocha ou através da
fundição da alma do eletrodo (argônio, hélio, gás carbônico ou uma
mistura dos gases) é introduzido no ambiente através da tocha,
criando uma atmosfera inerte que envolve a solda, protegendo os
constituintes da poça de solda da ação do ambiente;
• Utilizado na maioria dos processos de alta produção.
23
11
ARCO SUBMERSO (SAW)
Eletrodo
Ar
Fluxo
Arco
24
SAW
• Processo automático;
• O que diferencia esse processo é a proteção solda por
um material granulado (fluxo). O arco fica imerso no fluxo,
que também será fundido durante a formação do arco.
Este material é responsável pelas altas taxas de
deposição e qualidade de soldagem;
• É largamente utilizado para aços carbono, aços liga, aços
estruturais e aços inoxidáveis, tendo uso limitado para
outras materiais;
• Utilizado na maioria dos processos de alta produção,
sendo limitado aos processo de fabricação de tubos ou
spools, tendo aplicação limitada para soldas de campo (o
tubo precisa ser rolado para realização de soldas
circunferenciais).
25
12
SAW – Solda Longitudinal
26
ERW
Contatos
Corrente
Rolos
Curso do tubo
27
13
ERW
28
ERW
• Processo automático;
• A fusão das duas extremidades é feita através
do calor gerado pela passagem de uma
corrente elétrica entre as duas extremidades da
chapa calandrada. Como resultado, obtêm-se
um plano de solda e não um cordão, como na
solda por eletrodo revestido;
• É restrito à espessuras até 9,5 mm e diâmetros
acima de 6” inclusive;
• Não há adição de metal.
29
14
ERW
Rebarba da solda pelo
diâmetro externo extru-
dado durante o processo Zona de solda por
de soldagem. Normal- forjamento
mente é removido.
30
Processo automático;
Matéria prima: bobina de aço;
Não há limitação de diâmetro;
Sua utilização é limitada aos fluídos categoria D.
31
15
TUBOS COM SOLDA HELICOIDAL
32
33
16
CUSTOS RELATIVOS DE MATERIAIS*
Custo Custo
Materiais Materiais
relativo relativo
Aço carbono
1 Ferro fundido 0,95
estrutural
Aço carbono com
1,15 Alumínio 2,5
qualificação
Aço liga 1 ¼ Cr – Latão de
3,1 7,6
1/2 Mo alumínio
Aço inox 304 11,5 Monel 31,8
Aço Inox 316 15,0 Titânio 41,0
•Apenas para Referência, não deve ser utilizado como critério de seleção. 34
34
Fácil de soldar;
Menor relação custoresistência mecânica;
Fácil de conformar;
Material de maior utilização;
Faixa de temperatura de utilização: -45 C a 430 C;
Em alguns casos é possível utilização até 520 C;
Temperatura limite de oxidação superficial: 530 C;
Especificações de Material:
ASTM A53 ASTM A106
API 5L ASTM A333
35
17
ASTM A 53
Sem costura;
Galvanizado.
36
ASTM A 106
Indicado para serviços sujeitos à corrosão sob tensão ou
que requeiram material acalmado;
Sem costura;
37
18
API 5L
Material de uso geral, possui vários graus com aplicações
diversas, usado em especial para oleodutos e gasodutos;
Não acalmado;
Sem costura;
39
19
ASTM A 333 Gr. 6
Aço acalmado;
Sem costura;
40
Difícil de soldar
41
20
MATERIAIS – AÇO LIGA
Especificação Cr Mo Ni Limite
ASTM (C)
A 335 Gr. P1 - 0,5 - 480
A 335 Gr. P5 5 0,5 - 540
A 335 Gr. P7 7 0,5 - 540
A 335 Gr. P9 9 0,5 - 600
A 335 Gr. P11 1,25 0,5 - 520
A 335 Gr. P22 2,25 0,5 - 570
A 333 Gr. 3 - - 3,5 -100
A 333 Gr. 7 - - 2,25 -60
42
42
• Aplicável a:
– Mesmas aplicações dos aços liga, porém com limites
de uso mais amplos;
– Serviços quando se quer evitar contaminação do fluído
conduzido;
• Relação custoresistência mecânica mais elevada
que a do aço carbono e, em geral, maior que a
do aço liga;
• Alguns materiais não são tão complicados de
soldar (em especial alguns austeníticos);
• Faixa de temperatura de utilização: -273 C a 650
C, dependendo da especificação.
43
21
MATERIAIS – AÇO INOXIDÁVEL
Estrutura Limite Limite
AISI Metalúrgic Cr Ni + Máx. Mín.
a (C) (C)
304 Austenítica 18 8 C: 0,08 600 -255
304L Austenítica 18 8 C: 0,03 400 -273
316 Austenítica 16 10 C: 0,08 650 -195
Mo: 2
316L Austenítica 16 10 C: 0,03 400 -195
Mo: 2
321 Austenítica 17 9 Ti: 0,5 600 -195
347 Austenítica 17 9 Nb+Ta:1 600 -255
405 Ferrítica 12 - Al: 0,2 470 0 44
44
Limite Limite
Estrutura
AISI C Cr Ni Mo N Máx. Mín.
Metalúrgica
(C) (C)
317 Austenítica 0,08 16 10 3 - 650 -195
45
45
22
MATERIAIS – PLÁSTICOS
46
MATERIAIS – PLÁSTICOS
47
23
Termoplásticos
48
Termorrígidos
49
24
Elastômeros (Borrachas)
50
MATERIAIS – PLÁSTICOS
• Resistência à corrosão;
• Leves;
• Custo mais baixo que materiais metálicos de alta resistência
à corrosão;
• São em geral de fácil manuseio;
• Faixa de temperatura de utilização: -40 C a 80 C,
dependendo da especificação;
• Uso relativamente recente;
• Reciclagem: só viável para termoplásticos, que podem ser
refundidos, com grande consumo (devido ao preço/peso); o
plástico reciclado, porém, é considerado um material de
segunda classe, diferentemente dos materiais metálicos.
51
25
MATERIAIS – PLÁSTICOS
CUSTO Limite
MATERIAL APLICAÇÃO
REL. (C)
POLIETILENO 1,03 Ácidos minerais, álcalis e -30/80
sais
PVC 1,20 Água, esgoto, ácidos, álcalis -40/65
e outros produtos -5;80
corrosivos
52
52
MATERIAIS – PLÁSTICOS
Limite
MATERIAL CUSTO APLICAÇÃO
(C)
PEAD 1,0 Água de incêndio, Gás (boa -40/60
resistência mecânica)
53
26
POLIETILENO
54
PVC
• Experiência de uso viabilizou normalização (ASTM,
ABNT);
• São materiais combustíveis e, sob ação de fogo,
liberam o cloro que é tóxico, porém, esse risco é
pequeno e não impossibilita ou restringe sua
utilização. A causa principal de fatalidades em um
incêndio continua a ser o monóxido de carbono,
mesmo após a consolidação do uso de tubulações de
PVC em edificações na última década.
• O PVC rígido é o mais utilizado na fabricação de
tubos;
• Não reagem quimicamente com a água potável, não
alterando seu sabor e qualidade;
55
27
PVC (cont.)
56
PEAD
• Densidade: 0,935 – 0,960 g/cm3;
• É um plástico rígido de excelente resistência
à tração e moderada resistência ao impacto;
• Indicado para distribuição de água e gás, no
entanto não deve ser utilizado no transporte
de hidrocarbonetos líquidos, pois esse
material absorve os hidrocarbonetos líquidos
leves (nafta e gasolina), aumentando muito de
volume;
• Coeficiente de expansão térmica muito
elevado.
57
28
PRFV
• É um material compósito de matriz polimérica:
resina + fibra de vidro + aditivos;
• Densidade: 1,4 g/cm3;
• Coeficiente de dilatação térmica: 17x10-6
cm/cm oC (a do aço carbono é 11,7x10-6
cm/cm oC;
• Elevada resistência mecânica;
• Baixa condutibilidade térmica: 0,2
kcal/m2.h.oC (a do aço carbono é 38
kcal/m2.h.oC.
58
Páginas da INTERNET
59
29
MEIOS DE LIGAÇÃO ENTRE
TUBOS
Instrutores:
Jordana Veiga
Jorivaldo Medeiros
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
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Temperatura (°C)
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Tubulações Industriais - Fundamentos
61
Instrutores:
Jordana Veiga
Jorivaldo Medeiros
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
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73
VÁLVULAS IN
NDUSTRIAIS
Instruttores:
Jorivaldo Medeiros
M
Jordana Lu uiza Veiga
Thi
Thiago Pere
P eirai dde M
Melo
l
Setembro de 2009
CLASSIFICAÇÃO QUAN
NTO A FINALIDADE
• BLOQUEIO;
• REGULAGEM;
• RETENÇÃO
RETENÇÃO;
• SSÃO A
CONTROLE DE PRES
MONTANTE;
SSÃO A
• CONTROLE DE PRES
JUSANTE.
2
74
VÁLVULAS (COMP
PONENTES)
TIPOS DE INST
TALAÇÃO
• Wafer | Flangeada
4
75
TIPOS DE INSTALAÇÃO - CONTINUAÇÃO
• Lug • Clamp
VÁLVULA GAVETA
8 8
77
VÁLVULA ES
SFERA
VÁLVULA ESF
FERA
11
VÁLVULA MACHO
M
• Disponíveis com
revestimentos
anticorrosivos
(Teflon®), que
também tem função
de redução de atrito
entre obturador e
sede, bem como
prover
estanqueidade.
12
79
VÁLVULA BORBOLETA
A TRIEXCÊNTRICA
13
VÁLVULA BORBOLETA
A TRIEXCÊNTRICA
14
80
VARIANTE DA VÁLV
VULA ESFERA
15
VARIANTE DA VÁLV
VULA ESFERA
16
81
VARIANTE DA VÁLVULA MAC
CHO (RETRÁTIL)
• Excelente
estanqueidade, sendo
recomendado para
tubulações que
conduzem produtos
diferentes que não
devem se contaminar
(polidutos) e linhas de
produtos;
• Associa translação
vertical e rotação para
acionar o obturador;
• O obturador é tri-
partido.
17 17
VARIANTE DA VÁLVULA MA
ACHO (WEDGEPLUG)
• Globo;
• Agulha;
• B b l t
Borboleta;
• Diafragma.
19
VÁLVULA GLOBO
20
83
VÁLVULA GLOBO
G
• Mais comum;
• Normalmente limitadass a 12”. Para
válvulas industriais (nã
ão controle)
controle), acima
de 6”, deve-se avaliar o custo-benefício
em relação ao uso de válvula
v gaveta;
• Possuem boa estanque eidade (apesar de
não ser essa sua funçã ão principal.
21
VÁLVULA AGULHA
A
• Utilizadas para ajuste fino
f
(precisão);
• Aplicado em instalaçõe es
laboratoriais, estações de
amostragem ou instala ações
de medição;
• Limitadas a 2”;
• A precisão é função doo
ângulo do cone.
22 22
84
9É/98/$ $1
1*8/$5
• Tem os bocais de
entrada e saída a 90°
um do outro;
• São de aplicação
muito específica,
geralmente associadaa
a uma necessidade de e
arranjo físico da
instalação ou
equipamento.
23 23
VÁLVULA BOR
RBOLETA
• São de boa faixa de
controle;
• Baixa estanqueidade;
q ;
• Podem ainda assim ser
usadas para bloqueio em
linhas de água;
• Deve-se evitar o uso em
serviços
ç com sólidos em
suspensão, podendo
provocar erosão na linha
por incidência.
24 24
85
VÁLVULA DE DIA
AFRAGMA
25
VÁLVULA DE DIA
AFRAGMA
• Retenção:
– Portinhola;
– Dupla portinhola;
– Pistão ou esfera;
• Retenção e fechamen
nto (“stop and
check”);
• De pé.
27
28
87
VÁLVULA DE RETENÇÃO TIPO PORTINHOLA
- FUNCIONAM
MENTO
29
30
88
VÁLVULA DE RETENÇÃO TIPO “TILTING DISC”
31
32
89
VÁLVULA DE RETENÇÃO TIPO DUPLA
PORTINHOOLA
33
VÁLVULA DE RETENÇ
ÇÃO TIPO DUPLA
PORTINHOOLA
34
90
VÁLVULAS DE RETENÇÃO PARA PEQUENOS DIÂMETROS
VÁLVULA DE RETENÇÃO
O E FECHAMENTO
36
91
VÁLVULA DE RETENÇÃ
ÃO E FECHAMENTO
• Permitem atuação exte erna para induzir o
fechamento ou controlee de posição do
obturador;
• São providas de contraapesos pois em
geral são válvulas de grande
g diâmetro.
37
VÁLVULA DE RETENÇÃ
ÃO COM PERFIL
AERODINÂM
MICO
38
92
VÁLVULA DE RETENÇÃ
ÃO COM PERFIL
AERODINÂM
MICO
39
40
93
VÁLVULA DE RETENÇÃO COM PERFIL
P AERODINÂMICO
• Válvula de retenção co
om excelente
estanqueidade;
• Baixa perda de carga;
• Abertura e fechamentoo sem choques;
• Custo elevado em relação aos tipos
convencionais de válvu
ulas de retenção.
41
42
94
OUTRAS VÁLVULA AS ESPECIAIS
- TWO-PORT DIVER
RTER VALVES
43
DESCRIÇÃO DE VÁLVULAS
44
95
DESCRIÇÃO DE VÁLVULAS
V
45
REQUISITOS ADICIONAIS
- VÁLVULA TESTADDA A FOGO
46
96
REQUISITOS ADICIONAIS
- VÁLVULA CRIO
OGÊNICA
• Realização de testes de
d pressão em
temperaturas criogêniccas (ex. -196°C).
Durante o teste a válvuula é imersa em
nitrogênio líquido. Apóss atingir a
temperatura de teste, a válvula é
pressurizada com hélio o e o vazamento é
medido com equipame entos especiais.
47
PÁGINAS NA IN
NTERNET
• http://www.unitedvalve.com/vr_council.ht
m
• http://www.unitedvalve
http://www unitedvalve.com/valve_stand
com/valve stand
ards.htm
• http://www.unitedvalve.com/valve_history
.htm
48
97
AQUECIMENTO E ISOLAMENTO
TÉRMICO DE TUBULAÇÕES
Instrutores:
Jorivaldo Medeiros
Jordana Luiza Veiga
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
98
TUBOS DE AQUECIMENTO EXTERNOS
PARALELOS
• Feito com uso de um ou mais (normalmente
três no máximo) tubos de pequeno diâmetro
(“steam-tracers” ou tracejamento a vapor)
amarrados do lado externo dos tubos a
aquecer;
– aço carbono, mais utilizados devido ao baixo custo;
– cobre ou alumínio, utilizados em regiões que exijam traçado
mais complexo dos tubos (<200 oC e DN<1/2”);
• Vantagens:
– baixo custo inicial;
– facilidade de manutenção;
• Desvantagens:
– baixa eficiência;
– difícil controle de temperaturas.
99
TUBO DE AQUECIMENTO HELICOIDAL
EXTERNO
Consiste de um tubo de
pequeno diâmetro enrolado
externamente ao tubo a
aquecer ou acessórios de
formato irregular.
o Vantagens:
• aquecimento mais uniforme e eficiente;
o Desvantagens:
• mais caro que o de tubos paralelos;
• montagem complexa;
• exige a instalação de vários ramais de
aquecimento.
5
100
7
CAMISA EXTERNA
101
9 9
AQUECIMENTO ELÉTRICO
10
102
AQUECIMENTO ELÉTRICO – FITA OU MANTA
11
12
103
Exemplo:
Cálculos:
Ta – Tm = 90 – 10 = 80°C
Tv – Tm = 172 – 10 = 162°C
13
14
104
15
16
105
AQUECIMENTO POR MEIO DE TUBOS
EXTERNOS PARALELOS
• Profundidade de bolsa: distância vertical entre
os pontos baixos e altos próximos em um
ramal de aquecimento, no sentido de fluxo.
A C
B
Prof. Total = A+B+C
17
18
106
AQUECIMENTO POR MEIO DE TUBOS
EXTERNOS PARALELOS
19
107
21
22
108
AQUECIMENTO POR MEIO DE TUBOS
EXTERNOS PARALELOS
23
24
109
AQUECIMENTO POR MEIO DE TUBOS
EXTERNOS PARALELOS
25
• Perfil de alumínio:
26
110
AQUECIMENTO POR MEIO DE TUBOS
EXTERNOS PARALELOS
• Fita de alumínio:
27
o Finalidades:
– Reduzir as trocas de calor entre o tubo e o meio
ambiente, podendo ser:
Isolamento para linhas quentes - T > Tambiente;
Isolamento para linhas frias - T < Tambiente.
28
111
ISOLAMENTO TÉRMICO DE TUBULAÇÕES
29
30
112
MATERIAIS PARA ISOLAMENTO TÉRMICO
• Alta temperatura:
– hidrosilicato de cálcio - encontrado sob a forma
de calhas e largamente utilizado até 650 oC;
– sílica diatomácea, utilizado até 1000 oC;
– lã de rocha;
– lã de vidro;
– fibra cerâmica.
• Baixa temperatura:
– poliestireno expandido (-130 a 100 oC);
– poliuretano expandido;
– cortiça (-130 a 150 oC).
31
32
113
33
34
114
ESPESSURAS ECONÔMICAS PARA
ISOLAMENTO TÉRMICO
35
DETALHES DE INSTALAÇÃO DE
ISOLAMENTO TÉRMICO
36
115
DETALHES DE INSTALAÇÃO DE
ISOLAMENTO TÉRMICO
37
116
PURGADORES DE VAPOR
Instrutores:
Jordana Luiza Veiga
Jorivaldo Medeiros
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
1
• As principais plantas industriais se utilizam de
vapor para diversos fins, o principal deles geração
de energia elétrica, porém pode ser utilizado ainda
para:
• aquecimento de outros fluídos (em trocadores de
calor e em sistemas de tracejamento a vapor de
tubulações);
• propulsão de fluídos de processo;
• Limpeza;
• controle de disparos de temperatura, entre outros.
• A presença de condensado e gases
incondensáveis (CO2) reduz consideravelmente a
eficiência do vapor. 2
117
• Purgadores de vapor são essenciais para sistemas
de vapor.
• É o link entre a boa qualidade do vapor e o
manuseio econômico do condensado produzido.
• São utilizados para separar e eliminar condensado,
bem como eliminar gases incondensáveis (CO2),
minimizando as perdas de vapor.
• Dependendo do objetivo, a instalação do purgador
pode ser completamente diferente.
• Em linhas de vapor úmido por precipitação do
condensado;
• Em linhas de vapor saturado, pela perda de calor
ao longo da tubulação;
• Em linhas de vapor saturado ou superaquecido
pelo arraste de água de caldeira;
• Na partida de unidades de processo devido ao
contato do vapor com a tubulação fria ou na parada
das unidades de processo, devido ao resfriamento
do vapor.
118
• Conservação de energia;
• Evitar vibrações e golpes de aríete nas tubulações
provocados em mudanças de direção ou em válvulas
ou pontos extremos da tubulação pelo impacto do
condensado ou interrupção brusca de fluxo;
• Evitar erosão nas palhetas das turbinas provocadas
pelo impacto das gotas de condensado;
• Diminuir os efeitos de corrosão pela combinação do
CO2 com água gerando o ácido carbônico;
• Evitar a redução da seção transversal útil;
• Evitar o resfriamento do vapor pela mistura com ar e
outros gases. 5
• Devem ser instalados preferencialmente abaixo
da geratriz inferior do tubo a drenar.
• É recomendável a instalação de um filtro antes
de cada purgador.
• Os purgadores podem ser de descarga livre,
lançando o condensado no sistemas de
drenagem local, ou descarga para a rede de
tubulações, fazendo retornar o condensado a um
reservatório.
119
• Para purgador com descarga livre, colocar válvula
de bloqueio antes do purgador e de dreno após o
purgador.
• Os purgadores devem ser instalados em local de
fácil acesso para inspeção e manutenção.
• Para tubulações até 3” , inclusive, o poço deve ser
do mesmo diâmetro da tubulação. Acima de 3” pode
ser menor.
• Todos os pontos baixos e todos os pontos de aumento
de elevação, posicionados sempre nos pontos mais
baixos;
• Nos trechos longos em nível, instalar um purgador a
cada 100 a 250 metros dependendo da pressão de
vapor (quanto mais baixa menos espaçados);
• Todos os pontos extremos fechados (tampões, flanges
cegos, bujões, etc);
• Imediatamente antes de válvulas de retenção, de
bloqueio, de controle e redutoras de pressão, de modo a
eliminar condensado formado quando a válvula estiver
fechada;
• Próximo a grandes máquinas à vapor 8
120
10
121
11
Existem 3 tipos básicos de purgadores (de acordo com a
classificação da ISO 6704:1982):
12
122
13
Purgador mecânico de bóia
Vantagens
123
Purgador mecânico de bóia
Desvantagens
15
16
124
Vantagens
Desvantagens
18
125
19
Vantagens
20
126
Purgador de expansão líquida
Desvantagens
21
Purgador de expansão balanceada
22
127
23
Vantagens
• Pequeno e leve.
• Válvula totalmente aberta durante a partida
permitindo a máxima descarga de ar e outros
gases não condensáveis.
• Manutenção pode ser feita sem a remoção do
purgador da linha.
24
128
Purgador de expansão balanceada
Desvantagens
• Pouca capacidade (com a vantagem de ser bem
compacto).
• Modelos antigos deste tipo de purgador tinham fole,
o que os tornava susceptível a danos por golpe de
aríete ou corrosão pelo condensado.
• Purgador não abre até que a temperatura do
condensado caia abaixo da temperatura de vapor -
possibilidade que grande quantidade de
condensado se acumule antes do descarte, o que o
torna inviável para aplicações como uso em drenos
principais ou equipamentos trocadores de calor. 25
26
129
Purgador de expansão metálica
27
Purgador de expansão metálica
Vantagens
130
Purgador de expansão metálica
Desvantagens
29
Purgador de expansão metálica
30
131
Purgador termodinâmico de disco
31
Purgador termodinâmico de disco
32
132
Purgador termodinâmico de disco
Vantagens
• Trabalha sem ajustes ou mudanças em seus internos.
• Compacto, simples, leve e com boa capacidade de
eliminação de condensado para o seu tamanho.
• Trabalha com vapor superaquecido a altas pressões
e suporta golpes de aríete e vibração.
• Resistência a corrosão devido ao corpo integral em
aço inox.
• Disco é a única parte móvel permitindo manutenção
sem remoção do purgador da linha.
33
Purgador termodinâmico de disco
Desvantagens
133
Purgador termodinâmico de impulso
35
Purgador termodinâmico de impulso
Vantagens
36
134
Purgador termodinâmico de impulso
Desvantagens
37
Purgador termodinâmico de labirinto
38
135
Purgador termodinâmico de labirinto
Vantagens
Desvantagens
40
136
42
137
43
1) Purgadores para drenagem de linhas de vapor:
Q = n(Qa + 0,5QS )
Onde:
Q= quantidade total de condensado.
n=coeficiente de segurança
Qa=quantidade de condensado formado em conseqüência da
perda de calor sofrida pelo vapor para aquecer a tubulação,
na partida.
QS=quantidade de condensado formado em conseqüência das
perdas de calor por irradiação, com a tubulação em
operação normal 44
138
Os valores de Qa e Qs são de difícil determinação e
devem ser extraídos de tabelas e gráficos apropriados.
Na falta desses dados essas grandezas podem ser
calculadas aproximadamente pelas expressões:
Onde:
L= comprimento da tubulação (pés).
46
139
• ISO 6552 : 1980 (BS 6023 : 1981)
Glossary of technical terms for automatic steam traps
140
NORMAS E CÓDIGOS
Instrutores:
Jordana Veiga
Jorivaldo Medeiros
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
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• Na área de tubulações se destacam:
• CB-04 – Comitê Brasileiro de Máquinas e
Equipamentos Mecânicos
• CB-50 – Comitê Brasileiro de Materiais,
Equipamentos e Estruturas Offshore para a
Indústria do Petróleo e Gás Natural 10
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Seção Publicação Título
B31.1 2004 Power Piping
B31.2 1968 Fuel Gas Piping*
B31.3 2008 Process Piping
Pipeline Transportation Systems
B31.4 2002 for Liquid Hydrocarbons and
Other Liquids
Refrigeration Piping and Heat
B31.5 2001
Transfer Components
Gas Transmission and
B31.8 2003
Distribution Piping Systems
23
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Seção Publicação Título
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C
27
$%&$ Apresenta)ão
154
Rela)ão dos
$%&$ cap*tulos
I. Escopo e Definições;
II. Projeto;
III. Materiais;
IV. Normas de Componentes de Tubulação;
V. Fabricação, Construção e Montagem;
VI. Inspeção, Exames e Testes;
VII. Tubulações não-metálicas ou revestidas com
materiais não-metálicos;
VIII. Tubulações para Serviço com Fluído
Categoria M;
IX. Tubulações para Alta Pressão.
29
Rela)ão dos
$%&$ apêndices
155
Rela)ão dos
$%&$ apêndices
Apêndice G: Salvaguardas
Apêndice H: Exemplos de Cálculo de Reforço em
Derivações
Apêndice J: Nomenclatura
Apêndice K: Tensões Admissíveis para Tubulação
em Pressões Elevadas
Apêndice L: Flanges de Tubulações de Ligas de
Alumínio
Apêndice M: Guia para Classificação de serviços
Apêndice Q: Programa de Sistema da Qualidade
31
32
156
$%&$ Conte+do
34
157
Condi)ões de
$%&$ Projeto
Condições de projeto:
Pressão de projeto: “a pressão interna (ou externa)
correspondente à condição mais severa de pressão e
temperatura simultâneas, que possam ocorrer em
serviço normal”;
Temperatura de projeto é a correspondente à pressão
de projeto;
Na maioria dos casos o dimensionamento deve ser
feito para atender a classe de pressão da espec de
tubulação.
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54
167
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS
DE TUBULAÇÃO (ESPECS)
Instrutores:
Jorivaldo Medeiros
Jordana Luiza Veiga
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS DE
TUBULAÇÕES (ESPEC)
• Mais conhecido como espec de tubulação
(pipe spec em ingles);
• Documento onde são apresentados os
principais componentes de um sistema de
tubulação e as suas características para um
dado serviço. Exemplo: espec para tubulação
de água de serviço;
• Para não confundir com as especificações de
materiais, a PETROBRAS optou por
denominar esse documento de padronização
de materiais de tubulação.
168
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS DE
TUBULAÇÕES (ESPEC)
169
PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS DE
TUBULAÇÕES (ESPEC)
• Contém as características principais dos
componentes das tubulações:
– Válvulas;
– Conexões;
– Flanges;
– Juntas de vedação;
– Peculiaridades de fabricação, montagem e testes;
– Limites de uso;
– Derivações;
– Tubos e espessuras de parede;
– Parafusos ou estojos de flanges.
Materiais de Tubulação
• A espec de tubulação
deve descrever cada
um dos componentes
de tubulação que
comporá o sistema de
tubulação e que estará
representado nos
isométricos
170
Simulação Gráfica de Tubulação
171
Descrição de componentes
FOLHA DE PADRONIZAÇÃO
• A folha de Padronização
pode ter formato de uma
tabela ou ser
simplesmente uma
listagem.
• O exemplo ao lado é o
da norma PETOBRAS
N-76 utilizada nas áreas
de Abastecimento e
Transporte.
10
172
FOLHA DE PADRONIZAÇÃO
• Devido ao conteúdo
necessário a
padronização tem mais
de uma folha, sendo
conveniente que tenha
apenas duas folhas,
simplificando o
manuseio.
• Exemplo da folha de
verso da padronização
Ba da norma
PETOBRAS N-76. 11
12
173
FOLHA DE PADRONIZAÇÃO
13
CABEÇALHO
174
Válvulas de bloqueio
175
17
Válvulas de regulagem
18
176
Padronização de válvulas globo
VGL-150-01
• Ao lado o descritivo
completo da válvula
globo da faixa de 2”
a 12” utilizada na
padronização Ba. O
descritivo completo
corresponde ao
texto utilizado na
Requisição de
Compra da válvula
(RM). 19
Válvulas de retenção
20
177
Padronização de válvulas de retenção
VRE-150-01
• Ao lado o descritivo
completo da válvula
de retenção da
faixa de 2” a 24”
utilizada na
padronização Ba. O
descritivo completo
corresponde ao
texto utilizado na
Requisição de
Compra da válvula
(RM).
21
Tubos
178
Descritivo completo de tubos
Descritivo completo de
tubos de condução.
Note-se que este padrão
considera aceitáveis
tanto os tubos fabricados
segundo a especificação
API 5L Gr. B quanto
ASTM A 106 Gr. B.
23
Niples
24
179
Descritivo completo de niples
Padrão de
niple reto
adotado para
a espec Ba.
25
Conexões
26
180
Descritivo completo de conexões
27
Flanges
181
Descritivo completo de flanges
• No descritivo de
flanges para solda
de encaixe são
discriminados
itens diferentes
para cada
espessura de
parede adotada,
haja visto que o
diâmetro interno
se altera com a
espessura
adotada.
29
Parafusos
30
182
Descritivo completo de parafusos
• Na PETROBRAS foram
padronizados estojos
para aperto de flanges,
os parafusos foram
suprimidos. O descritivo
apresenta o comprimento
necessário para cada
estojo, conforme cirtérios
da norma de flanges
correspondente.
31
Juntas de vedação
32
183
Descritivo completo de juntas de vedação
33
Limite de temperatura
34
184
Limites de diâmetro
35
Compatibilidade de materiais
36
185
Diagrama de derivações
186
Notas gerais
Seleção de especs
1) Identificação do Serviço;
2) Seleção da Norma Básica;
3) Seleção dos Materiais e definição da
sobrespessura de corrosão;
4) Seleção da classe de pressão;
5) Seleção da Padronização.
40
187
Documentação de Projeto
Instrutores:
Jorivaldo Medeiros
Jordana Luiza Veiga
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
Documentação de Projeto
188
Principais Documentos
Projeto gerados:
Conceitual
N
Projeto é Fim
viável?
S
• Fluxogramas de Processo
Projeto Básico • Fluxogramas de Engenharia
ou P&I
• Planta de Arranjo Básico
Avaliação técnico- Análise Preliminar • Desenhos de Tubulações
Avaliação de Impacto Especiais
Ambiental econômica preliminar de Risco • Padronização de Material
de Tubulação
• Listas de Linhas
N • Especificações de Válvulas
Projeto é e Acessórios Especiais
Fim
viável?
1 3
1
Principais Documentos gerados:
S
Necessita Revisar projeto
de ajustes? para adequação • Fluxogramas de Processo
• Fluxogramas de Engenharia ou P&I
N
• Planta de Arranjo
Projeto de • Desenhos de Tubulações Especiais
Detalhamento
• Padronização de Material de Tubulação
• Listas de Linhas
Emissão de
requisições de • Especificações de Válvulas e
compra Acessórios Especiais
• Plantas de Tubulação
Montagem • Isométricos
• Listas de Material
Operação
189
Identificação de Tubulações
Identificação de Tubulações
• As tubulações costumam ser designadas por uma
identificação constituída por uma sigla composta
pelas seguintes informações:
190
Identificação de Tubulações
Identificação de Tubulações
191
Identificação de Equipamentos
• A identificação de Equipamentos é, em
geral, composta de:
| Sigla
indicativa do tipo de equipamento;
| Número indicativo da área ou unidade;
| Número seqüencial do equipamento.
Fluxogramas de Processo
10
192
Fluxogramas de Processo
• Devem apresentar:
o Equipamentos principais, com suas
identificações;
o Tubulações principais (correntes), com
indicação do sentido de fluxo;
o Principais válvulas industriais e de controle;
o Instrumentos principais;
11
Fluxogramas de Engenharia
12
193
Fluxogramas de Engenharia
13
Fluxogramas de Engenharia
14
194
Fluxogramas de Engenharia
15
Fluxogramas de Engenharia
16
195
Fluxogramas de Engenharia
17
Plantas de Arranjo
• Documento multi-disciplinar.
18
196
Plantas de Arranjo
19
Plantas de Arranjo
20
197
Plantas de Arranjo
• Na fase de projeto básico, é executada a
primeira verificação de viabilidade técnica
do arranjo, com base na concepção de
processo e demais dados básicos do
projeto.
21
Plantas de Arranjo
22
198
Planta de Arranjo
23
Plantas de Tubulação
• Desenhos em planta, feitos em escala, contendo
todas as tubulações e equipamentos de uma
determinada área, numa dada faixa de
elevações.
24
199
Plantas de Tubulação
• Informações contidas:
o todas as tubulações com suas cotas,
elevações e identificação completa;
o todos os equipamentos e respectivas
coordenadas;
o referências básicas (limite de área, linha de
centro de ruas, diques, plataformas, escadas,
colunas das pontes de tubulação, etc);
o todos os suportes com sua identificação;
o todos os instrumentos com sua identificação;
o norte de projeto;
o identificação de desenhos adjacentes.
25
Plantas de Tubulação
26
200
Isométricos de Tubulação
27
Isométricos de Tubulação
• Informações:
o todas as peças das tubulações com suas cotas,
elevações e identificação completa;
o todas as válvulas e acessórios;
o equipamentos e bocais, com respectivas
elevações;
o relação do material necessário a fabricação;
o indicações relativas ao isolamento térmico e
sistemas de aquecimento;
o condições de operação e projeto;
o norte de projeto;
o indicação de desenhos isométricos adjacentes.
28
201
Isométricos de tubulação
29
Isométricos de
Tubulação
• Símbolos gráficos
utilizados na
representação do
sistema de
tubulações no
isométrico.
30
202
Desenhos de Detalhes
• São desenhos mostrando detalhes típicos
padrões ou não, que não apareçam nos demais
desenhos de tubulação, tais como:
o curvas em gomos;
o drenos e respiros;
31
Maquete eletrônica
• A consolidação do uso da maquete eletrônica
tem levantado questões sobre a real
necessidade de emissão de documentos tão
detalhados, em especial as plantas de
tubulação.
32
203
Maquete eletrônica
33
Maquete eletrônica
34
204
Representação do pipe-rack
35
Pipe-rack
36
205
Lista de linhas
• Também conhecidos como folha de dados de
tubulação, apresentam as seguintes
informações:
o dados que compõem a identificação de
tubulações;
o tipo de isolamento térmico (e, eventualmente,
sua espessura);
o dados sobre a localização da linha;
o notas complementares.
37
Lista de linhas
38
206
Lista de linhas
39
Lista de linhas
40
207
Lista de linhas
42
208
Traçamento e Detalhamento de
Tubulações
Jordana Veiga
Jorivaldo Medeiros
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
Introdução
• As tubulações são os elementos
físicos de interligação entre os
diversos pontos entre os quais se dá o
escoamento (vasos de pressão,
bombas, compressores, turbinas, etc.).
• O detalhamento inicia
inicia-se
se após a
definição destes pontos no terreno, ou
seja a partir da consolidação da planta
de arranjo ou “Lay-out” da instalação
industrial.
209
Planta de arranjo de instalação
Introdução
• O desenvolvimento do trabalho de
detalhamento de tubulações pode
resultar em modificações na planta de
arranjo para adequar o espaço ao
traçado e suportação das tubulações.
210
Considerações Básicas para a elaboração do traçado de Tubulações
• Exigências de serviço:
– Raramente impõe de forma
obrigatória o traçado;
– Necessário conhecer como
informação da razão de ser do
projeto e por exigências:
• de mínima perda de carga;
• Caimento constante;
• Traçado retilíneo obrigatório.
211
Considerações Básicas (cont.)
• Facilidades para construção e
manutenção.
• Segurança operacional (fuga, combate
a incêndio, etc.).
• Custo-benefício – o traçado adequado
é sempre o mais barato,
barato respeitadas
as demais exigências.
• Aparência – aspecto de ordem
– Proporciona ainda facilidade de
operação, manutenção e economia.
212
Regras para Tubulações Aéreas
• São consagradas pela prática usual.
• Mas não devem ser tomadas como
absolutas, são orientação geral.
• Todas podem admitir exceções, desde
que devidamente justificáveis.
• Sempre
S d
deverão
ã ser obedecidos,
b d id caso
existam, os códigos e especificações
locais.
10
213
Grupos Paralelos de mesma Elevação
• As tubulações com isolamento térmico
externo devem ter um patim de
proteção do isolamento.
11
214
Elevações diferentes para Direções diferentes
• Mudanças de direção
em tubulações
devem, sempre que
possível, ser
efetuadas conside-
conside
rando que para
direções diferentes
correspondem
elevações diferentes.
215
Regras Gerais para tubulações aéreas
• Execeções são:
– Tubulações de grande diâmetro.
– Tubulações com exigência de traçado
retilíneo;
– Caimento contínuo.
• T
Trechos
h a 45°
45°, nestes
t casos, são
ã
permitidos.
216
Regras gerais para tubulações aéreas
• Como regra geral:
“Não deve haver trecho reto de tubo entre
dois pontos fixos.”
• Exceção: tubos providos de juntas de
expansão
p ou dispositivos
p capazes
p de
absorver dilatações térmicas.
• Pontos fixos:
– Equipamentos.
– Ancoragens
217
Grupo de curvas de expansão
• Tubulações que exijam grandes curvas de
expansão devem ser colocadas
preferencialmente nas margens do grupo;
19
218
Espaçamento entre Tubos Paralelos
• Deve-se levar em consideração os
seguintes fatores:
– Acesso para pintura, inspeção, soldagem
e montagem de tubulações e acessórios;
– Espaço para o isolamento térmico
externo;
t
– Grandes movimentos laterais;
– Flanges que devem ficar desalinhados;
– Distância mínima entre bocais, para as
tubulações ligadas a equipamentos de
caldeiraria
21
22
219
Arranjo nos Grupos Paralelos
• Arranjos das tubulações nos grupos
paralelos:
– Atender a modulação dos vãos entre suportes;
– Manter de um lado do grupo as tubulações com
ramais voltados para o respectivo lado;
– Manter
M t na parte t central
t l do
d grupo as tubulações
t b l õ
que tenham ramais para ambos os lados;
– Tubulações de pequeno diâmetro (até 2”),
localizadas em tubovias devem ficar no centro
do grupo.
23
24
220
Vão entre Suportes de Tubulação
• Na sua determinação devem ser
considerados:
– Resistência mecânica do material da
tubulação na temperatura de projeto;
– Peso próprio: do tubo, do fluído contido, do
isolamento térmico e sistema de
aquecimento ramais
aquecimento, ramais, válvulas e outros
acessórios, outras tubulações suportadas
pelo tubo;
– Sobrecarga (usualmente 100 kgf no centro
do vão);
– Flecha máxima (25 mm para tubos fora da
unidade, 5 mm dentro da unidade).
25
26
221
Vão entre Suportes para grupos de tubos
27
28
222
Vão entre suportes para grupos de tubos
• Grupos com grande quantidade de
tubos de diversos diâmetros podem
ser agrupados por diâmetros próximos
para minimizar a quantidade de
suportes intermediários.
• Pontes de tubulação (pipe-racks) são
usualmente construídas utilizando-se
vão de 6 metros.
29
223
Arranjo de Tubulações dentro de Áreas
de Processo
• Tubulações devem ser encaminhadas
sobre estruturas de pórtico (pontes de
tubulação ou pipe-racks).
• As linhas mais pesadas e de grande
diâmetro devem ficar próximas às
colunas de sustentação.
sustentação
• As tubulações de utilidades devem ser
posicionadas ao centro dos suportes,
pois normalmente dão derivações para
ambos os lados.
31
32
224
Tubulação em Área de Processo
33
Pipe-Rack
34
225
Arranjo de Tubulações dentro de Áreas
de Processo
• As tubulações que entram e saem das
unidades de processo devem ter
válvulas de bloqueio no “limite de
bateria” (“fronteira” da unidade).
• Deve ser evitada a instalação de
tubulações abaixo do piso,
piso dentro de
canaletas.
• Devem ser previstas facilidades de
remoção para os tubos ligados a
equipamentos com necessidade de
desmontagem frequente.
35
36
226
Arranjo de Tubulações dentro de Áreas
de Processo
• Altura mínima livre abaixo da ponte de
tubulação: 4 metros , quando previsto
tráfego de veículos, e 3 metros
quando previsto apenas tráfego de
pessoas.
• Alguns projetistas dividem os serviços
pelos níveis da ponte de tubulação, ou
seja, utilidades em um nível, processo
em outro nível, dutos de
instrumentação e elétrica em outro
nível.
37
38
227
Vão livre em pontes de tubulação
• Quando a ponte de
tubulação atravessar
uma rua, a ponte de
tubulações deve ter
uma altura livre de
4,5 metros.
39
40
228
Arranjo de Tubulações dentro de Áreas
de Processo
• Tubulações de sucção de bombas
devem ser mais curtas o possível.
• Estações de controle devem ser
instaladas próximas do piso ou em
uma plataforma para facilitar o acesso.
41
42
229
Arranjo de Tubulações fora de Áreas de
Processo (ou Externas)
• Usualmente essas tubulações são
instaladas abaixo do piso, dentro de
uma trincheira, denominada de tubovia
(pipe-way).
• As tubovias devem estar alinhadas
com as direções ortogonais de projeto
(norte-sul ou leste-oeste), ao longo
das ruas de acesso da unidade
industrial.
43
44
230
Arranjo de Tubulações fora de Áreas de
Processo (ou Externas)
Os pontilhões devem ter placas removíveis
e altura mínima de pelo menos 1,5 metros,
permitindo acesso para manutenção e
inspeção.
As tubovias devem ter valetas de
drenagem.
45
46
231
Trincheira de Tubovia
47
48
232
Passagem Tubulação Área de processo
para Externa
As válvulas de bloqueio, no limite da
área, são colocadas no trecho vertical
das tubulações, em altura que permita
operação.
49
50
233
Recomendações gerais para Montagem,
Operação, Segurança e Manutenção
• Prever, em pontos sujeitos a limpeza
freqüente, a instalação de estações de
serviço (vapor, água e ar).
• Válvulas de segurança e alívio devem
ser usadas para prevenir o excesso de
pressão em linhas que possam conter
fluídos confinados ou conectadas a
equipamentos de deslocamento
positivo (bombas alternativas).
51
52
234
Recomendações gerais para Montagem,
Operação, Segurança e Manutenção
zTodas as válvulas, instrumentos e
equipamentos devem ter acesso fácil
para manutenção e operação.
53
54
235
Recomendações gerais para Montagem,
Operação, Segurança e Manutenção
• Não é, em geral, necessário prever
acesso permanente para pequenas
válvulas de uso pouco freqüente.
• Válvulas para operação durante uma
emergência devem ser locadas bem
visíveis, com acesso fácil e seguro.
55
56
236
Recomendações gerais para Montagem,
Operação, Segurança e Manutenção
• Sempre deve ser previsto espaço e
possibilidade de desmontagem dos
equipamentos, válvulas, instrumentos
e outras peças que necessitem
periodicamente de remoção ou
ç
manutenção.
• Tubulações normalmente não são
desmontadas, salvo aquelas com
fluidos muito viscosos ou muito sujos.
57
58
237
Drenos e Respiros de Tubulações
– Drenos são derivações de pequeno
diâmetro com válvula, colocadas nos
pontos baixos das tubulações, para
drenagem dos tubos;
– Respiros são derivações similares aos
drenos colocadas nos pontos altos
drenos,
das tubulações, para permitir o
enchimento ou esvaziamento das
tubulações, impedindo,
respectivamente, a pressurização ou
formação de vácuo na linha.
59
Drenos e suspiros
60
238
Drenos e suspiros
• O tipo, material e a
extremidade das
conexões devem ser
de acordo com a
padronização de
material da linha. No
entanto o tampão da
entanto,
extremidade do dreno
ou suspiro deve ser
sempre roscado para
facilitar retirada.
61
Drenos e suspiros
62
239
Curvas em Tubulações
• Curvas fabricadas a partir de tubos
dobrados:
– menor perda de carga;
– menor custo;
– menor tendência a corrosão e
erosão;
– ocupam mais espaço;
– exige maior cuidado na inspeção e
fabricação.
63
64
240
Detalhes de Arranjo de Tubulações
65
66
241
Detalhes de Arranjo de Tubulações
67
68
242
Detalhes de Arranjo de Tubulações
• Tubulações de
grande diâmetro
(>30”), conduzindo
líquidos, devem ter
bifurcações em
ângulo (peças “Y”),
de modo a
minimizar esforços
dinâmicos advindos
de mudanças
bruscas de direção.
69
70
243
Detalhes de Arranjo de Tubulações
• Tubos de contorno com
bloqueio – válvulas e
controle, válvulas redu-
toras de pressão, filtros,
medidores e alguns
outros equipamentos
cujo
j serviço
i possa ser
temporariamente
dispensado, devem ter
um tubo de contorno (by-
pass) com válvula de
regulagem e válvula de
bloqueio.
71
72
244
Detalhes de Arranjo de Tubulações
• Devem ser previstos comprimentos míni-
mos retos de tubulação antes e depois
de placas de orifício e outros instrumen-
tos de medição de vazão, conforme
definido nas normas apropriadas.
Referência usuais: 30 DN à montante e 6
DN à jusante
jusante.
• Placas de orifício são instaladas entre
flanges especiais, denominados “flanges
para placa de orifício”, que contêm no
corpo do flange uma tomada rosqueada
para a tubulação de medição de pressão.
São fabricados da classe 300# em
diante.
73
74
245
Suportes de
Tubulações
Jordana Veiga
Jorivaldo Medeiros
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
Tubulações Fundamentos 1
Introdução
• São dispositivos destinados a
suportar os pesos e os demais
esforços exercidos pelos tubos ou
sobre os tubos, transmitindo esses
esforços
f para estruturas
t t
adjacentes.
Tubulações Fundamentos 2
246
Introdução
• Conseqüências de um mal
dimensionamento de suportes:
– flechas excessivas e distorções na tubulação;
– falhas em juntas de expansão;
– vazamento em válvulas e flanges;
– sobrecarga em bocais de equipamentos,
ocasionando: desalinhamento de bombas,
trincas em bocais, deformação no casco de
equipamentos;
– vibração nas tubulações.
Tubulações Fundamentos 3
Classificação
• Sustentação de pesos
–Fixos
–Semimóveis (pendurais ou pipe-
hangers)
g )
–Móveis: suportes de mola
(spring-hangers) ou suportes de
contrapeso
Tubulações Fundamentos 4
247
Classificação
• Restrições aos movimentos dos tubos
(restraints)
– Ancoragens (anchors): fixam os movimentos da
tubulação em todas as direções;
– Guias (guides): permitem movimentos em
apenas uma ou duas direções;
– Batentes (stops): impedem o movimento em um
sentido;
– Contraventos (tirantes limitadores ou bracings):
limitam os movimentos laterais;
• Dispositivos que absorvem vibrações
– Amortecedores (dampers).
Tubulações Fundamentos 5
• Pesos:
– Peso próprio dos tubos, válvulas e outros
acessórios;
– Peso do fluído;
– Peso de isolamento térmico ou sistema
de aquecimento;
– Peso de tubos conectados, pessoas,
plataformas, estruturas, etc.
Tubulações Fundamentos 6
248
Cargas que atuam sobre os suportes
Suportes Fixos
• Suportes que não se deslocam
verticalmente.
• Podem ser apoiados ou
pendurados, porém os de apoio
são os mais utilizados, por serem
mais econômicos e estáveis.
Tubulações Fundamentos 8
249
Suportes Fixos
Tubulações Fundamentos 9
Suportes Fixos
• As pontes de tubulação (pipe-racks) são
estruturas que suportam os grupos
paralelos, são constituídas de vigas
dispostas transversalmente a tubulação
(onde estão localizados os principais
suportes) e vigas longitudinais, cujas
funções principais são:
– absorver esforços horizontais;
– suportar tubulações ortogonais a ponte de
tubulação;
– sustentar vigas intermediárias para suportar
tubos de pequeno diâmetro.
– transmitir esses esforços às colunas do pipe-
rack.
Tubulações Fundamentos 10
250
Suportes Fixos
• Dormentes: suportes simples ou
diretos. Para tubulações a pequena
altura e que transmitem os pesos
diretamente ao solo ou a algum piso.
Tubulações Fundamentos 11
Exemplo de suportes
Tubulações Fundamentos 12
251
Exemplo de suportes
Tubulações Fundamentos 13
Exemplo de suportes
Tubulações Fundamentos 14
252
Exemplo de suportes
Tubulações Fundamentos 15
Tubulações Fundamentos 16
253
Contato entre os tubos e os suportes
Tubulações Fundamentos 18
254
Contato entre os tubos e os suportes
Tubulações Fundamentos 19
255
Contato entre os tubos e os suportes
Tubulações Fundamentos 21
Tubulações Fundamentos 22
256
Contato entre os tubos e os suportes
Tubulações Fundamentos 24
257
Suportes Semi-móveis ou Pendurais
Suportes semi-móveis
Tubulações Fundamentos 26
258
Suportes Móveis
• São dispositivos capazes absorver
movimento vertical e aplicar cargas
sobre as tubulações .
• São suportes mais caros que os
fixos exigindo cuidados na seleção,
instalação, inspeção e
manutenção.
Tubulações Fundamentos 27
Suportes Móveis
• Usados quando os deslocamentos
verticais da tubulação não
permitirem o uso de suportes fixos
por resultarem em esforços
excessivos no sistema, seja por
perda total do suporte
(deslocamentos para cima) ou por
sobrecarga (deslocamentos
excessivos para baixo).
Tubulações Fundamentos 28
259
Emprego de suportes de mola
• Os pontos B e D
tendem a perder
contato em função
do deslocamento
dos pontos A e C
(bocais da coluna)
Tubulações Fundamentos 29
Suportes Móveis
• Podem ser dos tipos:
–suportes de mola de carga
variável;
–suportes
suportes de mola de carga
constante;
–suportes de contrapeso.
Tubulações Fundamentos 30
260
Suportes Móveis
• São selecionados da seguinte forma,
após verificada a impossibilidade de
uso de suportes fixos:
– Calcula-se a reação devido ao peso
próprio, necessária para equilibrar o
sistema
i t no ponto
t dde suportação;
t ã
– Calcula-se o deslocamento da tubulação
naquele ponto;
– Escolhe-se o tipo de suporte móvel mais
adequado.
Tubulações Fundamentos 31
• Os pontos A e B
devem ter
suportes de
mola, seja por
perda de contato
ou por
sobrecarga.
Tubulações Fundamentos 32
261
Suportes de Mola de Carga Variável
Tubulações Fundamentos 33
262
Suporte de mola de carga variável
Tubulações Fundamentos 35
Tamanho 12 13
SM-1 SM-2 SM-4 SM-1 SM-2 SM-4
K 3,99 7,98 15,94 5,35 10,7 21,4
K.Dy/Pop (%) 11,97 23,9 47,8 16,0 32,0 64,0
Avaliação O.K. N.A. N.A. O.K. N.A. N.A.
Pinst 880,3 839,5
Tubulações Fundamentos 36
263
23
23
264
Suportes de Mola de Carga Constante
Tubulações Fundamentos 39
265
Suportes de Mola de Carga Constante
Exemplo de Seleção
Pop - Reação de peso ou carga nominal = 14000 kgf
Dy - Deslocamento em operação = 130 mm p/baixo
CT - Curso total = 1,2 x 130 = 156
130 +15 = 145 => 160 mm
Curso Total (mm)
Grupo Tam. 140 150 160 170
6 27 9870 9210 8640 8130
7 28 12300 11500 10800 10200
29 15400 14400 13500 12700
30 19300 18000 16900 15900
Tubulações Fundamentos 41
26
266
Inclinação de suportes de mola
• A inclinação do
tirante tem como
principais
inconvenientes:
– Componente
horizontal
indesejável;
– Aumento do
deslocamento no
suporte de mola.
Tubulações Fundamentos 43
• Recomendações:
–Ângulo máximo de inclinação: 4°
(aumento do comprimento do
tirante);
–Considerar
Considerar na simulação o
comprimento do tirante e as
componentes laterais em casos
críticos ou quando o tirante não
puder ser aumentado.
Tubulações Fundamentos 44
267
Inclinação de suportes de mola
• Medidas Alternativas:
–Instalar roletes na atracação
superior do suporte, em caso de
impossibilidade de prover
comprimento adequado de
tirante;
–Montar tirante com off-set.
Tubulações Fundamentos 45
Tubulações Fundamentos 46
268
Roletes na atracação superior de um
suporte de mola
Tubulações Fundamentos 47
Suportes de Mola
• Devem possuir uma plaqueta com
todas as suas características:
carga de instalação, carga a
quente (variáveis), deslocamento,
identificação e modelo.
Tubulações Fundamentos 48
269
Suportes de Mola
{
Tubulações Fundamentos 49
Suportes de Mola
• São fornecidos travados por um pino
ou estojo com porcas, que só deverão
ser retirados após o teste de pressão
e liberação da tubulação para entrar
em operação.
operação
• Os dispositivos para ajuste de curso
são semelhantes aos dos pendurais:
porcas, esticadores ou luvas roscadas.
Tubulações Fundamentos 50
270
Suportes de Mola
• Dados para encomenda de suportes
de mola:
– Tipo de suporte (variável ou constante);
– Carga a suportar (montagem e
p ç )
operação);
– Movimento vertical máximo e seu
sentido;
– Movimento lateral máximo;
– Disposição desejada (pendurado ou
apoiado);
– Espaço disponível.
Tubulações Fundamentos 51
271
Montagem de Suportes de Mola
Tubulações Fundamentos 54
272
Suportes de Contrapeso
Tubulações Fundamentos 55
Suportes de Contrapeso
273
Suportes de contrapeso
Tubulações Fundamentos 57
Tubulações Fundamentos 58
274
Restrições aos movimentos das
Tubulações (cont.)
– evitar flambagem das tubulações;
– reduzir vibrações;
– subdividir sistemas complexos,
evitando a instabilidade do sistema;
– redistribuir os esforços na tubulação
tubulação.
Tubulações Fundamentos 59
Ancoragens
• São pontos de fixação total,
restrigindo os movimentos em
todas as direções.
• Servem para isolar sistemas
interligados.
• Não se devem empregar mais de
uma junta de expansão entre duas
ancoragens, exceto para juntas
articuladas;
Tubulações Fundamentos 60
275
Ancoragens
• Bocais de equipamentos podem ser, a
princípio, considerados como
ancoragens de tubulação. No entanto,
as ancoragens de fato são os pontos de
fixação nas bases dos equipamentos
equipamentos.
• Devem ser colocados em todas as
tubulações nos limites de áreas de
processo.
• Evitam desengate em tubulações de
ponta e bolsa.
Tubulações Fundamentos 61
Ancoragens
Tubulações Fundamentos 62
276
Guias
Guias
277
Guias
Tubulações Fundamentos 65
Guias
• Espaçamento e quantidade de guias
em um trecho reto contendo uma junta
de expansão.
Tubulações Fundamentos 66
278
Contraventos
Tubulações Fundamentos 67
Contraventos
Tubulações Fundamentos 68
279
Batentes
Batentes
Tubulações Fundamentos 70
280
Regras básicas para evitar problemas com
vibrações em Tubulações
Tubulações Fundamentos 71
Tubulações Fundamentos 72
281
Regras básicas para evitar problemas
com vibrações em Tubulações
• Não usar conexões roscadas.
• Para linhas elevadas, a freqüência
natural da Tubulação deve ser pelo
maior que 1 Hz, caso contrário deve
ser realizada análise dinâmica do
sistema para carga de vento.
• Reduzir folgas das restrições ao
mínimo.
Tubulações Fundamentos 73
282
Considerações sobre o
dimensionamento de Suportes
• Procurar enquadrar em padrões
existentes, reduzindo o custo. Apenas
suportes especiais devem ser
dimensionados.
• Prever folga para futuras ampliações.
• Avaliar corrosão devido ao ambiente
externo agressivo.
Tubulações Fundamentos 75
Considerações sobre o
dimensionamento de Suportes
• Deve-se verificar se os suportes
selecionados como fixos, são de fator
rígidos. Suportes muito flexíveis
permitem movimentos que podem
resultar
lt em reações
õ muitoit menores,
alterando completamente a
distribuição de cargas do sistema.
Tubulações Fundamentos 76
283
Considerações sobre o Projeto e
Construção dos Suportes
• Para o suporte de um único tubo ou de
um grupo de tubos paralelos, deve-se
por motivo de economia, fazer tanto
quanto possível o aproveitamento em
prédios,
édi vasos e outras
t estruturas
t t
existentes.
Tubulações Fundamentos 77
Tubulações Fundamentos 78
284
Exemplos de Suportes
Tubulações Fundamentos 79
Exemplos de Suportes
Tubulações Fundamentos 80
285
FABRICAÇÃO, MONTAGEM,
ENSAIOS, TESTES E
CONDICIONAMENTO DE
TUBULAÇÕES
Tubulações Industriais - Fundamentos 1
PRÉ-MONTAGEM
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286
PRÉ-MONTAGEM
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Tubulações Industriais - Fundamentos 6
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Tubulações Industriais - Fundamentos 7
PRÉ-MONTAGEM
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Tubulações Industriais - Fundamentos 8
289
PRÉ-MONTAGEM
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PRÉ-MONTAGEM
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Tubulações Industriais - Fundamentos 14
292
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Tubulações Industriais - Fundamentos 16
293
RECOMENDAÇÕES PARA A PRÉ-
MONTAGEM (CONT.)
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Tubulações Industriais - Fundamentos 18
294
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303
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Tubulações Industriais - Fundamentos 37
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Tubulações Industriais - Fundamentos 38
304
ARMAZENAGEM E MANUSEIO
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EXAME VISUAL
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Tubulações Industriais - Fundamentos 57
314
ENSAIO POR RADIOGRAFIA
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ENSAIO POR RADIOGRAFIA
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ENSAIO POR ULTRASSOM
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Tubulações Industriais - Fundamentos 64
317
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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Tubulações Industriais - Fundamentos 66
318
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TESTES DE PRESSÃO
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CONSIDERAÇÕES SOBRE OS
TESTES DE PRESSÃO
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Tubulações Industriais - Fundamentos 72
321
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS
TESTES DE PRESSÃO
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Tubulações Industriais - Fundamentos 73
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS
TESTES DE PRESSÃO
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Tubulações Industriais - Fundamentos 74
322
PRESSÃO DE TESTE
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PRESSÃO DE TESTE
PNEUMÁTICO
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323
TESTE DE VAZAMENTO
ALTERNATIVO
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Tubulações Industriais - Fundamentos 77
TESTE DE VAZAMENTO
ALTERNATIVO
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324
TESTE DE SENSIBILIDADE AO
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325
Tubulações de instrumentação
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326
AJUSTES DE SUPORTES FIXOS E DE
MOLA
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Tubulações Industriais - Fundamentos 83
ESTIMATIVA DE SERVIÇO
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Tubulações Industriais - Fundamentos 84
327
DIMENSIONAMENTO
MECÂNICO DE TUBULAÇÕES
CARGAS ATUANTES
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Tubulações Industriais - Fundamentos 2
328
CARGAS ATUANTES – cont.
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Tubulações Industriais - Fundamentos 3
CONDIÇÕES DE PROJETO
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329
• Tabela de Tensões
ASME B31.3 Admissíveis
• Tabela de Tensões
ASME B31.3 Admissíveis
330
• Tabela de Tensões
ASME B31.3 Admissíveis
• Temperatura mínima
ASME B31.3 de uso
• A temperatura mínima de
uso de materiais é indicada
na quinta coluna da tabela
A-1;
• Pode ser o valor da
temperatura ou uma letra,
que indica a curva de
variação de temperatura
com a espessura.
• A temperatura mínima da
especificação ASTM A 672 Gr. A45 é
dada pela curva B do gráfico da Fig.
323.2.2A.
331
ASME B31.3 • Fig. 323.2.2A
Para um tubo
de ASTM A
672 Gr. A45
de
30 mm de
espessura, a
temperatura
mínima é de
cerca de 7°C.
• Temperatura
ASME B31.3 mínima de uso
332
SOBREESPESSURA DE CORROSÃO
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CÁLCULO DE ESPESSURAS
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333
CÁLCULO DE ESPESSURAS À
PRESSÃO INTERNA (trecho reto)
P⋅D
tm = + SC
2 ⋅ (S h ⋅ E ⋅ W + P ⋅ Y )
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COEFICIENTE DE EFICIÊNCIA DE
SOLDA (E)
Fator de
No. Tipo de junta Tipo de cordão Exame não destrutivo
Junta, Ej
1 Solda contínua, Solda de topo feita no
Reto Como requerido pela especificação 0,60
forno (Furnace butt weld)
2 Resistência elétrica (Electric resistance
Reto ou espiral Como requerido pela especificação 0,85
weld)
3 Solda por fusão elétrica (Electric fusion weld)
(a) Chanfro simples (com ou sem metal Como requerido pela especificação ou listado no
0,80
de adição) código
Reto ou espiral Radiografia spot conforme parágrafo 341.5.1 0,90
Radiografia 100% conforme parágrafos 344.5.1 e
1,00
tabela 341.3.2
(b) Chanfro duplo (com ou sem metal de Como requerido pela especificação ou listado no
0,80
adição) código
Reto ou espiral (exceto
Radiografia spot conforme parágrafo 341.5.1 0,90
conf. 4(a))
Radiografia 100% conforme parágrafos 344.5.1 e
1,00
tabela 341.3.2
4 Conforme especificação de material
(a) API 5L Arco submerso
(SAW)
Reto com um ou dois
MIG ou GMAW Como requerido pela especificação 0,95
cordões ou espiral
Combinação
GMAW + SAW
334
COEFICIENTE Y
Materiais < 482 510 538 566 593 > 621
( < 900) (950) (1000) (1050) (1100) ( > 1150)
Aços Ferríticos 0,4 0,5 0,7 0,7 0,7 0,7
Aços
0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,7
Austeníticos
Outros ma-
0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4
teriais ducteis
Ferro Fundido 0,0 - - - - -
M
-
-
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FATOR DE REDUÇÃO DA
RESISTÊNCIA DA SOLDA (W)
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Tubulações Industriais - Fundamentos 16
335
Fator W
°C 427 454 482 510 538 566 593 621 649 677 704 732 760 788 816
°F 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300 1350 1400 1450 1500
CSEF ... ... ... 1 0,95 0,91 0,86 0,82 0,77 ... ... ... ... ... ..
CSEF
PWHT ... ... 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 ... ... ... ... ... ...
Solda
autógena
em AI
austenític
o 3XX,
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ligas de
niquel
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AI
austenític
o 3XX e
ligas de
niquel
N088XX. ... ... ... 1 0,95 0,91 0,86 0,82 0,77 0,73 0,68 0,64 0,59 0,55 0,5
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336
ESPESSURAS MÍNIMAS RECOMENDAS
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CÁLCULO DE ESPESSURAS À
PRESSÃO EXTERNA
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Tubulações Industriais - Fundamentos 20
337
CÁLCULO DE COMPONENTES DE
TUBULAÇÃO
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ASME B31.3
338
CÁLCULO DE ESPESSURA DE
TUBOS CURVADOS
CÁLCULO DE ESPESSURA DE
TUBOS CURVADOS
3-
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!
P⋅D
t=
2 ⋅ [(S h ⋅ E ⋅W I ) + P ⋅ Y ]
Intrados: Extrados:
4 ⋅ (R1 D ) − 1 4 ⋅ (R1 D ) + 1
I= I=
4 ⋅ (R1 D ) − 2 4 ⋅ (R1 D ) + 2
339
CÁLCULO DE ESPESSURA DE
CURVAS EM GOMOS
CÁLCULO DE ESPESSURA DE
CURVAS EM GOMOS (cont.)
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340
PRESSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL PARA
CURVAS EM GOMOS
1) Curva com um gomo e α < 22,5°:
S ⋅ E ⋅W ⋅ (t − C ) §¨ t −C ·
¸
Pm = ⋅
r2 © (
¨ (t − C ) + 0,643 ⋅ tg θ r ⋅ (t − C )
2 ) ¸
¹
2) Curva com múltiplos gomos e α < 22,5° (o menor valor
entre 1 e 2):
S ⋅ E ⋅W ⋅ (t − C ) § R1 − r2 ·
Pm = ⋅ ¨¨ ¸¸
r2 © R1 − 0,5 ⋅ r2 ¹
VERIFICAÇÃO DE LIMITES DE
APLICAÇÃO
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A D
R1 ≥ +
tan α 2
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341
DISTÂNCIA MÍNIMA M
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DISTÂNCIA MÍNIMA M
2,5 ⋅ r2 ⋅ T
tanș ⋅ (R1 − r2 )
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342
EXERCÍCIO 1: CÁLCULO DE ESPESSURA
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343
CÁLCULO DO VÃO MÁXIMO ENTRE
SUPORTES
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Tubulações Industriais - Fundamentos 33
344
CÁLCULO DO VÃO MÁXIMO ENTRE
SUPORTES
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Tubulações Industriais - Fundamentos 36
345
CÁLCULO DO VÃO MÁXIMO ENTRE
SUPORTES
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Tubulações Industriais - Fundamentos 38
346
CÁLCULO DO VÃO MÁXIMO ENTRE
SUPORTES
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347
TABELA VÃO MÁXIMO
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348
TABELA VÃO MÁXIMO
OBSERVAÇÕES
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349
OBSERVAÇÕES
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350
NOÇÕES DE FLEXIBILIDADE
Instrutores:
Jorivaldo Medeiros
Jordana Luiza Veiga
Thiago Pereira de Melo
Setembro de 2009
DILATAÇÃO TÉRMICA
Tamb T1
T1 > Tamb
Δ
L
351
TENSÃO AXIAL (LEI DE HOOKE)
¾ A tensão de compressão correspondente
será:
σ = E.ε
¾ Onde:
y σ : Tensão normal = F/A
y E : Módulo de elasticidade do material
y ε : Deformação do tubo = Δ/L
y Δ : Dilatação térmica linear = α.L, onde α é o
coeficiente de expansão térmica linear absoluto
y F : Força axial
y A : Área da seção reta do tubo
RIGIDEZ X FLEXIBILIDADE
• A força correspondente será:
E ⋅ A⋅ Δ
F= ou F = K ⋅Δ
L
352
EXEMPLO 1
• Supondo um tubo de aço carbono ASTM
A106 Gr. A, de 8” - SCH 40, com 15 m de
comprimento, submetido a 250 °C,
teríamos:
σ = E.α
E = 543417 kPa
kP
• Para um limite de escoamento igual a:
Sy = 169286 kPa
• Os esforços nas ancoragens seriam de:
F = σ.A = 2945 kN
5
CONCLUSÕES
• Tensão axial muito elevada (maior que o limite de
escoamento do material);
• Esforços nas ancoragens muito elevados;
• Em tese, a tensão axial no tubo e a reação nas
ancoragens independem do comprimento
• Na realidade, a tubulação sofrerá um arqueamento
lateral a partir de um determinado valor de carga, o
que pode, dentro de certos limites, aliviar as
tensões e reações nas ancoragens, ou, em casos
extremos, levar a falha por flambagem.
353
MEIOS DE CONTROLAR OS EFEITOS
DA DILATAÇÃO TÉRMICA
• Prover a configuração de um arranjo flexível
(flexibilidade própria);
• Utilizar elementos deformáveis em posições
adequadas, de modo a absorver os
movimentos
i t d id
devidos à dilatação
dil t ã térmica
té i
(juntas de expansão);
• Pré-tensionamento (cold spring),
introduzindo esforços a frio que compensem
aqueles devidos à dilatação térmica.
FLEXIBILIDADE PRÓPRIA
| Consiste em prover o sistema de
tubulações de meios para absorver as
dilatações através de deformações laterais,
ou seja, fazer uso da rigidez à flexão que é
consideravelmente menor que a axial.
Lx
Ly
354
RIGIDEZ AXIAL X À FLEXÃO
• Coeficiente de rigidez axial do tubo de aço carbono
do exemplo anterior (ASTM A106 Gr. A, 8” - SCH
40, de comprimento L = 15 m):
E⋅A
K axial = Kaxial = 405228 kN/m
L
• Coeficiente de rigidez à flexão equivalente para
uma configuração em ”L”, com Lx = Ly = 15 m:
12 ⋅ E ⋅ I
K flexão = Kflexão = 20,2 kN/m
L3
9
10
355
TRAÇADOS NÃO RETILÍNEOS
11
,-*.*/012
3201402
12
356
ANÁLISE DE FLEXIBILIDADE
• Cálculo das tensões máximas em uma
tubulação;
• Cálculo dos deslocamentos máximos em
uma tubulação e seus pontos de
suportação;
• Cálculo dos esforços em bocais de
equipamentos, suportes, guias e restrições
aos movimentos;
• Análise da adequação do sistema aos
limites dos códigos de projeto.
13
ANÁLISE DE FLEXIBILIDADE
14
357
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360
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21
CONFIGURAÇÃO EM “L”
• Como se supõe que não haja deformação
angular nas mudanças de direção, a
dilatação de um dos lados do “L”
corresponde à flexão do lado ortogonal ao
primeiro. Ou seja:
p j
δ 1 = e ⋅ L1 δ 2 = e ⋅ L2
• Flecha de uma viga em balanço com a
extremidade guiada:
P ⋅ L3
δ=
12 ⋅ E ⋅ I 22
361
CONFIGURAÇÃO EM “L”
• O momento fletor máximo e a tensão de
flexão máxima serão:
P⋅L M ⋅D
M= e σf =
2 2⋅ I
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24
362
TENSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL
¾ A amplitude de tensão máxima admissível
segundo o código ASME B31.3 é:
Sa = f.(1,25.Sc + 0,25.Sh)
¾ Onde:
y f : fator de redução da tensão admissível para o
número de ciclos previstos (ver gráfico que se segue);
y Sc: Tensão admissível do material na temperatura
ambiente;
y Sh: Tensão admissível do material na temperatura de
projeto.
25
FATOR DE CORREÇÃO DA
TENSÃO ADMISSÍVEL (f)
26
363
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δ 23 L3
32
366
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L13
δ 21 = e ⋅ L2 ⋅ 3 3
L1 + L3
L33
δ 23 = e ⋅ L2 ⋅ 3 3
L1 + L3
33
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3 ⋅ Ec ⋅ D ⋅ e ⋅ L2 ⋅ L1
S1 =
L13 + L33
3 ⋅ Ec ⋅ D ⋅ e ⋅ (L1 − L3 )
S2 =
L22
3 ⋅ Ec ⋅ D ⋅ e ⋅ L2 ⋅ L3
S3 =
L13 + L33
34
367
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M a = C.S1 M d = C.S 3
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36
368
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?2/$1*?;20*;3
PROGRAMA EMPRESA
AUTOPIPE REBIS
CAESAR II COADE
CAEPIPE SST
PIPEPLUS ALGOR
SIMFLEX PENG CONSULTANTS
TRIFLEX POWER SYSTEMS
37
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6
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S 6 LA 3?F LM !
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369
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40
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371
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,3$-1*<23
Método da Viga
Método
Variável Unidade em Balanço
Computacional
Guiada
Ry (N) 94 100
43
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44
372